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AS ORIGENS DO CRISTIANISMO

AS ORIGENS DO CRISTIANISMO . O IMPÉRIO ROMANO. Aproximadamente no ano 1000 a.C. a civilização romana expande suas posses, devido a: Forte militarização  conquista da península Itálica  guerra contra Cartagena (Guerras Púnicas)  conquista da península Ibérica (importante centro comercial).

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AS ORIGENS DO CRISTIANISMO

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Presentation Transcript


  1. AS ORIGENS DO CRISTIANISMO

  2. O IMPÉRIO ROMANO Aproximadamente no ano 1000 a.C. a civilização romana expande suas posses, devido a: • Forte militarização  conquista da península Itálica  guerra contra Cartagena (Guerras Púnicas)  conquista da península Ibérica (importante centro comercial). • Forte marinha  domínio da Grécia  Mediterrâneo Oriental  Ásia menor  Egito.

  3. Guerras Púnicas • CAUSAS Arivalidade entre Roma e Cartago, pela hegemonia econômica, política e militar em todo o Mediterrâneo, importante meio de transporte de mercadorias naquela época. • ENTENDA O CONFLITO  AsGuerras Púnicas, portanto,  consistiram numa série de três conflitos que opuseram RomaeCartago (264 a.C. e 146 a.C.). • Depois de quase um século de lutas, ao fim das Guerras Púnicas, Cartago foi totalmente destruída e Roma passou a dominar o mar Mediterrâneo .

  4. A FUSÃO DAS CULTURAS E A ESCRAVIDÃO • Os povos vencidos eram escravizados e incorporados a civilização romana que se aproveitavam dos vencidos para enriquecer, explorar recursos e mão-de-obra e conhecimentos. • Com isso, sua cultura se modificou, suas posses aumentaram, juntamente com o poder do império. • Um exemplo da prosperidade do império romano é a comunicação por estradas em todo domínio territorial.

  5. A sociedade romana

  6. PATRÍCIOS • Classe dominante; • Descendentes das primeiras famílias que povoaram Roma, eram proprietários de terras; • Ligados ao governo (Senado). CLIENTES • Homens livres pobres; • Prestavam serviços aos patrícios em troca de proteção e sustento. PLEBEUS • Pequenos proprietários de terra; • Comerciantes; • Artesãos; • Homens livres sem direitos políticos. ESCRAVOS • Prisioneiros de guerras; • Crianças; • Endividados; • Papel fundamental para êxito sociedade romana.

  7. CARACTERÍSTICAS DOS PERÍODOS ROMANOS MONARQUIA (753 – 509 a.C.) • Patriarcalismo – chefes de famílias (genos) responsáveis pelas decisões. • Rei – funções militares, religiosas e judiciais, sem poder absoluto. REPÚBLICA (509 – 31 a.C.) • Criação de instituições para organização do Estado. • Expansão do território. • Sociedade estamental – patrícios, camponeses e escravos. IMPÉRIO (27 a.C. – 476 d.C.) • Busca solucionar as crises da República. • Período dos imperadores – centralização do poder. • A sociedade romana entra em decadência.

  8. Otávio Augusto na era dos imperadores • Tornou-se primeiro imperador de Roma. • Objetivo  superar a crise do império romano que surgiu durante o período republicano. • Apostas  libertos (ex-escravos), cargos subalternos (simples, sem expressão) e nos cavaleiros ou “homens novos” (geralmente plebeus).

  9. Jesus Cristo e o nascimento do Cristianismo • Durante o governo de Otávio Augusto nasce Jesus Cristo que era judeu. Sua aldeia, Judeia, estava sob domínio romano. • Como sabemos, os judeus se diferenciavam dos outros povos por serem monoteístas. • As ideias religiosas baseadas nos ensinamentos de Jesus deram origem ao Cristianismo.

  10. Com as palavras de Jesus muitas pessoas passaram a acreditar que ele era o Messias que aguardavam e passaram a seguir o Cristianismo. • Com isso, seus ensinamentos começaram a incomodar os poderosos, afinal, Jesus condenava as guerras, a violência e os abusos de poder. • Aos poucos as tradições religiosas foram sendo modificadas e por tudo isso, Jesus foi preso e condenado à morte. • O Cristianismo passou a ser visto como uma ameaça à sociedade, porque:

  11. eram contra a escravidão, • negavam-se a adotar o imperador, • negavam-se a adotar deuses de Roma. • Se inicia um período de forte repressão e perseguição contra os cristãos que passam a ser considerados foras da lei. • Muitos serviram de diversão nos espetáculos promovidos no Coliseu, ao serem jogados nas arenas para lutarem contra leões famintos.

  12. A INTOLERância religiosa • A tolerância que os romanos tiveram para com diversas religiões não se aplicou ao cristianismo, por conta do(s), da(s): • diferenças ideológicas, políticas e quanto as práticas religiosas (culto secreto)  foram vistos como bruxos. • falta de reconhecimento da divindade do imperador. • ameaça a segurança do Estado romano, por conta do aumento do número de adeptos. Essa grande aceitação se deve a:

  13. Ideia de justiça social (a sociedade romana tornava-se cada vez mais injusta). • Ideia de pacificação (paz) e de humanidade (tolerância, amor ao próximo, caridade, etc) entre os homens. • Por tudo isso, as classes mais baixas ou menos privilegiadas como, por exemplo- escravos, mulheres e pobres aderiram ao cristianismo.

  14. A importância do cristianismo foi aumentando ao ponto de pessoas ricas adotarem a religião cristã. • A partir daí, o cristianismo foi ganhando espaço, até queo imperador Constantino sede condições favoráveis para propagação do Cristianismo. • Segundo relatos cristãos, o imperador viu no céu as inscrições de uma vitória na batalha de Ponte Mílvio, caso utilizasse o sinal da cruz. O EDITO DE MILÃO • Roma venceu e a partir de então, Constantino assina o Edito de Milão, que estabeleceu a liberdade religiosa.

  15. As perseguições chegam ao fim, o número de fiéis aumenta juntamente com a popularidade do imperador. A organização da religião cristã também se modifica. • Uma mudança, por exemplo, é a criação de um grupo responsável pelos cultos: o clero. Antes, qualquer cidadão, desde que fosse homem, podia presidir os cultos. O EDITO DE TESSALÔNICA • Representa a oficialização do cristianismo como a religião do Império Romano, diretamente ligado, portanto, ao Estado. • Com todas essas conquistas e mudanças, a Igreja já não contestava a sociedade e o Estado.

  16. cruzadas, a escravidão e a divisão do império romano. • A Igreja de Roma inicia forte luta contra os bárbaros (povos invasores), a escravidão e o descaso com a população necessitada. • Com isso, a Igreja conquista muito prestígio e influência na sociedade. Entretanto, com a luta contra a escravidão, a sociedade romana entra em colapso, uma vez que era muito dependente da sua produção. • Com a instalação de uma crise econômica, em 395, ocorre o enfraquecimento do Império Romano e sua consequente divisão em dois reinos: • Império Romano do Ocidente – Roma • Império Romano do Oriente – Constantinopla

  17. CONSEQUÊNCIAS • Após a divisão de Roma em dois reinos distintos ocorrem algumas mudanças como: • Facilitação da entrada de povos estrangeiros (bárbaros); • Conversão desses povos em cristãos; • Consolidação da Instituição Igreja Católica como a maior e mais influente desse período – queda do Império Romano e do período posterior a ele – Feudalismo.

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