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REAKT - Strategies and tools for Real time EArthquake risK reducTion. FP7, Theme [ENV.2011.1.3.1-1], Sept 2011 – Nov 2014. WP5 Vulnerability functions for industrial facilities and equipments. Recomendações para redução da vulnerabilidade sísmica de instalações e equipamentos.
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REAKT - Strategies and tools for Real time EArthquake risK reducTion FP7, Theme [ENV.2011.1.3.1-1], Sept 2011 – Nov 2014
WP5 Vulnerabilityfunctions for industrial facilitiesandequipments • Recomendaçõespararedução da vulnerabilidadesísmica de instalações e equipamentos
Conduta de água exposta a tsunami Solução: enterrar a conduta
Transformadores: Fase 1 – curto prazo: bloquear todas as rodas (custo quase nulo) Fase 2 – remover rodas e fixar às fundações
Transformadores Remoção dos rodados e fixação às fundações, bloqueando todos os movimentos possíveis
Armários e equipamento de controle: - Fixar bem ao solo
Suporte e estrutura envolvente de baterias fixo ao solo – derrubamento impedido
Vigas apoiadas em consolas curtas com falta de travamento transversal. Solução: batentes que impeçam os deslocamentos transversais das vigas
Sistema de captação de água: desligar energia dos motores das bombas após o sismo para não serem fortemente danificados pelo tsunami
Pórticos de cais: prender ao chão se estiver parado por um período de tempo considerável (para evitar derrubamento devido ao sismo) e não apenas quando houver aviso de tempestade
Chaminé da refinaria. Opções: 1 – reforçar antes do sismo 2 – reparar e reforçar depois do sismo
Reforço de pórticos de betão, como os de suporte dos silos de enxofre: novos elementos estruturais de contraventamento, encamisamento de pilares e reforço de vigas, etc.
Reforço de reservatórios esféricos: Exemplo: encher pilares ocos com betão, novas diagonais (?), reforço de fundações (?) Encher de betão (evita instabilidade local e aumenta a resistência e a ductilidade)
Fixação de tectos falsos: perece secundário, mas é fácil de implementar, em particular na fase de projecto, e pode evitar danos sérios, em salas de controle e outras instalações relevantes
Eficiência do reforço sísmico – Faial 1998 Duas casas no mesmo local, uma com reforço sísmico outra não
Outros aspectos: • treino de pessoal para saberem como reagir em caso de sismo, aviso de sismo por sirene (EWS) e prever possível tsunami • planeamento (back-ups de informação importante, localização de infra-estruturas, por exemplo para evitar contentores a flutuar)
Atitude dos decisores: 1 – enfrentar o problema (tem custos muito variáveis de caso para caso) 2 – varrer para debaixo do tapete
Papel do Estado – legislar, estabelecer padrões de fiabilidade e prazos, dar apoio técnico, promover a investigação (estudos de natureza transversal, EWS e desenvolvimento de regulamentação técnica actualmente omissa) por universidades e laboratórios de Estado, co-financiamento (Fundos UE), estabelecer prioridades de intervenção Papel dos stakeholders – estudos específicos para as suas instalações e equipamentos (estudo da EDP - transformadores), planos de redução do risco para as suas instalações (com prioridades e calendarização), financiamento e execução de obras. financiamento
Análises custo-benefício Construção/equipamento: novo ou em serviço Custos 1 - directos (reparação) 2 - indirectos 2.1 - para o dono da instalação/equipamento: perda de receita 2.2 - para a economia no seu conjunto: paralisação de outras actividades económicas
Análises custo-benefício • Discussão qualitativa de exemplos concretos: • Enterrar conduta de água • Travamento transversal de tubagens • Fixar equipamento de controle, baterias e tectos falsos • Vigas apoiadas em consolas curtas sem travamento • Fixar transformadores • Reforçar chaminé • Reforçar pórtico de suporte dos silos de enxofre • Reforçar depósitos esféricos
Fundos da União Europeia Prioridade que inclui acções de redução de riscos 2000 milhões de euros até 2020. Não é necessário alterar regulamentos dos Fundos da UE, em particular o FEDER, para candidatar obras de redução do risco em infraestruturas a estes Fundos
Poder político – reconhece a necessidade de agir Resolução da Assembleia da República, nº 102/2010, aprovada por unanimidade
Divulgação A stakeholders em situações semelhantes