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Estabilização química. Conceito Local Problemas Sanitários Organolépticos Econômicos Hidráulicos (exemplo) Avaliação do potencial corrosivo Produtos inibidores Relação entre corrosividade e escolha do tipo de coagulante. Agressão ao concreto. Agressividade das águas aos concretos
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Estabilização química • Conceito • Local • Problemas • Sanitários • Organolépticos • Econômicos • Hidráulicos (exemplo) • Avaliação do potencial corrosivo • Produtos inibidores • Relação entre corrosividade e escolha do tipo de coagulante
Agressão ao concreto Agressividade das águas aos concretos Segundo a CETESB (1988) – tradução da norma alemã TGL 11357 Fonte: CETESB, 1988 *CO2 agressivo OBS: A presença de substâncias húmicas dissolvidas na água inibe a dissolução do carbonato de cálcio da matriz do cimento. Por essa razão, a água bruta costuma não ser muito corrosiva.
Estudo de caso: Uso de orto-polifosfato no combate à água vermelha e na desincrustação das redes (CAESB-Brasília) • Ação do orto-polifosfato: • complexa metais, evitando a coloração da água; • retira gradativamente as incrustações e os depósitos de corrosão das tubulações; • forma película protetora. Fonte: Coimbra (1999)
Problemas ocorridos • Deterioração da qualidade da água; • perdas pela necessidade de descarga freqüente; • obstruções nas redes; • baixas pressões em pontos críticos; • substituição de trechos da tubulação devido ao avançado estágio de corrosão e incrustação; • alto índice de reclamações dos clientes.
Resultados obtidos • Turbidez: redução média de 60%, atingindo até 72%; • Cor: Redução média de 40%, chegando a atingir até 57%; • Ferro total: Redução média de 40%, chegando a atingir até 64%; • Velocidade de corrosão: Redução média de 16%, variando de 2 a 30%; • Número de descargas: redução média de 25% (de 197 para 148 descargas/mês); • Volume de água perdido: redução média de 86% (de 8.865 m3/mês para 1.184 m3/mês); • Reclamações: redução média de 65%.
Resultados obtidos Fonte: Coimbra (1999)
Resultados obtidos Fonte: Coimbra (1999)
Avaliação da viabilidade econômica • Custo Orto-polifosfato: R$ 45.000,00/mês (dosagem de 1,5mg/L, produção mensal de 4.147.200 m3/mês e custo do produto químico/m3 de R$ 0,011); • Economia Redução de descargas: R$ 10.140,00/mês (de R$ 11.700,00/mês para R$ 1.560,00/mês); “Reabilitação de tubulações”: R$ 11.600.000,00 (R$ 35,87/m de tubulação substituída; igual a 21,5 anos de custos com o produto químico). OBS: No ano de 1997 houve um custo médio mensal de R$ 442.000,00 com substituição de tubulações.
Considerações finais Quanto vale? • A satisfação do cliente... • O atendimento dos padrões de potabilidade... • A imagem da Companhia de Saneamento... • Os inconvenientes causados à população... “São ganhos e custos difíceis, se não impossíveis, de serem mensurados”
Determinação da corrosão interna causada por águas potáveis muito brandas em tubo de aço-carbono, e seu controle mediante adição de cal para obter pequena supersaturação de carbonato de cálcio (Aloísio Prince, 1993) Fonte: Prince, 1993 Instalação de teste no início do teste 1
Instalação de teste: 4 corpos de prova tubulares e seus dispositivos de fixação Corpo de prova utilizado nos testes Fonte: Prince, 1993
Instalação de teste: aspecto da água após o teste 1 Instalação de teste: aspecto da água no início do teste 1 Corpo de prova retirado após o teste 1 Fonte: Prince, 1993
Superfície interna do CP antes dos testes CP 20 dias após a exposição à água tratada do SRV Teste 1: taxa de corrosão 5 dias (552 mg/dm2.dia) CP 20 dias após a exposição (água tratada do SRV+cal) CP 20 dias após a exposição (água tratada do SRV+cal) Teste 2: taxa de corrosão 5 dias (179 mg/dm2.dia) Teste 3: taxa de corrosão 5 dias (149 mg/dm2.dia) Fonte: Prince, 1993
Superfície interna do CP antes dos testes CP 10 após dias (água do SRV+50% deionizada + NaHCO3) CP 10 dias após a exposição (água do teste 3 + sulfato) CP 20 dias após a exposição (água tratada do SRV+cal) Teste 4: taxa de corrosão 5 dias (153 mg/dm2.dia) Teste 5: taxa de corrosão 5 dias (556 mg/dm2.dia) Teste 3: taxa de corrosão 5 dias (149 mg/dm2.dia) Fonte: Prince, 1993
Superfície interna do CP antes dos testes CP 10 dias após a exposição à água filtrada do SSA Teste 6: taxa de corrosão 5 dias (23 mg/dm2.dia) Fonte: Prince, 1993
Superfície interna do CP antes dos testes CP após 5 dias (água filtrada do SSA+deionizada+silicato) CP após 5 dias (água filtrada do SSA + 80% de água deionizada) Teste 18: taxa de corrosão 5 dias (114 mg/dm2.dia) Teste 14: taxa de corrosão 5 dias (384 mg/dm2.dia) Fonte: Prince, 1993
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