170 likes | 270 Views
PERCEPÇÃO E INTERPRETAÇÃO. Interpretação de imagens e composições visuais. O que é interpretar?. Quando interpretamos um texto que informações estamos buscando?. Como ler uma imagem?. Como podemos interpretar o que uma imagem pode ‘dizer’?.
E N D
Interpretação de imagens e composições visuais • O que é interpretar? • Quando interpretamos um texto que informações estamos buscando? • Como ler uma imagem? • Como podemos interpretar o que uma imagem pode ‘dizer’?
O texto visual, em seu todo, é tido como um conjunto de estruturas: 1- expressão visual- referentes a elementos de expressão, como figuras, geometrizações, ângulos de câmera, cores, etc.; 2- níveis sintagmáticos ou níveis de interpretação- figuras iconográficas, tipologia da montagem, relação campo/contracampo; montagem; tipos de enquadre; narrativa/cronologia temporal; diferentes pontos de vista; níveis intertextuais; tópico; gênero e tipologia de gêneros.
Como é possível perceber que essas mulheres participam de contextos diferentes? • Então podemos dizer que a profundidade da interpretação (de imagem, texto, música, composição de todo o tipo, etc) está diretamente ligada à quantidade/ qualidade de informações que temos arquivadas em nossa memória?
Existem várias óticas (mecanismos) através da qual é possível interpretar uma imagem. Em disciplina específica será abordada a semiótica. E agora veremos a Gestalt. Essas formas de interpretação do espaço organizado não são excludentes entre si, ao contrário, são recursos que podem ser usados concomitantemente.
A Gestalt é uma escola de Psicologia experimental que iniciou-se na Alemanha no séc XX, teorizando sobre os modos de percepção humana a respeito da forma, das cores, das composições visuais e da participação das partes na percepção do todo. Segundo a Gestalt a percepção que ocorre nos olhos é diferente da percepção que ocorre no cérebro. A percepção da forma não se dá por partes, mas de forma íntegra, global e unificada.
Isso quer dizer que reconhecemos símbolos ou composições de símbolos em um contexto e não isoladamente: De aorcdo com as peqsiusas da Gestalt, não ipomtra em qaulodrem as lteras de uma plravaaetãso, a únciacsioaiprotmatne é a psosiãço da piremria e útmlialteras, o rsetopdoe ser uma bçguanattaol, que vcoêanidapdoe ler sem pobrlmea. Itsoocrroepoqrue nós não lmeoscdaalteraisladoa, mas a plravaacmoo um tdoo.
Essas associações vão ainda mais longe. Quando observamos um bloco de texto associamos os números a letras e lemos as palavras da mesma forma: 3M UM D14 D3 V3R40, 3574V4 N4 PR414, 0853RV4ND0 DU45 CR14NC45 8R1NC4ND0 N4 4R314. 3L45 7R484LH4V4M MU170 C0N57RU1ND0 UM C4573L0 D3 4R314, C0M 70RR35, P4554R3L45 3 P4554G3NS 1N73RN45. QU4ND0 3575V4M QU453 4C484ND0, V310 UM4 0ND4 3 D357RU1U 7UD0, R3DU21ND0 0 C4573L0 4 UM M0N73 D3 4R314 3 35PUM4...
Essas organizações cerebrais são espontâneas e arbitrárias, não podem ser aprendidas ou modificadas. Muitas associações ainda são incógnitas para a ciência, mas outras já são completamente explicáveis. Um bom exemplo dessas “organizações cerebrais” são as associações percebidas nas ilusões de ótica.
Gestalt Segundo a teoria da Gestalt, os mecanismos da percepção humana tendem a estabelecer padrões formais de reconhecimento numa tentativa sistemática de organizar o caos.
E a Gestalt se propõe a estudar exatamente isso, os padrões de organização utilizados pelo cérebro para ler e compreender as composições visuais de forma geral. Durante os estudos foram encontrados alguns padrões fixos que passaram a ser chamados de ‘leis da gestalt’. Na verdade não são leis exatamente, mas regras que, se conhecermos bem podemos utilizar ou quebrar, conforme o interesse.