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Oração. Banhados em Cristo, somos uma nova criatura; as coisas antigas já se passaram, somos nascidos de novo. Palavra de Deus Comunidade dos Romanos 10,14-15.
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Oração Banhados em Cristo, somos uma nova criatura; as coisas antigas já se passaram, somos nascidos de novo...
Palavra de DeusComunidade dos Romanos 10,14-15 “Ora, como invocarão em quem não creram? E como crerão naquele que não ouviram? E como ouvirão se ninguém o proclamar? E como proclamarão se não houver enviados?”
Para Conversar • Quais as sedes de nossa comunidade hoje? • O que os nossos animadores, agentes e catequistas precisam para ser fontes que saciam esta sede?
5.1- Sujeitos e Agentes da Iniciação Cristã • 114. Participantes do processo de Iniciação Cristã: Interlocutores e não apenas destinatários. • Necessitam de animadores,agentes e catequistas competentes e testemunhas do Reino; • Com apoio da comunidade eclesial que com eles trabalhem num processo participativo.
5.1- Sujeitos e Agentes da Iniciação Cristã • 115. É fundamental um cuidado especial na preparação e acompanhamento de catequistas, animadores e agentes em um estilo catecumenal:
5.1- Sujeitos e Agentes da Iniciação Cristã • Formação Inicial • Formação Continuada e Permanente • Permanente estado de conversão • Santificação • Atualização • Espiritualidade • Mistagógico
5.1- Sujeitos e Agentes da Iniciação Cristã • 116. Os catequistas atuam em nome da Igreja, são enviados pelo Senhor e como representantes Dele para a missão: “como o proclamarão se não forem enviados?”(Rm 10,15) • Todas as forças da Igreja precisam ser englobadas, afinal a comunidade eclesial é quem evangeliza, catequiza, celebra e age, por e em Cristo na unidade do Espírito Santo.
5.2- O sujeito do processo de Iniciação • 119. Acolhida aos não batizados para que cheguem ao seu sim pessoal e trilhem o caminho do processo da Iniciação Cristã; • 120.A Igreja reconhece que tem um longo caminho a percorrer em sua missão de oferecer a Iniciação`a Vida Cristã a quem quer aprofundar sua fé no Batismo.
5.2- O sujeito do processo de Iniciação • 121. “...o processo catequético de Iniciação Cristã deve ser adotado em todo Continente como catequese básica e fundamental. Depois virá a catequese permanente de amadurecimento da fé” (DAp 294).
5.2- O sujeito do processo de Iniciação • 122. Deve-se considerar o todo de quem irá ser catequizado: corporal, afetivo, psíquico, intelectual,etc. • 123. A evangelização e a catequese deve ter um clima de fé e amor formando assim discípulos missionários. • 123. Toda a comunidade deve ser acolhedora; “Amem uns aos outros como eu vos amei” (Jo 13,34.)
5.2- O sujeito do processo de Iniciação • 124. Discípulos formam novos discípulos e nesse processo interferem pessoas e circunstâncias; • Temos que lidar com a realidade dos iniciandos; • Também com as Escrituras sagradas, a Liturgia,a Vida da Comunidade e o confronto e desafios da realidade que nos cerca.
5.2- O sujeito do processo de Iniciação • 125. No Itinerário Catecumenal não se deve ter pressa; • Deve-se esperar o tempo necessário para que os candidatos manifestem a fé inicial, apresentem sua adesão pessoal a Jesus Cristo- a conversão.
5.3- Animadores da Iniciação: ministérios e funções • Introdutores(as) • 127. Acompanha durante o Pré-catecumenato, os interessados em percorrer o caminho da Iniciação. • 128. Tarefa principal de anunciar Jesus Cristo e ajudar o iniciando a encantar-se por Ele, sua pessoa, mensagem e missão.
5.3- Animadores da Iniciação: ministérios e funções • 129. Precisa ter percorrido ele mesmo(a) o caminho dos Sacramentos de Iniciação Cristã, cultivar sua vida na fé, participar da vida da comunidade, alimentar-se com a Palavra de Deus, Eucaristia e cuidar de sua formação pessoal.
5.3- Animadores da Iniciação: ministérios e funções B) Padrinhos e Madrinhas • 131. Deve ser uma pessoa que conheça o candidato, seja capaz de testemunhar a sinceridade de quem se apresenta à Iniciação e dar-lhe o devido apoio. • 132. Devem também ser preparados para acompanhar o catecúmeno a viver o Evangelho e a vida em comunidade.
5.3- Animadores da Iniciação: ministérios e funções 5.3.1 A Família no processo de Iniciação à Vida Cristã • 133.Pela força do Sacramento do Matrimônio, a família é a primeira educadora da fé. • 134. Os pais passam a integrar o processo de Catequese com Adultos.( a época de reuniões de pais de crianças, adolescentes e jovens não respondem mais às novas exigências da renovação da Igreja e aos desafios atuais).
5.3- Animadores da Iniciação: ministérios e funções • 135. Considerar famílias de denominações diferentes ou são indiferentes e também a situação familiar em crise no mundo atual. • Integrar diversas pastorais que lidam com adultos para esta missão evangelizadora.
5.3- Animadores da Iniciação: ministérios e funções • 138. São muitas e variadas situações de famílias. • Articular a Pastoral Familiar em profunda comunhão com as outras pastorais; • Acolhida aos casais afastados; • Pastoral específica para casais em “situação canônica irregular” • 139. Ir ao encontro das famílias.
5.3- Animadores da Iniciação: ministérios e funções • 5.3.2- Os catequistas do catecumenato propriamente dito • 140. Mediador que ajuda os catecúmenos a acolherem a gradual e progressiva revelação do Deus Amor e seu Projeto de Salvação. • 143. Formação que leva a adesão ao Jesus e sua Missão.
5.3- Animadores da Iniciação: ministérios e funções 5.3.3- A Equipe de Coordenação da Iniciação à Vida Cristã • 146. Existência e orientação de uma Comissão da Iniciação à Vida Cristã. 5.3.4- A comunidade e seu estilo de vida • 149.Processo de conversão para grande parte de quem participa de algumas atividades na Igreja.
5.3- Animadores da Iniciação: ministérios e funções • 5.3.5- Ministros Ordenados • 151. Conferência Episcopal-normas do RICA, adaptações; • 152. O Bispo – primeiro responsável pela Igreja particular. • 154. Padres e Diáconos- Assíduo acompanhamento pastoral dos processo de Iniciação, animando e garantindo fidelidade e segurança às orientações da Igreja.
5.4- Lugares da Iniciação da Vida Cristã • 156. Não se reduz a um espaço geográfico ou estrutura pastoral; deve ser uma Igreja missionária presente em diversas situações e ambientes.
Conclusão • 158. Proposta de um horizonte para orientar a caminhada de iniciação cristã; • 159. Partir da realidade de cada comunidade; • 160. Valorizar as conquistas da nossa catequese;
Conclusão • 161. Ser discípulos que se encantam com Jesus e anunciam, e não somente gente “que faz cursinho”! • 162. Catequese é um processo sem ponto de chegada;
Conclusão • 163. Vivenciar intensamente os tempos litúrgicos: é aí que se experimenta mais profundamente a mística do compromisso, da mudança de vida.
Conclusão • 167.”Conhecer Jesus é o melhor presente que qualquer pessoa pode receber; tê-lo encontrado foi o melhor que ocorreu em nossas vidas, e fazê-lo conhecido em nossa palavra e obras é nossa alegria” (DAp 29).
Para refletir: • Quais as propostas deste capítulo poderiam ser colocadas em prática e ajudariam a transformar a catequese e renovar a Igreja? • À luz das orientações deste capítulo como deveria ser a formação dos catequistas? • Como deveria ser a mudança das estruturas eclesiais(diocese e paróquia) para a prática destas propostas?
Teu Sol não se apagará Tua lua não será minguante Porque o Senhor será tua luz Ó povo que Deus conduz!