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Linguagens hospedeiras

Linguagens hospedeiras. Aplicações interrogar a BD tomar decisões dialogar com o utilizador etc. linguagem de programação convencional C, Cobol, Ada, Java. linguagem de manipulação de dados optimizada para acesso rápido a grandes BD.

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Linguagens hospedeiras

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  1. Linguagens hospedeiras Aplicações • interrogar a BD • tomar decisões • dialogar com o utilizador • etc. • linguagem de programação convencional • C, Cobol, Ada, Java linguagem de manipulação de dados optimizada para acesso rápido a grandes BD O SGBD fornece um conjunto de procedimentos que implementam as principais funções da LMD

  2. Acesso à BD ligação directa (API) ODBC JDBC dados locais BD aplicação chamadasLMD

  3. Comunicação • os programas de aplicação não escrevem directamente na BD • usam operações do nível conceptual - a bem da independência dos dados • se uma chamada da LMD produz uma relação • esta pode ser maior que a área de dados local • as linguagens convencionais são record-oriented • logo • é transferido para a área local um tuplo de cada vez • o seguinte é obtido com uma instrução de fetch • os dados na área local são variáveis normais do programa

  4. PL/SQL - Ambiente Motor PL/SQL Execução da expressão procedimental PL/SQL PL/SQL Block PL/SQL Block SQL Execução da expressão SQL Servidor Oracle

  5. PL/SQL - Benefícios • Pode ser usado para agrupar várias perguntas SQL num só bloco e enviá-lo de uma só vez para o servidor. • PL/SQL pode cooperar com as ferramentas de desenvolvimento de aplicações Oracle tais como Developer Forms e Reports adicionando poder de processamento procedimental a estas ferramentas. • Podemos tirar vantagens das capacidades procedimentais do PL/SQL que não estão presentes no SQL.

  6. PL/SQL - Benefícios • Os programas podem ser transportados para qualquer ambiente (SO ou plataforma) que suporte o servidor Oracle e PL/SQL, ou seja, os programas PL/SQL podem correr em qualquer sítio onde o servidor Oracle corra. • Pode-se escrever programas e criar bibliotecas que podem ser reutilizadas em diferentes ambientes. • Pode-se declarar variáveis dinamicamente baseadas em estruturas de dados ou tabelas e colunas da BD (%TYPE, %ROWTYPE)

  7. Declare o o o Begin o o o Exception o o o End; PL/SQL - Benefícios • Desenvolvimento modular de programas. • Permite executar instruções condicionais. • Permite executar instruções num ciclo. • Permite processar várias linhas devolvidas por uma pergunta através de cursores. • Os erros podem ser processados com rotinas de tratamento de excepções.

  8. Estruturas de controlo • Instruções condicionais: • IF-THEN-END IF • IF-THEN-ELSE-END IF • IF-THEN-ELSIF-END IF • Ciclos • LOOP • FOR • WHILE

  9. Estruturas de controlo LOOP statement1; … EXIT [WHEN condition]; END LOOP; condition - é uma variável booleana ou uma expressão que evolui para (TRUE, FALSE ou NULL) Exercício: bloco que insira 10 linhas numa tabela de linhas de encomenda, para a encomenda 0017

  10. Exemplo de ciclo DECLARE v_num_enc itens.no_enc%TYPE := 134; Contador number(2) := 1; BEGIN LOOP INSERT INTO itens( no_enc, linha ) values(v_num_enc, contador ); Contador:= contador+1; Exit when contador >10; End loop; END;

  11. Estruturas de controlo FOR counter IN [REVERSE] lower_bound . . uper_bound LOOP statement1; statement2; . . . END LOOP; WHILE condition LOOP statement1; statement2; . . . END LOOP;

  12. Frases SQL em PL/SQL • Extrair uma única linha de dados da BD usando SELECT; • Alterar linhas da BD usando comandos DML; • Controlar transacções com COMMIT, ROLLBACK ou SAVEPOINTS; • Determinar a saída gerada por DML com cursores; • PL/SQL não suporta DDL (create/alter/drop table); • PL/SQL não suporta DCL (Grant,…);

  13. Declare o o o Begin o o o Exception o o o End; Estrutura DECLARE - Optativo Variáveis, cursores, excepções definidas pelo utilizador BEGIN - Obrigatório Expressões SQL Expressões PL/SQL EXCEPTION - Optativo Acções a executar quando ocorrem erros END - Obrigatório

  14. Tipos de Blocos Anónimo Procedimento Função PROCEDURE name IS BEGIN --statements [EXCEPTION] END; FUNCTION name RETURN datatype IS BEGIN -- statements RETURN value; [EXCEPTION] END; [DECLARE] BEGIN --statements [EXCEPTION] END; • Um bloco dentro de outro funciona como uma instrução (composta) • Nível de encaixe arbitrário • Funções SQL disponíveis em PL/SQL excepto as de agregação

  15. Procedimentos Sintaxe: CREATE [OR REPLACE] PROCEDURE procedure_name (parameter1 [mode1] datatype1, parameter2 [mode2] datatype2, …) IS | AS PL/SQL Block Exemplo: SQL> CREATE OR REPLACE PROCEDURE raise_salary 2 (v_id in emp.empno%TYPE) 3 IS 4 BEGIN 5 UPDATE emp 6 SET sal = sal * 1.1 7 WHERE empno = v_id; 8 END raise_salary; 9 / Executar: SQL> EXECUTE raise_salary (7369) PL/SQL> raise_salary(7369)

  16. Funções Sintaxe: CREATE [OR REPLACE] FUNCTION function_name (parameter1 [mode1] datatype1, parameter2 [mode2] datatype2, …) RETURN datatype IS | AS PL/SQL Block Exemplo: SQL>CREATE OR REPLACE FUNCTION get_sal 2 (v_id IN emp.empno%TYPE) 3 RETURN NUMBER 4 IS v_salary emp.sal%TYPE :=0; 5 BEGIN 6 SELECT sal INTO v_salary 7 FROM emp WHERE empno = v_id; 8 RETURN (v_salary); 9 END get_sal; 10 /

  17. Gatilhos • Um gatilho é um bloco PL/SQL que executa implicitamente sempre que um evento particular acontece. • Um gatilho pode ser da BD ou da aplicação. • Quando executa? • BEFORE - Antes de executar uma frase DML sobre uma tabela. • AFTER - Depois da frase DML • INSTEAD OF - Executa o corpo do gatilho em vez da frase que activou o gatilho.

  18. Gatilhos • Que frase DML activa gatilhos? • INSERT; UPDATE; DELETE. • Tipo de gatilhos: (quantas vezes deve o gatilho executar ao acontecer o evento?) • Statement - executa uma vez; • Row - executa uma vez para cada linha afectada pelo gatilho. • Corpo do gatilho • Bloco PL/SQL ou chamada a procedimento.

  19. Gatilhos Sintaxe CREATE [OR REPLACE] TRIGGER trigger_name timing event1 [OR event2 OR event3] ON table_name trigger_body Ou (gatilho de linha) CREATE [OR REPLACE] TRIGGER trigger_name timing event1 [OR event2 OR event3] ON table_name [REFERENCING OLD AS old / NEW AS new] FOR EACH ROW [WHEN condition] trigger_body

  20. Gatilhos • Exemplo • SQL> CREATE OR REPLACE TRIGGER derive_commission_pct • 2 BEFORE INSERT OR UPDATE OF sal ON emp • 3 FOR EACH ROW • 4 BEGIN • 5 IF NOT (:NEW.JOB IN (‘MANAGER’,’PRESIDENT’)) • 6 and :NEW.SAL > 5000 • 7 THEN • 8 RAISE_APPLICATION_ERROR • 9 (-20202,’Employee cannot earn this amount’); • 10 END IF; • 11 END; • UPDATE EMP SET SAL=6500 WHERE ENAME=‘MILLER’;

  21. Tipos de variáveis • PL/SQL variáveis: • Escalar (valor único); • Composta (records); • Referência (apontador); • LOB (especificam a localização de objectos grandes. Ex: imagens) • Variáveis não PL/SQL: “bind or host variables” • Usadas para passar valores obtidos durante a execução de PL/SQL para o ambiente SQL*Plus

  22. Variáveis ligadas • Variáveis definidas no PL/SQL não são visíveis pelo SQL*Plus • Bind variables -> Variáveis ligadas são variáveis que são criadas no SQL*Plus e podem ser referidas no PL/SQL. • Como criar • Ex: VARIABLE ret_val NUMBER; • Para referir vars ligadas no PL/SQL usa-se (:) imediatamente antes da variável • Ex: :ret_val :=1; • Para mudar o valor desta variável no SQL*Plus é necessário escrever um bloco PL/SQL. • Ex: SQL> begin • 2 :ret_val:=4; • 3 end; • 4 /

  23. Exemplo em SQL/Plus SQL> VARIABLE g_sal_mensal NUMBER SQL> ACCEPT p_sal_anual PROMPT ‘Salário anual: ‘ SQL> DECLARE SQL> v_sal NUMBER(9,2) := &p_sal_anual; SQL> BEGIN SQL> :g_sal_mensal := v_sal / 12; SQL> END; SQL> / SQL> PRINT g_sal_mensal SQL> /* ou: SET SERVEROUTPUT ON SQL> DBMS_OUTPUT.PUT_LINE(‘Salário mensal de ‘ || TO_CHAR(v_sal)); SQL> */

  24. Declaração e atribuição Sintaxe: identifier [CONSTANT] datatype [NOT NULL] [:= | DEFAULT expr]; Exemplos: Declare v_hiredate DATE; v_deptno NUMBER(2) NOT NULL :=10; c_comm CONSTANT NUMBER :=1400; v_ename emp.ename%TYPE; Atribuição: v_hiredate := ‘31-DEC-98’; Variáveis %TYPE herdam o tipo da coluna base e suportam mudanças nessa definição

  25. Tipos escalares • Varchar2(max_comp) • Number[(precisão,casas decimais)] • Date • Char [(max_comp)] • Long • Long Raw • Boolean • true, false, null • Binary_integer • Pls_integer ATENÇÃO: As variáveis não devem ter nomes iguais a nomes das colunas da BD. Ambiguidade: não se sabe se se escreve na BD ou na variável!

  26. Exercício sobre variáveis • Quais as declarações erradas? DECLARE v_id number(4); v_x, v_y, v_z varchar2(10); v_aniversario date not null; v_em_stock boolean := 1;

  27. Alcance das variáveis • Qual o valor de cada variável em ambos os blocos? DECLARE V_sal number(7,2) := 60000; V_com number(7,2) := v_sal*0.2; V_mensagem varchar2(255) := ‘ de qualidade.’; Begin ... Declare V_sal number(7,2) := 50000; V_com number(7,2) := 0; V_total number(7,2) := v_sal+v_com; Begin ... V_mensagem := ‘Operario’ || v_mensagem; End; V_mensagem := ‘Secretario ’ || v_mensagem; END;

  28. PL/SQL - SELECT em PL/SQL SINTAXE: SELECT select_list INTO {variable_name[, variable_name]… | record_name} FROM table WHERE condition; Exemplo:DECLARE v_sum_sal emp.sal%TYPE; v_deptno NUMBER NOT NULL :=10; BEGIN SELECT SUM(sal) --group function INTO v_num_sal FROM emp WHERE dptno=v_deptno; END; • erro se pergunta devolver 0 (NO_DATA_FOUND) ou mais do que 1 linha (TOO_MANY_ROWS) • cláusula INTO crucial

  29. PL/SQL - INSERT/UPDATE em PL/SQL BEGIN INSERT INTO emp(empno, ename, job, deptno) VALUES empno_sequence.nextval,’Harding’,’Clerk’, 10); END; DECLARE v_sal_increase emp.sal%TYPE := 2000; BEGIN UPDATE emp SET sal:= sal + v_sal_increase WHERE job = ‘ANALYST’; END;

  30. Registos • Definir um tipo RECORD para agrupar dados heterogéneos • TYPE nome_tipo IS RECORD (campo[, campo]...); • nome_campo tipo [[NOT NULL] {:= | DEFAULT} expressão] • Pode-se herdar a definição de um registo DECLARE registo_emp emp%ROWTYPE BEGIN SELECT * INTO registo_emp FROM emp WHERE... • Tornando desnecessário conhecer em detalhe a tabela base

  31. Registos encaixados • DECLARE TYPE TimeRec IS RECORD (mins SMALLINT, hrs SMALLINT); TYPE MeetingRec IS RECORD ( day DATE, time_of TimeRec, -- nested record room_no INTEGER(4)); TYPE PartyRec IS RECORD ( day DATE, time_of TimeRec, -- nested record place VARCHAR2(25)); seminar MeetingRec; party PartyRec; BEGIN ... party.time_of := seminar.time_of; END;

  32. Tabelas • Coluna de Binary integer funciona como índice; segunda coluna (de conteúdo) pode ser simples ou composta DECLARE TYPE CourseList IS TABLE OF VARCHAR2(10); courses CourseList; BEGIN courses := CourseList('Biol 4412', 'Psyc 3112', 'Anth 3001'); courses.DELETE(3); -- delete element 3 /* PL/SQL keeps a placeholder for element 3. So, the next statement appends element 4, not element 3. */ courses.EXTEND; -- append one null element /* Now element 4 exists, so the next statement does not raise SUBSCRIPT_BEYOND_COUNT. */ courses(4) := 'Engl 2005';

  33. Tabelas DECLARE TYPE NumList IS TABLE OF NUMBER; depts NumList := NumList(10, 20, 30, 40); BEGIN depts.DELETE(3); -- apaga terceiro elemento FORALL i IN depts.FIRST..depts.LAST – ligação em massa DELETE FROM emp WHERE deptno = depts(i); -- causa erro END; • Métodos para tabelas • Exists First Prior Extend Delete • Count Last Next Trim

  34. PL/SQL - Cursores • Um cursor é uma área privada do SQL. • Há dois tipos de cursores: • Implícitos (chamados SQL) • Explícitos • O servidor Oracle usa cursores implícitos para analisar e executar código SQL. • Os cursores explícitos são explicitamente declarados pelo programador.

  35. Atributos do cursor SQL • Através dos atributos do cursor implícito (chamado SQL) podemos testar a saída produzida por uma pergunta SQL: • SQL%ROWCOUNT - nº de linhas afectadas pela mais recente frase SQL; • SQL%FOUND - TRUE se a mais recente frase SQL afecta uma ou mais linhas; • SQL%NOTFOUND - TRUE se a mais recente frase SQL não afecta nenhuma linha; • SQL%ISOPEN - Sempre FALSE porque o PL/SQL fecha sempre os cursores implícitos depois de os executar;

  36. Controlo de cursores explícitos cria uma área no SQL no Empty? Declare Open Fetch Close yes identifica conjunto activo carrega linha corrente testa fim de dados liberta conjunto activo

  37. Cursores - declaração CURSOR cursor_name [(parameter[, parameter]...)] [RETURN return_type] IS select_statement; • cursor_parameter_name [IN] datatype [{:= | DEFAULT} expression] DECLARE CURSOR c1 IS SELECT empno, ename, job, sal FROM emp WHERE sal > 2000; CURSOR c2 RETURN dept%ROWTYPE IS SELECT * FROM dept WHERE deptno = 10; • sem cláusula INTO

  38. Cursor num Package CREATE PACKAGE BODY emp_stuff AS CURSOR c1 RETURN emp%ROWTYPE IS SELECT * FROM emp WHERE deptno = 20; -- new WHERE clause ... END emp_stuff;

  39. Processamento das linhas DECLARE emp_rec emp%ROWTYPE; -- ou emp_rec emp_stuff.c1%ROWTYPE ... BEGIN ... OPEN emp_stuff.c1; LOOP FETCH emp_stuff.c1 INTO emp_rec; EXIT WHEN emp_suff.c1%NOTFOUND; ... END LOOP; CLOSE emp_stuff.c1; END;

  40. Atributos dos cursores explícitos • Através dos atributos dos cursores explícitos podemos controlar o processamento do resultado: • SQL%ROWCOUNT - nº de linhas devolvidas até ao momento; • SQL%FOUND - TRUE se o fetch mais recente devolveu linha; • SQL%NOTFOUND - TRUE se o fetch mais recente não devolveu linha; • SQL%ISOPEN – TRUE se o cursor estiver aberto • Convém fechar o cursor; máximo de cursores abertos (50) no parâmetro da BD OPEN_CURSORS

  41. Cursor de ciclo FOR DECLARE result temp.col1%TYPE; CURSOR c1 IS SELECT n1, n2, n3 FROM data_table WHERE exper_num = 1; BEGIN FOR c1_rec IN c1 LOOP /* calcula e armazena os resultados */ result := c1_rec.n2 / (c1_rec.n1 + c1_rec.n3); INSERT INTO temp VALUES (result, NULL, NULL); END LOOP; COMMIT; END;

  42. Cursor de sub-pergunta DECLARE bonus REAL; BEGIN FOR emp_rec IN (SELECT empno, sal, comm FROM emp) LOOP bonus := (emp_rec.sal * 0.05) + (emp_rec.comm * 0.25); INSERT INTO bonuses VALUES (emp_rec.empno, bonus); END LOOP; COMMIT; END; • Neste caso não se pode usar os atributos de cursor porque o cursor não tem nome

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