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Rio das Ostras. Rolagem Automática Ligue o som . Apologia a Rio das Ostras Eu liberto este canto de amor A quem é o meu refúgio eterno, Como a ave que busca em teu ninho O aconchego nos dias de inverno. Só em ti encontro a paz,
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Rio das Ostras Rolagem Automática Ligue o som
Apologia a Rio das Ostras Eu liberto este canto de amor A quem é o meu refúgio eterno, Como a ave que busca em teu ninho O aconchego nos dias de inverno.
Só em ti encontro a paz, Que conforta e também cicatriza As chagas que nascem em minha alma E os problemas que surgem na vida.
Ouço a voz que me vem do teu rio, O murmúrio das ondas do mar E nas horas que chega a tristeza, A saudade tu vens abraçar.
És mãe- terra que guarda e cuida Dos encantos,magias e degredos, Que um filho confessa sofrido, Mas que logo alivia-te os medos.
Segredei-te um dia entre lágrimas, Do desejo de aqui vir morar, Foste logo tratando dos meios Do meu sonho se realizar.
São teu mar,tuas serras e matas Que enriquecem este clima sem fim, Sou feliz por viver em teus braços Rio das Ostras, és tudo para mim.
Formatação e criação: Mellany Imagens: Internet Poesia: Ana Botelho Uma homenagem para Rio das Ostras, cidade que tanto amo.