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Brasil Colonial: a expansão para o interior. A Arábia. Primos povoamentos ficaram restritos à zona litorânea. O mar era o meio de comunicação entre Brasil e Europa. Os colonizadores foram fazendo expedições para o interior do Brasil.
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A Arábia Primos povoamentos ficaram restritos à zona litorânea. O mar era o meio de comunicação entre Brasil e Europa. Os colonizadores foram fazendo expedições para o interior do Brasil. Criaram caminhos formação de vilas e povoados no interior. Motivos que adentraram no interior do Brasil: Espírito de aventura. Cobiça de metais preciosos.
As bandeiras. Bandeiras foram expedições que partiram geralmente de pontos próximos ao litoral e adentraram no interior da Colônia em busca de riquezas. Todo o interesse da Metrópole (Portugal) estava voltado para a região produtora de açúcar, o Nordeste. As vilas mais ao sul do Brasil – São Vicente, Piratininga, Santo André da Borda do Campo – sofriam com a falta de recursos com o abandono das autoridades portuguesas. Com os bandeirantes: Descobriam rios, plantas, aves, animais. Travavam contatos com índios. Houve contatos violentos com mortes. Conhecimento de grande parte do interior da Colônia.
As bandeiras. Os bandeirantes buscavam , no interior: Indígenas para o trabalho escravo – não tinham condições de obter mão de obra escrava negra africana. Metais preciosos – ouro e prata (produtos mais almejados). Pedras preciosas. Plantas medicinais. Monções: são expedições que seguiam o regime de cheias e vazantes dos rios. Seguiam os leitos dos rios. As expedições podiam durar muitos anos. Expedição de Antonio Raposo Tavares: Partiu de São Paulo em 1647 até a Amazônia. Retornou em São Paulo em 1650 – 12.000 km.
Drogas do Sertão. As drogas do sertão eram determinados produtos que eram explorados no interior da Colônia e na Europa eram considerados especiarias. Produtos – expedição de Pedro Teixeira (1637) na Amazônia: Canela. Guaraná. Castanha-do-pará. Pau-rosa. Cacau. Cravo. Urucum.
Drogas do Sertão. Rio Amazonas tinha intenso fluxo de embarcações devido aos produtos extraídos da Floresta. Forte do Presépio: construído, pelo governo português, devido aos contrabandos de franceses, holandeses e ingleses (mais vigilância). Padres jesuítas passaram a produzir remédios com as riquezas da mata.
A criação do gado. Martim Afonso de Souza trouxe as primeiras cabeças de gado. Tomé de Souza (primeiro Governador-Geral) incentivou a criação de gado (transporte para Salvador). Uso do gado: Criado nos engenhos de açúcar. Complementava a atividade açucareira. Era sustento para os moradores do latifúndio. Usado para movimentar a moenda. Puxar os carros que levavam a cana cortada até os galpões. Fornecia leite, carne e couro . Foi uma atividade secundária – ligada à exploração de riquezas. Gado interiorização da colonização e povoamento (Nordeste e Sul).
A criação do gado. Crescimento do rebanho áreas agricultáveis de cana ficaram prejudicadas Coroa portuguesa (1701) determinou que a criação de gado deveria ocorrer a dez léguas do litoral separação das atividades agrícola (cana) e pecuária (gado). Criar gados era mais barato que investir em engenhos. Gado no Nordeste: Fazendas localizadas às margens do Rio São Francisco. O Rio fornecia água, pasto e sal. Peões eram homens livres – formavam seu próprio rebanho. O gado era levado às vilas e feiras, após engordar. Criação de povoados. Foi para o interior no século XVIII.
A criação do gado. Gado no Sul: Fizeram surgir povoados no século XVIII. Região disputada pelos portugueses e espanhóis. Conduzido até Sorocaba pelo caminho conhecido como Viamão. Havia as invernadas (paradas) para a engorda do gado surgimento de povoados.
Missões e reduções jesuíticas. Em 1549, D. João III convidou padre Manuel da Nóbrega e Tomé de Souza o trouxe, para Salvador, para: Catequizar os indígenas. Manter a fé dos colonos. O padre pertencia à Ordem da Companhia de Jesus, criada por Inácio de Loyola em 1534. Os jesuítas: Denominados de “Soldados de Cristo”. Atuavam na conversão dos povos pagãos em continentes. Assumiram cargos de conselheiros e ministros de reis. Na ocupação e exploração do Brasil, o Estado português e a igreja Católica estiveram aliados.
Missões e reduções jesuíticas. Jesuítas no Brasil: Foram para o interior da colônia para proteger os indígenas contra a escravização pelos colonizadores e bandeirantes. Formaram missões ou reduções jesuíticas: Indígenas eram catequizados. Aprendiam a tocar instrumentos musicais. Utilizavam novas técnicas agrícolas. Fabricavam artesanatos. Muitas foram atacadas e destruídas pelos bandeirantes. Foram precursores da educação no Brasil. Fundaram colégios para filhos abastados (ricos).
Missões e reduções jesuíticas. Crise da economia açucareira no Brasil: Entrou em crise em 1654. Holandeses foram expulsos do Brasil (após 24 anos). Aprenderam técnicas de fabricação do açúcar. Foram para as Antilhas e estabeleceram engenhos. Detinham o controle sobre o comércio do açúcar. Vendiam o seu próprio açúcar. Brasil sem mercado para o açúcar.