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Luís Gonzaga Trabasso Professor Adjunto Divisão de Engenharia Mecânica-Aeronáutica

DESENVOLVIMENTO INTEGRADO DE PRODUTOS. Luís Gonzaga Trabasso Professor Adjunto Divisão de Engenharia Mecânica-Aeronáutica Instituto Tecnológico de Aeronáutica. Desenvolvimento Integrado de Produtos. Introdução ao DIP. Objetivos:  Comparar a postura serial e integrada de projetos

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Luís Gonzaga Trabasso Professor Adjunto Divisão de Engenharia Mecânica-Aeronáutica

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Presentation Transcript


  1. DESENVOLVIMENTO INTEGRADO DE PRODUTOS Luís Gonzaga Trabasso Professor Adjunto Divisão de Engenharia Mecânica-Aeronáutica Instituto Tecnológico de Aeronáutica

  2. Desenvolvimento Integrado de Produtos Introdução ao DIP Objetivos: Comparar a postura serial e integrada de projetos Apresentar os componentes da estrutura DIP: times multifuncionais e ferramentas DIP

  3. INTRODUÇÃO AO DIP Como projetar? Como fabricar? Para quem vender? Alto nível de sinergia: produtos simples

  4. INTRODUÇÃO AO DIP Conhecimento GERADO ADQUIRIDO Tempo Limitação da taxade aprendizado

  5. FUNCIONALIDADE MANUFATURA MONTAGEM MANUTENÇÃO ABORDAGEM SERIAL DE PROJETO  Vários especialistas  Localizados em departamentos distintos  Pouca interação Departamentalização das etapas do processo de desenvolvimento de produtos

  6. ABORDAGEM SERIAL DE PROJETO Postura típica do projeto serial

  7. ABORDAGEM SERIAL DE PROJETO Postura típica do projeto serial

  8. ABORDAGEM SERIAL DE PROJETO ANÁLISE DO MERCADO PROJETO DO PRODUTO PROJETO DOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO MANUFATURA VENDAS E DISTRIBUIÇÃO

  9. ABORDAGEM SERIAL DE PROJETO Características negativas do projeto serial Projeto é dirigido por datas limites de cada fase, gerando pressão para liberação de desenhos e especificações. Poucas alternativas são avaliadas. O processo é caracterizado por uma rígida seqüência de decisões. O objetivo final é sempre o menor custo sob uma ótica localizada. A produção não é considerada até os últimos estágios do projeto, onde as modificações são mais custosas.

  10. Mãos do consumidor Final da linha Próprio processo Próximo processo Inspeção final Custo de garantia, Custo administrativo Reputação Perda de mercado Grande retrabalho, Atraso na entrega Inspeção adicional Retrabalho, Rescalona- mento Pequeno Pequeno atraso ABORDAGEM SERIAL DE PROJETO Defeito encontrado no: Custo para a empresa: Impacto para a empresa:

  11. ABORDAGEM SERIAL DE PROJETO Comprometimento do Custo Custo do Desenvolvimento 75% Custo da Modificação Facilidade de Modificação Especificação Projeto Protótipos Fabricação Montagem Operacional Fases de Desenvolvimento do Produto

  12. ABORDAGEM SERIAL DE PROJETO Características negativas do projeto serial O planejamento da produção, manutenção pós vendas e confiabilidade são etapas excluídas na fase de projeto. Os dados do projeto são fragmentados. Arquivos CAD, modelos de sólidos 3D, desenhos de processos e especificações técnicas perdem consistência ao longo do tempo.

  13. DIAGNÓSTICO DO PROJETO SERIAL DE PRODUTOS

  14. PROPOSTA DO DESENVOLVIMENTO INTEGRADO DE PRODUTOS

  15. DILEMA GERENCIAL DO DIP Projeto Serial Protótipo e mudanças no Projeto Projeto conceitual Detalhamento do Projeto Lead time Projeto Simultâneo Tempo

  16. OBJETIVOS DA ENGENHARIA SIMULTÂNEA Desde o princípio do projeto, incluir os todos os domínios de conhecimentos pertinentes como participantes ativos; Otimização contínua do produto e do processo de produção; Identificar componentes de fabricação simples; Reduzir o número de partes; Aumentar a intercambiabilidade entre modelos;

  17. OBJETIVOS DA ENGENHARIA SIMULTÂNEA Antecipar problemas de fabricação e montagem; Incorporar técnicas DFM & DFA; Aumentar a robustez do produto e dos processos; Identificar sub-montagens; Identificar áreas de testes.

  18. Trazer competências complementares para a fase atual Antecipar atividades complementares de fases posteriores OBJETIVOS DA ENGENHARIA SIMULTÂNEA Duas faces da simultaneidade

  19. Funcionalidade Funcionalidade Serial Integrado DIFERENÇAS ENTRE DESENVOLVIMENTO SERIAL E INTEGRADO DE PRODUTOS Manufatura (DFM) Montagem (DFA) Qualidade Assistência Técnica Reciclagem (DFR)

  20. MODELO DE PROJETO SIMULTÂNEO OU CONCORRENTE ANÁLISE DO MERCADO PROJETO DO PRODUTO PROJETO DO SISTEMA DE PRODUÇÃO VENDAS E DISTRIBUIÇÃO MANUFATURA

  21. TIMES MULTIFUNCIONAIS DE PROJETO INSPEÇÃO MANUFATURA MARKETING COORDENADOR DO PROJETO ASSISTÊNCIA TÉCNICA VENDAS MONTAGEM EMBALAGENS DESEMPENHO FUNCIONAL

  22. TÉCNICAS PARA ESTIMULAR A PRÁTICA DA ENGENHARIA SIMULTÂNEA  PROJETO AXIOMÁTICO PROJETO PARA FABRICAÇÃO - DFM PROJETO PARA MONTAGEM - DFA  PROJETO ROBUSTO - TAGUCHI TECNOLOGIA DE GRUPO ENGENHARIA DO VALOR  DESDOBRAMENTO DA FUNÇÃO QUALIDADE-QFD

  23. TIMES DE PROJETO Time é um pequeno número de pessoas com habilidades complementares que estão comprometidas com um propósito, conjunto de metas de desempenho e abordagens comuns para os quais elas se consideram mutuamente responsáveis.

  24. TIMES DE PROJETO Comprometimento Habilidades Líder Missão

  25. TIMES DE PROJETO HABILIDADES Marketing Suprimentos Engenharia Produção

  26. ORGANIZAÇÃO FUNCIONAL GERENTE DE MARKETING GERENTE DE ENGENHARIA GERENTE DE FABRICAÇÃO GERENTE DE VENDAS ASSITÊNCIA TÉCNICA

  27. ORGANIZAÇÃO MATRICIAL

  28. DEDICADO DESIGNADO FUNCIONAL NENHUM TIPOS DE ORGANIZAÇÃO TIME RÁPIDA PROJETO POR FASE MATRIZ GERENCIAMENTO DECISÃO FUNCIONAL LENTA COORDENAÇÃO GRANDE MÍNIMA

  29. TÉCNICAS PARA ESTIMULAR A PRÁTICA DA ENGENHARIA SIMULTÂNEA  PROJETO AXIOMÁTICO PROJETO PARA FABRICAÇÃO - DFM PROJETO PARA MONTAGEM - DFA  PROJETO ROBUSTO - TAGUCHI TECNOLOGIA DE GRUPO ENGENHARIA DO VALOR  DESDOBRAMENTO DA FUNÇÃO QUALIDADE-QFD

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