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Plano Integrado de Enfrentamento das DST/HIV/Aids e Hepatites Virais 2011. Monitoramento da implantação do Plano Integrado de Enfrentamento da Feminização da Epidemia de Aids e outras DST. Objetivo:
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Plano Integrado de Enfrentamento das DST/HIV/Aids e Hepatites Virais 2011
Monitoramento da implantação do Plano Integrado de Enfrentamento da Feminização da Epidemia de Aids e outras DST • Objetivo: • Identificar a situação atual, e propor alternativas frente aos problemas identificados, sem atribuição valorativa. • Procedimentos: • a) análise documental e de dados secundários; • b) navegação nos sites das secretarias; • c) análise dos PAMS; • d) entrevistas telefônicas com os responsáveis.
Ações em âmbito federal • Todas as ações estão sendo encaminhadas pelo MS e SPM. Algumas ações foram transformadas em indicadores do Pacto pela Saúde. • Navegação pelos sites da Secretária da Saúde • Identificar o que está na agenda de governo e o que se pretende comunicar com a população. • Agendas prioritárias: Dengue, H1N1, ampliação da ABS; (SM na ABS; aids na VE; organograma distintos) • Poucos sites dão para CE DST/aids e apenas uma SES disponibiliza o plano estadual . RESULTADOS
RESULTADOS Populaçãoalcançada • Concentração de ações voltadas para mulheres em geral 70%; • Número maior de ações para mulheres vivendo com HIV/Aids (baixa ação para redução de estigma); • Para prostitutas ações escassas e pouco especificas; • Apenas 2 estados referem ações para mulheres transexuais; • Para mulheres lésbicas, ações de apoio a eventos.
ANÁLISE DOS PAM 2008 E 2009 Tipo de ação
Secretaria de Vigilância em Saúde ANÁLISE DAS ENTREVISTAS • MS - ATSM e Depto. DST, Aids e HV; • SPM – Secretaria de Políticas para as Mulheres; • Lideranças da sociedade civil; • Responsáveis pelos Planos Estaduais de 24 estados. De 24 estados acessados: 06 “não saiu do papel”. De 18 estados acessados: 03 em fase inicial ou retomando.
DESAFIOS NA IMPLEMENTAÇÃO DOS PLANOS • Dificuldade de integração e de intersetorialidade; • Equipes reduzidas, rotatividade de quadros, tarefas de rotina que consomem todo o tempo. • Baixa participação dos movimentos sociais de mulheres. • Importância da presença do gestor federal para dar suporte técnico e reduzir tensões políticas. • Dificuldade de adequar propostas às realidades locais e às características da epidemia.
Construir o “Plano” para dentro do SUS; • Investir em gestores de cidades do interior; • Investir na capacitação e inclusão de OSC; • Construir sustentabilidade da proposta intersetorialmente. CONQUISTAS
VIDEO-CONFERÊNCIAS O objetivo • Continuidade ao processo de implementação e monitoramento nos Estados; • Aprimoramento dos planos locais e análise conjunta das estratégias de execução de cada estado. • Estabelecimento de indicadores por Estado.
Plano de Enfrentamento da Epidemia de DST-Aids-HV entre Gays, HSH e Travestis
Plano de Enfrentamento da Epidemia de DST-Aids-HV entre Gays, HSH e Travestis Objetivo Geral do Plano Enfrentar a epidemia do HIV-Aids, das DST e HV entre gays, outros HSH e travestis, por meio da redução de vulnerabilidades, estabelecendo políticas de prevenção, promoção e atenção integral à saúde.
Plano de Enfrentamento da Epidemia de DST-Aids-HV entre Gays, HSH e Travestis 2008 a 2010 Realização de oficinas com os Estados, que resultaram 26 planos estaduais de enfrentamento da epidemia entre Gays, HSH e Travestis.
Plano de Enfrentamento da Epidemia de DST-Aids-HV entre Gays, HSH e Travestis 24 e 25/março/2011 Oficina de revisão dos Planos Estaduais de Enfrentamento da Epidemia de DST/Aids/HV entre Gays, HSH e Travestis Técnicos de Referência de 25 estados Conteúdo: • Apresentação da situação dos planos, em relação ao PAM e Plano de Necessidades de Preservativos; • Apresentação de experiências de estados; • Exercícios para detectar barreiras e soluções. • Apresentação da pesquisa RDS entre gays e HSH
Plano de Enfrentamento da Epidemia de DST-Aids-HV entre Gays, HSH e Travestis • Agenda (próximos três meses): • Reuniões regionais de avaliação do Plano HSH (SES, OSC e parcerias locais); • Revisão das informações estaduais sobre a população de gays, HSH e travestis; • Revisão das ações voltadas para gays, HSH e travestis previstas no PAM; • Revisão das informações sobre HSH nos Planos de Necessidades de Insumos; • Aprimorar o monitoramento e avaliação: • Revisão das ferramentas de monitoramento e avaliação dos planos; • Apoio técnico do Departamento DST/Aids/HV para construção de metas e indicadores regionais.
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais www.aids.gov.br Coordenação de Direitos Humanos, redução de Riscos e Vulnerabilidades - DHRV juny.kr@aids.gov.br Obrigada. Ministério da Saúde