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Brainstorming. Objetivo da Ferramenta: Usada para descobrir as causas de um problema utilizando o conhecimento das pessoas sobre o assunto em estudo. Quando Utilizar: É utilizado para encaminhar o raciocínio das pessoas com o objetivo de descobrir causas de anomalias.
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Brainstorming Objetivo da Ferramenta: Usada para descobrir as causas de um problema utilizando o conhecimento das pessoas sobre o assunto em estudo. Quando Utilizar: É utilizado para encaminhar o raciocínio das pessoas com o objetivo de descobrir causas de anomalias. • O Brainstorming pode ser Estruturado ou não Estruturado. • Nunca criticar e interpretar as idéias;
5W2H Objetivo da Ferramenta: Dispor um cronograma de planejamento de execução ou de monitoramento de trabalhos e projetos. Quando Utilizar: Para estabelecer um cronograma de implementação de medidas e ações a serem executadas. O 5W2H auxilia na estruturação de um plano de ação a ser elaborado na etapa de planejamento. O plano de ação é uma ferramenta integrada a outras ferramentas de controle, auxiliando no controle total dos processos em um sistema de gestão da qualidade.
Causa A Causa B Efeito Causa C Causa D Diagrama de Causa e Efeito Objetivo da Ferramenta: É utilizado para dispor o relacionamento entre a causa e o efeito (problema) de interesse. Quando Utilizar: Quando se tem a necessidade de identificar, explorar e ressaltar as causas possíveis de um problema ou condição específicos. O Diagrama de Ishikawa ilustra claramente as várias causas que afetam um processo por classificação e relação destas causas. As causas principais poder ser agrupadas sob 4 categorias conhecidas como os 6M’s: Método, Mão-de-Obra, Material, Medidas, Meio Ambiente e Máquina, ou pelos 4P’s :Politicas, Procedimentos, Pessoal e Planta (layout). O problema está sempre nos fins, nunca nos meios, nos métodos, nos processos. Problema é o resultado indesejável de um processo e nunca o próprio processo.
Diagrama de Causa e Efeito Medidas Mão de Obra Máquina Falha no Equipamento de Teste Ajuste Supervisão pobre Falta de Concentração Ferramental Especificações Incorretas Treinamento inadequado Método de medida impróprio Problemas de Qualidade Obsoleta Controle de Temperatura Inadequado Design do processo pobre Defeitos de fábrica Ineficiência na Gestão da Qualidade Fora de especif. Problemas de Manuseio Deficiência no Design do Produto Poeira Meio Ambiente Materiais Método
LI LS Histograma O Histograma revela quanto de variação existe em qualquer processo. A ocorrência de picos duplos pode indicar que os dados provêm de duas ou mais fontes, como por exemplo: Turnos, máquinas, etc. Objetivo da Ferramenta: Obter conhecimento da distribuição e da centralização das características de interesse. Quando Utilizar: Quando é necessário encontrar e mostrar uma distribuição de dados por gráfico de barras com certo número de unidades para cada categoria.
Histograma n=125 min=9,0 max=10,7 Os números da tabela ao lado referem-se à espessura de um certo material. Etapa 1: Contar a quantidade de valores (n= 125); Etapa 2: Determinar a amplitude R que é o maior valor subtraído do menor valor (10,7-9=1,7). Etapa 3: Determinar o número de classes (nr. de barras no gráfico – K) conforme tabela sugerida abaixo, : Etapa 4: Determinar o intervalo de classe, H conforme fórmula: H=R/K = 1,7/10= 0,17. Por conveniência vamos arredondar para 0,20. Como n=125 opta-se por K=10
Limites de Classe FreqüênciaAbsoluta Freqüência Relativa (%) 9,00 9,19 1 0,8 X= 9,824 S=0,336 9,20 9,39 9 7,2 9,40 9,59 16 12,8 9,60 9,79 27 21,6 30 9,80 9,99 31 24,8 25 10,00 10,19 22 17,6 10,20 10,39 12 9,6 20 10,40 10,59 2 1,6 15 Freqüência (%) 10,60 10,79 5 4 10 9 9,2 9,4 9,6 9,8 10 10,2 10,4 10,6 10,8 5 0 Espessura Histograma Etapa 5: Construir uma tabela de freqüências (histograma tabular) considerando-se os limites das classes. A tabela iniciará pelo valor mínimo tabulado (9,00) ou este arredondado para baixo. O limite inferior da próxima classe será 9,00+K = 9,2 e assim por diante, até o valor máximo tabulado ou este arredondado para cima.
Bibliografia SHIBA, S; GRAHAM, A;WALDEN, D. TQM – quatro revoluções na gestão da qualidade. Porto Alegre: Bookman, 1997. AGUIAR, S. Integração das Ferramentas da Qualidade ao PDCA e ao Programa Seis Sigma. Belo Horizonte: EDG, 2002. GEROLANO, M,C.; CARPINETTI L, C, R.; ESPOSTO, K, F. Uma Proposta Para Gestão Estratégica da Melhoria e Mudança. Simpósio FAPESP. São Paulo, 2002. BRASSARD, M. Qualidade – Ferramentas para uma Melhoria Contínua. São Paulo: QualityMark. Paris, W, S. Ferramentas da Qualidade, 2002. Disponível em: <http://www.wsparis.ws/.