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MEMBRANA PLASMÁTICA. Membrana celular ou Plasmalema. ENVOLTÓRIO CELULAR. MEMBRANA PLASMÁTICA. Funções. Composição Química. Propriedades. Proteção. Elasticidade. Lipídeos. Permeabilidade Seletiva. Proteínas. Regeneração. Cabeça Hidrofílica = tem afinidade com a água.
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MEMBRANA PLASMÁTICA Membrana celular ou Plasmalema
ENVOLTÓRIO CELULAR MEMBRANA PLASMÁTICA Funções Composição Química Propriedades Proteção Elasticidade Lipídeos Permeabilidade Seletiva Proteínas Regeneração
Cabeça Hidrofílica = tem afinidade com a água Cauda Hidrofóbica = não tem afinidade com a água
MEMBRANA PLASMÁTICA MODELO SINGER NICHOLSON MOSAICO FLUÍDO glicocálix Lipídeos Proteína I N T E G R A L PERIFÉRICA
MEMBRANA PLASMÁTICA ESPECIALIZAÇÕES INVAGINAÇÕES DE BASE MICROVILOSIDADES MICROVILOSIDADES INVAGINAÇÕES Célula do canal renal com invaginações de base. Célula do epitélio intestinal Com microvilosidades. Aumentam a superfície de absorção Reabsorvem água dos rins.
MEMBRANA PLASMÁTICA JUNÇÕES CELULARES INTERDIGITAÇÕES ampliam a superfície de contato entre as células DESMOSSOMOSricos em substâncias adesivas Aumentam a aderência e ajudam na sustentação das células PROTEGEM O ORGANISMO CONTRA A PENETRAÇÃO DE CORPOS ESTRANHOS
MEMBRANA PLASMÁTICA JUNÇÕES CELULARES ZÔNULA OCLUSIVA NEXOS COMUNICANTES
MEMBRANA PLASMÁTICA R E S U M O
MEMBRANA PLASMÁTICA TRANSPORTES NÃO GASTA ENERGIA GASTA ENERGIA GRANDES MOLÉCULAS
Pelo fato de permitir a passagem de certas substâncias, mas não de outras, diz-se que a membrana plasmática é semipermeável ou que possui permeabilidade seletiva.
O transporte passivo é o transporte que ocorre entre duas soluções que tem por objetivo igualar as concentrações. Ele ocorre sem o gasto de energia e se divide em dois tipos: difusão e osmose. Esquema de transporte passivo Difusão Simples Tempo Membrana Semi-permeável
Difusão simples O soluto penetra na célula quando sua concentração é menor no interior celular do que no meio externo e sai da célula no caso contrário. Neste processo não há consumo de energia. Ocorre a favor do gradiente. Difusão facilitada Algumas substâncias como a glicose, galactose e alguns aminoácidos são grandes em relação aos poros da membrana e não são solúveis em lipídios, o que também impede a sua difusão pela matriz lipídica da membrana. No entanto, essas substâncias passam através da matriz, por transporte passivo, contando, para isto, com o trabalho de proteínas carregadoras (proteínas transportadoras.)
OSMOSE (osmos= empurrar) É um fenômeno de difusão em presença de uma membrana semipermeável. Nele, duas soluções de concentrações diferentes estão separadas por uma membrana que é permeável ao solvente e praticamente insolúvel ao soluto. Há, então, passagem do solvente de onde está em maior quantidade (solução hipotônica) para onde está em menor quantidade (solução hipertônica.)
Hipertônico Isotônico Hipotônico Células do Sangue CRENAÇÃO Células Vegetais Plasmolizado Flácido Turgido
TRANSPORTEATIVO É a passagem de uma substância de um meio menos concentrado para um meio mais concentrado (contra o gradiente), que ocorre com gasto de energia.
Bomba de NA+ (sódio) e K+ (potássio) • Este tipo de transporte se dá, quando íons como o sódio (Na+) e o potássio (K+), tem que atravessar a membrana contra um gradiente de concentração. • Encontramos concentrações diferentes, dentro e fora da célula, para o sódio e o potássio. • Na maioria das células dos organismos superiores a concentração do sódio (Na+) é bem mais baixa dentro da célula do que fora desta. • O potássio (K+) apresenta situação inversa. A sua concentração é mais alta dentro da célula do que fora desta.
Fagocitose • Endocitose • Pinocitose • Transporte através da membrana • Exocitose • Exocitose
ENDOCITOSE É um processo em que bolsas se formam por invaginações da membrana e englobam materiais externos. Imagem: LadyofHats / Public domain. Tradução nossa.
Glicocálix; • Paredes celulares: • Parede bacteriana e Parede celulósica
Glicocálix As células animais podem apresentar um revestimento externo intimamente associado à membrana plasmática, constituído por glicoproteínas (moléculas de glicídios associados a proteínas) e por glicolipídios (moléculas de glicídios associados a lipídios.) As glicoproteínas e os glicolipídios associados se entrelaçam, formando uma espécie de malha protetora externa à membrana , chamada glicocálix.
ESQUEMA DE MEMBRANA PLASMÁTICA E ESTRUTURA DO GLICOCÁLIX
Parede Bacteriana • A parede da célula bacteriana é uma estrutura complexa e resistente, responsável pela forma das bactérias. • Sua principal função é evitar que a bactéria “estoure” quando submetida a ambientes hipotônicos.
As células vegetais apresentam um envoltório externo espesso e resistente denominado parede celulósica. A principal função das paredes das células vegetais é dar rigidez ao corpo das plantas. A PAREDE CELULAR VEGETAL
OBRIGADA PELA ATENÇÃO Sheila Cassenote Ferreira