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Agenda Aula 4: Modelos de Referência OSI TCP/IP OSI x TCP/IP. No Principio. Cada Fabricante utilizava seu padrão e princípios; Soluções Proprietárias em cada rede; Alto custo e ambientes Estáticos, Homogêneos; Conversores (tradutores). a.b.c.d. Eu falo Y, seguindo principio B.
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Agenda Aula 4: • Modelos de Referência • OSI • TCP/IP • OSI x TCP/IP
No Principio • Cada Fabricante utilizava seu padrão e princípios; • Soluções Proprietárias em cada rede; • Alto custo e ambientes Estáticos, Homogêneos; • Conversores (tradutores). a.b.c.d Eu falo Y, seguindo principio B Conversores ₣.₣.€.¥. Eu falo x, seguindo principio A Eu falo Z, seguindo principio C Conversores
Início década de 80 - crescimento na quantidade e tamanho das redes • Metade da década de 80 - problemas com sistemas proprietários • ISO - Criada em 1946 • Modelo de referência OSI (1984) • conjunto de padrões para garantir compatibilidade e interoperabilidade
Padronização • Solução – Padronização; • Arquiteturas abertas (heterogêneas); • Mundialmente conhecidas e importantes (base para outras); • Modelo de Referencia OSI; • Modelo de Referencia TCP/IP;
Modelos em camadas • Divisão em camadas para refinar a operação em elementos menos complexos; • Compatibilidade e Integração Diferentes Distribuidores; • Interoperabilidade; • Facilitar o Trobleshooting, dividir em parte; • Dividir operações complexas de internetworking em subconjuntos operacionais;
Serviços / Protocolos / Entidades • Serviços • O que a camada faz para outra. “prestar serviços”. • Funções a serem executadas; Características Funcionais. • Conjunto de primitivas (operações) que uma camada fornece a outra. • Protocolos • Regas e convenções usadas no dialogo entre as camadas. • Padrões. • Entidades • Elementos ativos em cada Camada • Entidade = Componente de Sw ou HW; • Entidades da camada N implementam serviços usados na camada N+1
Serviços / Protocolos / Entidades SAP – Interfaces lógicas Entre as entidades
Modelo de Referencia OSI • OSI – Open Systems Interconnection • Padrão criado pela International Organization For Standardization; • Padrão definido com 7 camadas sobrepostas; • A comunicação ocorre entre processos de camadas distintas; • Serviu como diretriz para resolução da interoperabilidade de plataforma. • Obs. Só um modelo de referencia, na há implementações de suas camadas. Os protocolos que executam funções das camadas. ISO é a organização.OSI é o modelo.
Serviços Providos por Camadas Camada Funcional de Serviços Serviços (serviços de mensagens e Arquivos Camada Funcional Comunicação FIM-a-FIM Transporte e Roteamento Camada Funcional Física Acesso e Conexões Físicas
Conceito Geral sobre Camadas • Unidade de Dados (Unidade de Informaçoes) – PDU • O dados Circulam nas redes agrupados em unidades de dados protocolares designadas genericamente de PDU (Protocol Data Units); • Em cada Camada as PDU tomam uma forma e nome diferente.
Definição em cada camada Mensagens Segmentos Datagramas Frames Bits
Camada Física • Responsável por transmitir seqüências de bits e garantir recebimento correto; • Inserção de Sinais nos meios (Processos e Mecanismos); • Parâmetros físicos das Interfaces (Cabos e Conectores e etc.); • Conversão de Dados para Pulsos elétricos ou outros que irão passar pelos meios de transmissão. • Link físico entre os sistemas.
Camada de Enlace de Dados (2) • Responsável por detectar e corrigir erros de transmissão. • • Controla o acesso ao meio compartilhado. • • Oferece uma interface com o adaptador de rede, mantém os links lógicos para a sub-rede. • • Detecta e corrige erros dos dados da camada física, e é responsável em abrir, manter e encerrar uma conexão de rede entre as • camadas de enlace. • Fornece a validade dos dados
Camada de Rede (3) • Responsável pelo endereçamento dos pacotes. • • Converte endereços lógicos em endereços físicos. • • Determina a rota que os pacotes irão seguir para atingir seu destino (roteamento). • • Faz o controle de congestionamento. • • Não garante a entrega (sem confirmação). • • Camada dos roteadores. • • Unidade intercambiada: pacote.
Camada de Transporte (4) • Divide a informação em pacotes menores, é responsável pela efetiva • entrega dos dados no destino. • • Fornece serviço confiável, por garantir entrega. • • Abstrai problemas das camadas superiores e determina o tipo de • serviço aos usuários da rede. • • Estabelecer e terminar conexões. • • Oferece verificação de erros e controle de fluxo para interligação de • redes. • • Unidade de dados: segmento.
Camada de Sessão (5) • Permite que usuários de diferentes máquinas estabeleçam sessões • (comunicação) entre eles. • • Defini como será feita a transmissão de dados; • Controle de diálogo (Comunicação half duplex, comunicação full duplex) • • Controle de seqüência dos dados; • • Unidade de dados: SPDU.
Camada de Apresentação (6) • Também chamada de camada de Tradução. • • Trabalha com aspectos sintáticos e semânticos da informação, é responsável pela formatação de dados. • • Conversão de formato ASCII em EBCDIC, compressão e descompressão de arquivos, criptografia e decodificação. • • Unidade de dados: PPDU.
Camada de Aplicação (7) • Responsável em permitir o acesso das aplicações à rede. • • Faz transferência de arquivos, serviços de correio eletrônico, • gerenciamento de rede, etc. • • Unidade de dados: APDU.
Lembrete!!!! • Aplicação: Camada que trata dos serviços aos usuários. Comunica-se diretamente com a aplicação do usuário. • Apresentação: Conversão de dados, garante que os dados sejam “legíveis” para a aplicação do usuário. Onde é feita compactação e criptografia. “Representação dos Dados” • Sessão: “Diálogos e conversações”. Estabelece, gerencia e termina sessões interhosts. • Transporte: Controle de fluxo, confiabilidade e controle de erro. • Rede: Roteamento e endereçamento lógico. • Enlace: Acesso aos meios, definição da topologia e endereçamento físico (nomeação) • Física: “Meios”. Transmissão por meio físico (sinais e meios)
Modelo de Referencia TCP/IP (DOD) • TRANSMISSION CONTROL PROTOCOL / INTERNET - PROTOCOL – TCP/IP • Este modelo surgiu pela coexistência de redes heterogêneas (LANs, MANs e WANs). A arquitetura da Internet baseia-se neste modelo. • Inicio anos 60 – Revolução do mundo da Computação. • Endereçamento Lógico - Endereço físico (MAC de uma placa) relacionado-o com um número de IP.
Modelo de Referencia TCP/IP (DOD) • • Roteamento - Escolher a rota de um pacote, • escolhendo o menor número de hops possível até o destino. • • Serviço de Nome - Relacionar um nome comum a um número de IP. (DNS (Domain Name Service) • • Verificação de erro e controle de fluxo - Garantir a integridade dos dados que trafegam pela rede. • • Suporte a aplicação - Aplicações acessam o protocolo através de canais lógicos chamados de portas.
Camadas TCP / IP • Padrão da Internet • Pilha de protocolos TCP/IP • Camadas • Não confundir as camadas dos dois modelos
Camada de Aplicação • • Corresponde às camadas 5, 6 e 7 do modelo OSI. • • Faz a comunicação entre os aplicativos e o protocolo de transporte. • • Atualmente há vários protocolos conhecidos operando nesta camada, como: HTTP, SMTP, FTP, SNMP, DNS, TELNET, etc. • Oferece aplicações para diagnósticos de rede, transferência de arquivo, controle remoto e atividades da Internet. • Também oferece suporte para as APIs da rede, que permitem que os programas escritos para um ambiente operacional em particular acessem a rede.
Camada de Transporte • • Sua finalidade é permitir que entidades pares de hosts diferentes • mantenham uma conversação. Corresponde à camada 4 do modelo OSI. • Oferece serviços de controle de fluxo, verificação de erros e confirmação para a interligação de redes. • Serve de interface para as aplicações de rede. • • Conta com dois protocolos: • – TCP (Transmission Control Protocol). • – UDP (User Data Protocol).
Camada de Transporte • TCP (Transmission Control Protocol). – Orientado para a conexão e com garantia. – Permite que uma seqüência de bytes seja entregue, livre de erros. – Fragmenta a mensagem original em pacotes e passa à camada de rede. – Remonta os pacotes no destino. – Faz controle de fluxo para impedir sobrecarga no receptor. • UDP (User Data Protocol) – Não-orientado à conexão, sem garantia de entrega. – Sem controle de fluxo e de seqüência. – Usado em aplicações tipo cliente-servidor que usam mecanismo request-reply. – Usado onde velocidade é mais importante que confiabilidade.