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Aconselhamento em DST/HIV/Aids. João Pessoa, 29 de agosto de 2005. Aconselhamento em DST/HIV/Aids. Aconselhamento é um componente essencial de um programa abrangente em DST/HIV/Aids, qualificando as ações de prevenção, diagnóstico e tratamento. Aconselhamento em DST/HIV/Aids.
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Aconselhamento em DST/HIV/Aids João Pessoa, 29 de agosto de 2005
Aconselhamento em DST/HIV/Aids. • Aconselhamento é um componente essencial de um programa abrangente em DST/HIV/Aids, qualificando as ações de prevenção, diagnóstico e tratamento.
Aconselhamento em DST/HIV/Aids. • Aconselhamento é um processo de escuta ativa, centrado no usuário, respeitando as suas especificidades. Pressupõe a capacidade de estabelecer uma relação de confiança entre os interlocutores, visando ao resgate dos recursos internos da pessoa para que ela mesma tenha possibilidade de reconhecer-se como sujeito de sua própria saúde.
Aconselhamento em DST • Podem ser necessárias várias sessões • Necessário empatia e compreensão da situação social e econômica da pessoa atendida • Habilidades de superar suas próprias atitudes e evitar julgamentos. • Necessidade de capacitação
Doenças Sexualmente Transmissíveis Quais informações necessitamos discutir com o/a cliente durante o Aconselhamento?
O que informar? • A DST que o(a) paciente apresenta: • Transmissão/prevenção • Complicações e seqüelas/Relação com o HIV • Importância da adesão ao tratamento; • Avaliação de risco • Necessidade de mudar comportamentos • Quais as barreiras que ele(a) apresenta para mudar comportamento? • Que mudanças pode e deseja fazer? • Necessidade de tratar os parceiros sexuais
O que informar? • PREVENÇÃO • Uso de preservativo • Alternativas ao sexo com penetração • SINTOMAS DE DST • O que observar e o que significa • TRATAMENTO DA DST • Como tomar o remédio • Sinais que requerem um retorno ao centro de saúde • Importância de tratar o parceiro • Abstinência ou uso do preservativo
Outras considerações • Como lidar com DST incuráveis • Confidencialidade X quebra de sigilo • Risco de violência e estigmatização • Habilitar a pessoa a tomar o controle de sua vida e assumir a responsabilidade de se prevenir
Aconselhamento pré e pós-teste anti-HIV • Aconselhamento pré e pós teste anti-HIV é uma intervenção breve e focalizada. Permite ao usuário avaliar os seus riscos relativos à infecção pelo HIV e decidir sobre a testagem, conhecendo o seu resultado e recebendo orientação preventiva, de modo confidencial.
Objetivos do aconselhamento • Melhorar o nível de conhecimento sobre as DST/HIV/Aids (formas de transmissão, prevenção, diagnóstico e tratamento) • Disponibilizar apoio emocional • Favorecer a avaliação de riscos de infecção pelo HIV, visando a sua redução • Desenvolver um plano individual de redução de risco • Favorecer a adesão à testagem e/ou ao tratamento • Permitir a identificação de recursos pessoais e sociais para a adesão à testagem sorológica e/ou ao tratamento
A QUEM SE DESTINA? • Às pessoas que desejem fazer o teste anti-HIV • Às pessoas com quadro clínico indicativo de infecção pelo HIV e suas parceria(s) sexual(is) e/ou de uso de drogas injetáveis • Às pessoas com DST • Às gestantes em serviços de pré-natal
Quem realiza ações de aconselhamento em DST/HIV/aids? • Profissionais de saúde capacitados em aconselhamento • Membros da comunidade e de ONG que trabalham com aids, devidamente capacitados • Profissionais de instituições diversas, devidamente capacitados
Modalidades de aconselhamento • Coletivo pré-teste • Individual pré-teste • Pós-teste (individual): • Reagente • Não-reagente • Indeterminado
Relação aconselhador-usuário • Demonstrar profissionalismo e possibilitar um ambiente favorável e de acolhimento • Expressar para o usuário que sua confidencialidade está garantida • Utilizar linguagem acessível • Conduzir uma sessão interativa, focalizada na redução de riscos. • Formular perguntas que complementem a informação relacionada aos riscos de infecção pelo HIV, redução de risco, enfrentamento e suporte. • Solicitar ao usuário para rever questões que não ficaram claras. • Relembrar informações para usá-las posteriormente na sessão. • Estabelecer relações entre informações fornecidas pelo usuário, apontando lacunas quanto à não percepção de suas vulnerabilidades para o HIV. • Estabelecer uma relação de confiança com o usuário evitando juízos de valor. ,
Não siga por onde o caminho o levar. Ande, melhor, onde não há caminho. E deixe, por onde passar, uma trilha.