1 / 32

Grupo: Gabriela Oliveira Janaina Pereira Paula Esteves Paula Dolabela Vanessa Cagnoni

Lazer e ocupação do tempo na terceira idade. Grupo: Gabriela Oliveira Janaina Pereira Paula Esteves Paula Dolabela Vanessa Cagnoni. Lazer e ocupação do tempo livre na terceira idade.

vin
Download Presentation

Grupo: Gabriela Oliveira Janaina Pereira Paula Esteves Paula Dolabela Vanessa Cagnoni

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Lazer e ocupação do tempo na terceira idade Grupo: Gabriela Oliveira Janaina Pereira Paula Esteves Paula Dolabela Vanessa Cagnoni

  2. Lazer e ocupação do tempo livre na terceira idade Cada sociedade constrói a imagem da velhice de acordo com os valores que compõem a sua própria identidade. É grande a preocupação de vários segmentos da sociedade com o envelhecimento social processo esse frequentemente lento, que leva à progressiva perda de contatos sociais. Este resulta, de uma série de ocorrências por vezes voluntária, acarretando frequentes e desfavoráveis mudanças.

  3. LAZER: • "[...] um conjunto de ocupações, às quais o individuo pode entregar-se de livre vontade, seja para repousar, seja para divertir-se, recrear-se e entreter-se ou, ainda, para desenvolver sua informação ou formação desinteressada, sua livre capacidade criadora, após livrar-se ou desembarcar-se das obrigações profissionais, familiares e sociais" (DUMAZEDIER,apud SANTINI,1993,p.17).

  4. Em um estudo realizado com 93 idoso , ele fazem essas atividades no tempo livre: • Assistir televisão 93,5% • Ouvir Radio 78,5% • Ler 67,7% • Costurar 53,8% As atividades fora do lar mais frequentes foram: Sair para encontros sociais, visitar parentes e amigos, ir a igreja e passeios e excursão.

  5. Vida Sexual

  6. A sexualidade faz parte do bem estar e da vida do paciente idoso. Embora o tempo e a intensidade da atividade sexual possam mudar com os anos. Estudos mostram que 74% de homens casados e 56% de mulheres casadas com mais de 60 anos permanecem ativos. Os problemas que mais afetam o funcionamento sexual nos idosos: capacidade e interesse do(a) companheiro(a); estado de saúde; problemas de impotência no homem ou dispareunia na mulher; efeitos colaterais de remédios; perda de privacidade (ex.: morar na casa dos filhos).

  7. Vasconcelos (1994, p. 84) afirma que “o sucesso conjugal na velhice está ligado à intimidade, à companhia e à capacidade de expressar sentimentos verdadeiros um para o outro, numa atmosfera de segurança, carinho e reciprocidade”.

  8. TURISMO E TERCEIRA IDADE

  9.   "De modo geral, o público da terceira idade busca o contato com novas pessoas, novas culturas, participação em eventos de confraternização e a vivência de experiências diferenciadas, aliadas com o meio ambiente, ou ainda, ligadas à religiosidade." (MOLETTA, 2000). Tal projeção absorvida pelos gestores turísticos, seja ele público ou privado, não pode ser ignorada pelos pesquisadores da área, considerando que existe um mercado promissor que precisa ser melhorado e adaptado para o público da terceira idade.

  10. O MinistériodaSaúdelançou o programa ‘’Viajamaismelhoridade’’, que dá vantagens especiais para os maiores de 60 anos viajarem por todo o Brasil.  • O objetivo é facilitar e estimular os brasileiros com 60 anos ou mais a viajar pelo País. • Companhiasrodoviárias e aéreas agora tem descontosnaspassagenspara a melhoridade. • Valorizaçãodasaúde, bemestar e qualidade de vida dos idosos.

  11. Os idososprocuram, nasviagens, boa qualidade de vida e tranquilidade. É neste momento, que entra o planejamento daqueles que desejam empreender nesse segmento, oferecendo locais e equipamentos apropriados, permitindo ao turista usufruir dos inúmeros atrativos que lhe são apresentados. Lugaresmaisprocuradosporidososparaviagens: Caldas Novas – GO, Holambra – SP, cidadeshistóricas de Minas, comoOuroPreto, Mariana e Tiradentes, Águas de Lindóia – SP, Natal –RN, Fortaleza –CE.

  12. Grupos de Convivência ou Centros de Convivência.

  13. objetivos: • incentivar a integração social dos idosos melhorando suas condições de vida e promovendo sua socialização, atualização cultural e a descoberta de novas habilidades, numa perspectiva de inserção social; • auxiliar os idosos a preencher seu tempo livre com práticas e relações saudáveis, mas sobretudo a redimensionar sua vida, a ver o envelhecimento sob um novo prisma, em que a natureza fragilizada física dos mais velhos pode ser harmonizada com dignidade; • promover a valorização dos idosos como fonte e repositório da memória histórica, proporcionando sua reintegração e participação nos processos sociais. (SESC, 2004, p. 6)

  14. As atividades previstas nesses programas são diversificadas; de uma forma geral, porém, estão aglutinadas num conjunto de práticas que envolvem as seguintes dimensões do lazer: • artístico ou cultural (folclore, teatro, oficinas, música, dança, coral, modelagem, pintura, artesanato, etc.); • educativos ou informativos: palestras, seminários, ciclos de debates, cursos, filmes, vídeos, dentre outros; • social: comemorações ou calendário festivo; • físicas: hidroginástica, ginástica, caminhada, alongamento, atividades esportivas, etc.; • viagens, excursões, passeios, turismo social. (SESC, 2003)

  15. Hoje, a instituição atende cerca de cem mil idosos no país, nos programas: Grupo ou Centro de Convivência de Idosos, Escola Aberta para a Terceira Idade, Trabalho de Pré-Aposentadoria, Programa SESC Gerações, Trabalho Voluntário na Terceira Idade, que objetivam a socialização, a autonomia e a melhoria da autoestima com a reconstrução da própria imagem do idoso.

  16. Caminhada

  17. Léger, Tessier e Mouty (1994) reforçam a importância de realizar atividades físicas, porque o corpo não deve ficar em estado de imobilidade sem que apareçam consequências para o indivíduo, não importando a idade. A caminhada, por si só, está ao alcance de todos; é uma atividade física fácil e a mais habitual no curso da vida, a qual deve ser estimulada dentro da capacidade de cada um e aumentar gradativamente, com o passar do tempo.

  18. Quanto às áreas de interesse, no que se refere às atividades de lazer mais atrativas para esse grupo de idosos, observou-se serem prazerosas no seu viver diário, talvez devido à maior frequência de mulheres do que de homens, as atividades de participar em grupos, ouvir música, assistir televisão, viajar, cuidar do jardim, cozinhar, jogar cartas e fazer caminhada, entre outras.

  19. Dançar

  20. A dança pode ter seis funções: auto-expressão, comunicação, diversão e prazer, espiritualidade, identificação cultural, ruptura e revitalização da sociedade. A dança tem forte caráter sociabilizador e motivador; seja em par ou sozinho, seja velho ou criança, seja homem ou mulher, dançando todos nos sentimos bem. É uma prática para toda a vida, que nos desperta sentimentos e desenvolve capacidades anteriormente inimagináveis. Robatto (1994)

  21. A importância da dança, o significado dessa prática antes e durante a atividade é percebido na medida em que por meio dela podem-se resgatar lembranças, sensações e sentimentos que os acompanham desde sua infância. Além disso, proporciona prazer, felicidade, satisfação, diversão, enfim, sensações prazerosas.

  22. Atividade Física Atenção! A escolha da atividade física para a pessoa idosa deverá ser orientada por um médico, que levará em conta o esforço necessário, as condições de saúde, a segurança e a motivação do idoso.

  23. A importância da atividade física é grande e traz uma série de benefícios para a saúde. Praticados de maneira regular e respeitando as limitações de cada pessoa, os exercícios físicos previnem doenças, melhoram a imunidade e auxiliam no tratamento de doenças, como pressão alta, diabetes, obesidade, doenças cardiovasculares, osteoporose e outras. Além disso, idosos que praticam atividades físicas apresentam melhora nos movimentos e fortalecimento muscular, o que contribui para a prevenção de quedas e diminuição da perda óssea. Outros benefícios da atividade física que merecem destaque: ->melhora do sono, da respiração e da circulação sanguínea; ->controle da ansiedade e da depressão; ->sensação de bem-estar e resgate da autoestima.

  24. Ir a Igreja

  25.  A religiosidade é um dos aspectos que chama a atenção nesse grupo etário, sendo que este pode ser um instrumento de socialização que pode influenciar no aspecto físico e psicológico do idoso, auxiliando como uma forma de lazer entre a população e consequentemente uma melhora da qualidade de vida desses idosos (ARAÚJO et al., 2008).

  26. Trabalho Voluntários

  27. No Brasil, o trabalho voluntário é legislado pelo art.1º da Lei Nº 9.608, de 18 de fevereiro de 1998, a qual o considera como a atividade não remunerada, prestada por pessoa física a entidade pública de qualquer natureza, ou a instituição privada de fins não lucrativos, que tenha objetivos cívicos, culturais, educacionais, científicos, recreativos ou de assistência social, inclusive mutualidade.

  28. Os idosos – particularmente os aposentados - o voluntariado é uma prática comum e em crescente expansão, servindo como mecanismo para manterem-se socialmente ativos e afastarem-se do preconceito advindo com a aposentadoria, entre outros benefícios. A ONU, através das propostas do Plano de Ação Internacional para o Envelhecimento, coloca a participação dos idosos na sociedade, através da realização do trabalho voluntário, como um dos objetivos e compromissos a serem adotados pelos países preocupados em manter uma sociedade para todas as idades. Esse documento reconhece que a contribuição social dos idosos vai além de suas atividades econômicas, pois muitas de suas valiosas colaborações não se medem nos termos econômicos, como nos cuidados prestados aos membros da família e na realização de trabalhos voluntários na comunidade, servindo, estas e outras ações, para aumentar e manter o bem-estar pessoal e coletivo.

  29. Intervenções de enfermagem Avaliação dos contatos sociais: Entrevista = Membro de igreja ou clubes sociais e a quantidade de contato com cada grupo; Quantidades e tipos de contato com os filhos ou outros parentes; Sentimento de solidão; Engajamento nas atividades; Tipos de apoio necessário -> A enfermagem deve encorajar o idoso a participar de grupos de apoio social -> Existem vários tipos de grupos social e serviços o que permite que o idoso escolha os serviços que melhor atendam as necessidades individuais. Conhecer a comunidade local e os serviços oferecidos é importante para a enfermeira.

  30. A mente tem um papel importante na forma como o idoso se ajusta a idade. Os ajuste mentais se referem a função afetiva e cognitiva. Função afetiva: humor, emoções, expressão da emoção Função cognitiva: inteligência, memória e aprendizagem Essas duas funções afetam a autoestima. Promover a autoestima. Modo positivo de se ver para lidar melhor com as mudanças da idade Estimular a independência, tomar decisões e capacidade de cuidar de si mesmo

  31. ENFERMEIRA DEVE: • Aceitar o paciente; • Identificar atributos positivos de cada paciente; • Encorajar a verbalização; • Recompensar comportamento positivos; • Evitar uma atitude de julgamento. Enfermagem e exercício físico: • Deve orientar o idoso a fazer exercícios de forma regular pois aliviam o estresse, eleva níveis de energia e aumenta a auto estima. Para paciente com doenças debilitantes deve orientar métodos alternativos como ioga e meditação. • A ioga particularmente é adequada a idoso com músculo enrijecidos . Aumenta a capacidade de respiração e reduz o estresse e tensão muscular.

  32. REFERENCIAS: • BRASIL. Ministério da Saúde. Guia da pessoa idosa: Dicas e Direitos. 2ª edição. Brasília, 2010. • BALLONE; GJ. Sexo nos Idosos - in. PsiqWeb Psiquiatria Geral, Internet, disponível em <http://sites.uol.com.br/gballone/sexo/sexo65.html> • CATUSSO, Marilu Chaves. Rompendo o silencio: desvelando a sexualidade em idosos. Revista Virtual Textos & Contextos, nº 4, dez. 2005. • DAVIN, Rejane Marie Barbosa; DANTAS, Susana Maria Miranda; LIMA, Vilma Maria de; LIMA, Jucimar França Vilar. O lazer diário como fator de qualidade de vida: O que pensa um grupo da terceira idade.Maringá, v. 2, n. 1, p. 19-24, jan./jun. 2003. • LEAL, IndaraJubin; HASS, Aline Nogueira; O significado da dança na terceira idade. RBCEH - Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano, Passo Fundo, 64-71 - jan./jun. 2006. • SOUZA, Luccas Melo de. Trabalho voluntário, saúde e qualidade de vida em idoso. Orientadora: Liana Lautert. Escola de Enfermagem, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 19 abr. 2007. • ZASLAVSKY, Cláudio; GUS, Iseu. Idoso. Doença Cardíaca e Comorbidades. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Vol.79no.6 São Paulo Dec. 2002.

More Related