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REUNIÃO SOBRE O PATRIMÔNIO CULTURAL DO RIO SÃO FRANCISCO. PETROLINA, 14 E 15 DE JUNHO de 2011.

REUNIÃO SOBRE O PATRIMÔNIO CULTURAL DO RIO SÃO FRANCISCO. PETROLINA, 14 E 15 DE JUNHO de 2011. O RIO SÃO FRANCISCO POSSUI DIVERSIDADE DE PAISAGENS E DE CONTEXTOS CULTURAIS E PODE SER TRABALHADO ATRAVÉS DE AÇÕES ESPECÍFICAS OU DE CARÁTER ABRANGENTE, INTEGRANDO UM PLANO DE GESTÃO PARA O TERRITÓRIO.

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REUNIÃO SOBRE O PATRIMÔNIO CULTURAL DO RIO SÃO FRANCISCO. PETROLINA, 14 E 15 DE JUNHO de 2011.

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Presentation Transcript


  1. REUNIÃO SOBRE O PATRIMÔNIO CULTURAL DO RIO SÃO FRANCISCO. PETROLINA, 14 E 15 DE JUNHO de 2011.

  2. O RIO SÃO FRANCISCO POSSUI DIVERSIDADE DE PAISAGENS E DE CONTEXTOS CULTURAIS E PODE SER TRABALHADO ATRAVÉS DE AÇÕES ESPECÍFICAS OU DE CARÁTER ABRANGENTE, INTEGRANDO UM PLANO DE GESTÃO PARA O TERRITÓRIO

  3. PATRIMÔNIO CULTURAL DO RIO SÃO FRANCISCO

  4. INVENTÁRIO DE VARREDURA DO PATRIMÔNIO CULTURAL DO RIO SÃO FRANCISCO - METODOLOGIA • Utilização das fichas do SICG – Sistema Integrado de Conhecimento e Gestão, aplicadas para estudo de Paisagem Cultural • Contratação de empresa • 7 trechos inventariados em MG, BA, PE, AL e SE • Seleção por amostragem • Total: aproximadamente 90 localidades e 1.600Km do rio.

  5. TRECHOS INVENTARIADOS • São José do Barreiro/MG a Três Marias/MG; • Pirapora/MG a Januária/MG; • Ibotirama/BA a Gameleira da Lapa/BA; • Pilão Arcado/BA a Juazeiro/BA; • Santa Maria da Boa Vista/ PE a Riacho Seco/AL; • Canindé de São Francisco/SE a Traipu/AL; • Porto Real do Colégio/AL a Piaçabuçu/AL.

  6. CARACTERÍSTICAS GERAIS/ CONTEXTUALIZAÇÃO GERAL • DIMENSÃO HISTÓRICA • Baliza da expansão territorial no movimento do litoral para o interior durante o Brasil Colônia. Três regiões históricas: • Alto São Francisco: ação dos bandeirantes exploradores de ouro; • Médio São Francisco: região de ocupação pecuária; • Baixo São Francisco: área de ocupação empreendida por missionários católicos. • Período imperial: implantação da estrada de ferro e navegação mercante com a intensificação do comércio entre as várias regiões do Brasil. • Período republicano: aproveitamento do potencial hidrelétrico do rio. • Construção de hidrelétricas no Médio São Francisco • Projetos governamentais para aproveitamento das águas para fins agrícolas, agropecuários e agroindustrais.

  7. DOMÍNIOS PAISAGÍSTICOS E AMBIENTAIS • Da nascente até a foz, os biomas predominantes são: • Mata Atlântica nas cabeceiras; • Cerrado no Alto e Médio São Francisco; e • Caatinga no Médio e Submédio São Francisco. • Entre eles, são encontradas áreas de transição, florestas, campos de altitude e formações pioneiras, como o mangue e a vegetação litorânea, estas no Baixo São Francisco. • As paisagens naturais se diversificam em forma de cachoeiras, riachos e corredeiras, matas, veredas, paredões rochosos, grutas e cavernas, que indicam a necessidade de preservação.

  8. DIVERSIDADE DE FORMAÇÕES GEOLÓGICAS E NATURAIS

  9. À DIVERSIDADE DO MEIO FÍSICO, SOMA-SE A DIVERSIDADE DE CULTURAS E DE GRUPOS SOCIAIS. • O rio de “integração nacional” sempre foi um território de disputas entre diferentes forças sociais, étnicas e políticas, envolvendo populações que habitam suas margens e dependem de suas águas.

  10. A bacia do Rio São Francisco envolve 503 municípios, 7 estados da Federação, é a terceira maior bacia hidrográfica do Brasil e a única totalmente brasileira • Sugestão: entendendo o rio como um extenso território cultural que integra diferentes identidades culturais e diversas paisagens; • Reforçando e comunicando a narrativa sobre a importância histórica do rio para a ocupação e apropriação do território nacional; • Reconhecendo os grupos que criam e recriam o patrimônio; • Estabelecendo projetos específicos e ações em nível local; • Buscando parceiros.

  11. TRECHO 1 – ALTO SÃO FRANCISCO/NASCENTE SERRA DA CANASTRA/TRÊS MARIAS (MG) MINERAÇÃO/TROPEIRISMO (SÉC. 18, 19 E 20) PATRIMÔNIO ARQUITETÔNICO RURAL INDUSTRIALIZAÇÃO, DES. URBANO E ART DÉCO (SÉC.20) PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO PRÉ-HISTÓRICO: Província Cárstica mais de 200 sítios arqueológicos identificados PATRIMÔNIO ESPELEOLÓGICO – recarga de veios aquíferos MARCOS GEOGRÁFICOS: SERRA DA CANASTRA (Piumhi, Iguatama) PROVÍNCIA CÁRSTICA (Arcos e Doresópolis) E VEREDAS (Três Marias)

  12. TRECHO 1 – ALTO SÃO FRANCISCO/NASCENTE BAETA TRÊS MARIAS VEREDAS TRÊS MARIAS

  13. SERRA DO LETREIRO VALE DA BABILôNIA ARCOS PROVÍNCIA CÁRSTICA PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E ESPELEOLÓGICO DORESÓPOLIS PROVÍNCIA CÁRSTICA

  14. PATRIMÔNIO RURAL LAGOA DA PRATA SERRA DA CANASTRA MARTINHO CAMPOS

  15. TRECHO 2 – MÉDIO SÃO FRANCISCO (CIDADES MINEIRAS) TRECHO NAVEGÁVEL DO RIO: PIRAPORA ATÉ JUAZEIRO/BA PIRAPORA - JANUÁRIA (MG) MINERAÇÃO E FAZENDAS DE GADO PATRIMÔNIO MATERIAL: EMBARCAÇÕES E CARRANCAS VAPOR BENJAMIN GUIMARÃES ARQUITETURA ECLÉTICA: JANUÁRIA PATRIMÔNIO ESPELEOLÓGICO:GRUTA DO JANELÃO COMPLEXO ARQUEOLÓGICO DO VALE DO PERUAÇU COM 80 SÍTIOS E 140 CAVERNAS

  16. TRECHO 2 – MÉDIO SÃO FRANCISCO (CIDADES MINEIRAS) VAPOR BENJAMIN GUIMARÃES PIRAPORA CARRANCAS

  17. ARQUITETURA ECLÉTICA JANUÁRIA

  18. TRECHO 3 – MÉDIO SÃO FRANCISCO (CIDADES BAIANAS) • BOM JESUS DA LAPA - BARRA • BOM JESUS DA LAPA: GRUTAS E TURISMO RELIGIOSO – CAPELAS FEITAS DENTRO DAS GRUTAS • BARRA: ENTREPOSTO COMERCIAL DEVIDO À POSIÇÃO CENTRAL DA CIDADE EM RELAÇÃO AO RIO SÃO FRANCISCO. COM A NAVEGAÇÃO A VAPOR ERA PONTO DE PARADA PARA QUEM SE DIRIGIA AO SERTÃO DO SÃO FRANCISCO, PIAUÍ, MARANHÃO E GOIÁS. MERCADO REGIONAL E PATRIMÔNIO ARQUITETÔNICO ECLÉTICO

  19. TRECHO 3 – MÉDIO SÃO FRANCISCO (CIDADES BAIANAS) BOM JESUS DA LAPA PATRIMÔNIO RELIGIOSO

  20. CASARIO MERCADO MUNICIPAL PATRIMÔNIO ARQUITETÔNICO ECLÉTICO BARRA

  21. TRECHO 4 – SUMÉDIO SÃO FRANCISCO (BA, PE) • PETROLINA/JUAZEIRO - FLORESTA HIDRELÉTRICAS DE SOBRADINHO, PAULO AFONSO E LUIZ GONZAGA (ITAPARICA)CODEVASF: AGRICULTURA IRRIGADA ALDEIA PAMBÚ: GRUPO INDÍGENA TUMBALALÁ FLORESTA, SANTA MARIA DA BOA VISTA E BELÉM DE SÃO FRANCISCO: PATRIMÔNIO MATERIAL PRESERVADO FLORESTA: PARQUE BIOLÓGICO SERRA NEGRA, PASSAGEM DE LAMPIÃO JUAZEIRO E PETROLINA: PÓLOS DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL, NAVEGAÇÃO A VAPOR, VIA FÉRREA, VAPOR SALDANHA MARINHO,MUSEU DO SERTÃO E MUSEU DO SÃO FRANCISCO

  22. TRECHO 4 – SUMÉDIO SÃO FRANCISCO (BA, PE) PETROLINA: MUSEU DO SÃO FRANCISCO JUAZEIRO/PETROLINA

  23. BELÉM DE SÃO FRANCISCO

  24. ALDEIA PAMBU FLORESTA

  25. TRECHO 5 – SUMÉDIO E BAIXO SÃO FRANCISCO (BA, PE, AL E SE) • TACARATU/PE - CANINDÉ DO SÃO FRANCISCO/AL • REGIÃO DOS CANIONS: POTENCIAL TURÍSTICO. TRECHO NÃO NAVEGÁVEL • ANTIGA ESTAÇÃO DE TREM DE DELMIRO GOUVEIA E USINA DE ANGIQUINHOS (EM PROCESSO DE TOMBAMENTO) • PAULO AFONSO: EM 1948 A PRIMEIRA USINA DA CHESF, A PAULO AFONSO I COMPLEXO DAS USINAS E VILA DA CHESF • PATRIMÔNIO NATURAL: A SER CRIADA A RVS DE ÁGUA BRANCA E ESTAÇÃO ECOLÓGICA RASO DA CATARINA • OLHO D’AGUA DO CASADO E CANINDE DO SÃO FRANCISCO: SÍTIOS ARQUEOLÓGIOS E PINTURAS RUPESTRES

  26. TRECHO 5 – SUMÉDIO E BAIXO SÃO FRANCISCO (BA, PE, AL E SE) DELMIRO GOUVEIA

  27. CIDADE DE PAULO AFONSO USINA PAULO AFONSO I

  28. TRECHO 6 –BAIXO SÃO FRANCISCO (AL E SE) PIRANHAS – NAVEGAÇÃO A VAPOR E ESTRADA DE FERRO, MUSEU DO SERTÃO, CONSTRUÇÃO DA HIDRELÉTRICA DE XINGO, MUSEU DO SERTÃO COMUNIDADES TRADICIONAIS RIBEIRINHAS (COMUNIDADE QUILOMBOLA MOCAMBO, INDIOS XOCÓS) IGREJAS DA COLONIZAÇÃO MISSIONEIRA BARRA DO IPANEMA: CRIAÇÃO DE RESERVA BIOLÓGICA TELHA: SERRA DO LETREIRO – INSCRIÇÕES RUPESTRES PIRANHAS/AL – TELHA/SE

  29. TRECHO 6 –BAIXO SÃO FRANCISCO (AL E SE) BARRA DO IPANEMA BELO MONTE IGREJA N.S. DOS PRAZERES BELO MONTE/AL GARARU

  30. TRECHO 6 –BAIXO SÃO FRANCISCO (AL E SE) PIRANHAS PORTO DA FOLHA

  31. TRECHO 7 –BAIXO SÃO FRANCISCO (AL E SE) GRUPO ÍNDIGENA CARIRI-XOCÓ: PORTO REAL DO COLÉGIO BREJÃO DOS PRETOS (BREJO GRANDE) E PIXAIM (PIAÇABUÇU): COMUNIDADES QUILOMBOLAS POTENCIAL TURÍSTICO – ILHAS E VEGETAÇÃO DE MANGUE: BREJO GRANDE E PIAÇABUÇU APAS ESTADUAIS E FEDERAIS ECOSSISTEMA PRESERVADO (REGIÃO DO DELTA DO SÃO FRANCISCO) ARTESANATO EM SANTANA DE SÃO FRANCISCO PROPRIÁ/PIAÇABUÇU

  32. TRECHO 7 –BAIXO SÃO FRANCISCO (AL E SE) PIAÇABUÇU COMUNIDADE QUILOMBOLA DO PIXAIM (PIAÇABUÇU)

  33. PROPRIÁ ANTIGO ENGENHO CAJUHYPE: BREJO GRANDE BREJO GRANDE

  34. RIO SÃO FRANCISCO – SÍNTESE E DESTAQUE • PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO, ESPELEOLÓGICO E GEOLÓGICO • ALTO SÃO FRANCISCO: PROVINCIA CARSTICA E SERRA DA CANASTRA • MÉDIO SÃO FRANCISCO: VALE DO PERUAÇU E GRUTA DE BOM JESUS DA LAPA • BAIXO SÃO FRANCISCO: CÂNIONS DO SÃO FRANCISCO (XINGÓ) • PATRIMÔNIO RURAL • FAZENDAS E BENS VINCULADOS À MINERAÇÃO NO ALTO SÃO FRANCISCO PRESERVADOS

  35. RIO SÃO FRANCISCO – SÍNTESE E DESTAQUE PATRIMÔNIO NATURAL VEREDAS DE GUIMARÃES ROSA, UNIDADES DE CONSERVAÇÃO/ SNUC. APAS NA REGIÃO DO DELTA DO SÃO FRANCISCO: ECOSSISTEMAS PRESERVADOS PATRIMÔNIO ARQUITETÔNICO COLONIAL IGREJAS MISSIONEIRAS PATRIMÔNIO DOS CONJUNTOS URBANOS, ART DÉCO E ECLÉTICO CIDADES DE MODO GERAL PRINCIPALMENTE AS SERVIDAS PELAS ESTRADAS DE FERRO

  36. PATRIMÔNIO IMATERIAL MANIFESTAÇÕES CULTURAIS, FESTAS RELIGIOSAS, ARTESANATO, PATRIMÔNIO LINGUÍSTICO PATRIMÔNIO NAVAL PATRIMÔNIO FERROVIÁRIO

  37. PARCEIROS POTENCIAIS Ministério de Minas e Energia CPRM – Serviço Geológico do Brasil SIGEP DNPM Ministério do Meio Ambiente ICMBio IBAMA Ministério da Integração Agência Nacional das Águas Petrobrás Ministério das Cidades Ministério do Desenvolvimento Social Sociedade Brasileira de Espeleologia CHESF CODEVASF Ministério do Turismo Ministério da Pesca e Aquicultura Secretaria da Pesca Artesanal SEBRAE Órgãos estaduais e municipais Associações Fórum do Desenvolvimento do São Francisco Universidades Museu Theo Brandão/ AL FUNATURA

  38. EXEMPLOS DE AÇÕES POSSÍVEIS (REESCREVER): • Trabalho conjunto Iphan/MMA/ICMBio/Mtur na redefinição dos limites do Parque da Serra da Canastra, impedindo desapropriações e expulsão da população local e fomentando o turismo e o conhecimento das fazendas mineiras. Integrar a ação com o patrimônio imaterial e produção do queijo da Serra da Canastra. Planejar um roteiro turístico cultural abrangente e delinear projetos educativos. • Tombamento do Patrimônio Arquitetônico Rural da Serra da Canastra e Lagoa da Prata. • Iphan: em parceria com o CPRM- Serviço Geológico do Brasil e SIGEP, acompanhar os projetos em andamento dos Geoparques (Serra da Canastra/MG; Vale do Peruaçu/MG e Cânions do São Francisco/ SE e AL). • Elaborar, junto a parceiros, roteiro turístico fluvial para trecho navegável do Rio São Francisco que inclua bens culturais de interesse.

  39. EXEMPLOS DE AÇÕES POSSÍVEIS (REESCREVER): • Difundir a importância do patrimônio cultural do Rio São Francisco. • Realizar tombamentos temáticos e de conjuntos de bens. Exemplos: patrimônio religioso no Baixo São Francisco; conjuntos arquitetônicos representativos dos estilos eclético e déco; patrimônio natural e veredas descritas por Guimarães Rosa; etc. • Tombamento da arquitetura religiosa no Baixo São Francisco: • Igreja da Ilha de São Pedro, Porto da Folha/SE, Igreja N.S.Conceição de Entremontes, Piranhas/AL, Igreja N.S.dos Prazeres, Belo Monte/AL, Igreja Santo Antônio de Piranhas, Piranhas/AL, Igreja N.S.Conceição, Porto da Folha/SE, Capela N.S.Rosário, Pão de Açucar/AL, Igreja N.S.Bom Conselho, Belo Monte/AL, Igreja Jesus Maria José Pão de Açúcar/AL, Matriz de São Brás, São Brás/AL e Igreja Bom Jesus dos Aflitos, Gararu/SE

  40. EXEMPLOS DE AÇÕES POSSÍVEIS (REESCREVER): • Agir no sentido de empoderar a população de localidades que mereceriam ser chanceladas como Paisagem Cultural Brasileira, na tentativa de preservar o patrimônio, contribuir para a melhoria das condições sócio-econômicas e evitar tensões causadas por projetos governamentais que impactam o ambiente natural e social. • Consultar sobre o interesse em se realizar o INRC para o artesanato de Santana do São Francisco e outras localidades apontadas no inventário geral. • Defender a iniciativa do Plano de Ação Nacional para a conservação do patrimônio espeleológico nas áreas cársticas da bacia do Rio São Francisco. • Criar uma unidade do Museu do Mar em Penedo/AL ou outra localidade.

  41. FOTOS IGREJAS BAIXO.

  42. O IPHAN TEM COMO ATRIBUIÇÃO CONHECER ORGANIZAR DIVULGAR E TRAÇAR LINHAS DE ATUAÇÃO PARA PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL BRASILEIRO. DENTRO DESSA PERSPECTIVA, VEM IMPLANTANDO NOVAS FORMAS DE PROTEÇÃO DESSE PATRIMÔNIO. DOS INSTRUMENTOS CRIADOS, A CHANCELA DA PAISAGEM CULTURAL SE APLICA À PRESERVAÇÃO DE PORÇÕES DO TERRITÓRIO REPRESENTATIVOS DA INTERAÇÃO DO HOMEM COM O MEIO EM QUE VIVE. A CHANCELA DA PAISAGEM CULTURAL PODE ENVOLVER ORGÃOS PÚBLICOS, INICIATIVA PRIVADA E SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA COM A FINALIDADE DE CRIAR UM PACTO QUE IDENTIFIQUE E VALORIZE OS DIVERSOS ASPECTOS DO PATRIMÔNIO CULTURAL EM FOCO.

  43. FINAL.

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