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FISIOLOGIA, Histologia e Anatomia VEGETAL. Fisiologia e Histologia Vegetal. A Histologia é o estudo da estrutura do material biológico e das maneiras como os seus componentes se inter-relacionam, tanto estrutural quanto funcionalmente
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Fisiologia e Histologia Vegetal • A Histologia é o estudo da estrutura do material biológico e das maneiras como os seus componentes se inter-relacionam, tanto estrutural quanto funcionalmente • Fisiologia vegetal: estudo das funções. Como funcionam as plantas. • A anatomia vegetal é um ramo da botânica que se dedica a estudar a forma como as células, os tecidos e órgãos das plantas se organizam
ÓRGÃOS VEGETAIS • Órgãos Vegetativos: • Raiz • Caule • Folha • Órgãos Reprodutivos: • Flor • Fruto • Semente
RAIZ Conceito – É um órgão vegetativo, geralmente subterrâneo. FUNÇÕES • Fixação do vegetal a um substrato • Absorver seiva bruta • Condução das seivas • Reprodução vegetativa • Armazenamento de substâncias de reserva Ex: Raiz - batata doce
Tipos de raízes 1) Raiz axial Eixo principal mais desenvolvido Axial tuberosa
2) Raiz Fasciculada Não há como diferenciar eixo principal dos secundários
3) Raiz Tabular Aumentar estabilidade do vegetal
Raiz Tabular
4) Raiz Escora Plantas do mangue FUNÇÃO aumentar Estabilidade do vegetal
5) Haustórios – Planta parasita Erva de passarinho
6) Pneumatóforo – Planta do Mangue Pneumatódio – célula respiratória
CAULE Conceito – É um órgão vegetativo, geralmente aéreo. Funções • Sustentação da copa • Condução das seivas • Fotossíntese ( se for verde ) • Reprodução vegetativa • Armazenamento Caule - Tubérculo
TIPOS DE CAULE 1) Tronco AÉREOS Caule bastante resistente
2) Haste Caule pouco Lignificado (Flexível)
4) Caule – ESTIPE Ex : Coqueiro
5) Caule ESTOLÃO Morango - grama Caule rastejante ocorre também na grama
Caule Subterrâneo 6) Rizoma Samambaia Bananeira Obs: Bananeira possui pseudo-caule
Caule AQUÁTICO Obs: Caules ricos em parênquima aerífero
BULBO Ex: Alho Outro exemplo a cebola
MORFOSE Caule modificado em forma de FOLHA
MORFOSE Ex: Carqueja
MORFOSE ESPINHO – ocorre no limoeiro e laranjeira Obs: Espinho pode ser folha modificada
MORFOSE Exemplo – Maracujá e uva Nas ervilhas é morfose de FOLHA
Órgãos Reprodutivos: • Flor • Fruto • Semente
Função da flor: • Reprodução Partes da Flor FLOR 10
Polinização e Fecundação Polinização é o transporte do grão de pólen até o estigma de uma flor. Fecundação é a união da célula reprodutora masculina (anterozóide) com a célula reprodutora feminina (oosfera). 11
Origina Ovário Fruto Originam Óvulos fecundados Sementes FRUTO e SEMENTE Partes do fruto A Formação do Fruto A figura mostra uma flor, após a fecundação, até o início de maturação do fruto. 12
Os Tipos de Frutos Frutos simples Originam-se de um só ovário. • Frutos carnosos Apresentam material suculento. Podem ser: • Bagas – têm uma ou mais sementes livres. Exs.: Melancia, mamão. • Drupas – têm um endocarpo duro (caroço) envolvendo a semente Exs.: Manga, abacate. • Frutos secos Apresentam material seco e duro. Podem ser: • Deiscentes – abrem-se quando maduros. Exs.: Feijão, soja. • Indeiscentes – não se abrem quando maduros. Exs.: Noz, milho. Frutos compostos Originam-se de uma única flor que tem vários ovários. Ex.: Framboesa. Frutos múltiplos Originam-se dos ovários de muitas flores que crescem num mesmo ramo. Ex.: Abacaxi. 13
Pseudofrutos (Falsos frutos) O fruto verdadeiro origina-se do ovário da flor, enquanto que o pseudofruto origina-se de outras partes da flor, como o receptáculo e o pedúnculo. Ex.: Maçã, pêra, morango, caju etc. • Camadas da Semente • Tegumento – é o mesmo que casca, protege a semente. • Amêndoa – é formada pelo albúmen e o embrião. Condições para a semente germinar: • Que ela esteja inteira, madura e sadia • Solo fértil • Água e ar 14
Como ocorre a dispersão dos frutos e das sementes: • Dispersão pelos animais • Dispersão pelo vento • Dispersão pela água • Dispersão dos frutos deiscentes A Importância das Sementes • Na alimentação • Na indústria de óleos • Na fabricação de remédios
Tecidos Vegetais • Crescimento ou meristemático • Sustentação • Revestimento • Condução
Tecido de crescimento ou meristemático É responsável pelo crescimento vegetal e está presente nas gemas do caule e nas pontas das raízes. As células do tecido meristemático se reproduzem continuamente.
Tecido de sustentação Suas células têm paredes grossas, tendo o tecido a função de dar firmeza, suporte e proteção aos órgãos da planta
Tecido de revestimento Protege a planta e evita a perda excessiva de umidade. As células de revestimento são planas e formam, geralmente, uma única camada.
Tecido de condução É responsável pela condução de substâncias à várias partes da planta. As células são alargadas e sobrepostas, de maneira que formam finos tubos, os chamados vasos condutores: xilema floema. O xilema conduz a seiva bruta (água e sais minerais) das raízes para todas as regiões da planta; o floema conduz a seiva elaborada das folhas até as raízes (rica em açúcares).
A nutrição das plantas • Nutrição – Desenvolvimento e crescimento vegetal • Absorção • Condução • Fotossíntese • Respiração
Raiz – absorção de água e sais minerais do solo (seiva bruta) Fotografia mostrando a raiz de uma planta jovem de alpiste recoberta de pêlos absorventes Raiz indicando pêlos absorventes
Condução Xilema ou Vasos lenhosos condução da seiva bruta das raízes até as folhas.
Mecanismos Principais da Condução - Capilaridade: os líquidos ascendem, sobem através de vasos muito finos.
Mecanismos Principais da Condução - Transpiração – o excesso de água é eliminado na forma de vapor através dos estômatos presentes nas folhas.
Fotossíntese (dia) • Reação Química • da fotossíntese • (folhas e caules verdes) Energia Luminosa ALIMENTO(Glicose) + ÁGUA GÁS CARBÔNICO + OXIGÊNIO Captada pela Clorofila
- Energia da Fotossíntese Na fotossíntese, forma-se a seiva elaborada (água + glicose) - Condução da seiva elaborada Através do floema ou vasos liberianos