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SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DA BAHIA SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA E PROTEÇÃO DA SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA DAS DOENÇAS IMUNOPREVENÍVEIS. VE 7 e ENVIO DE AMOSTRAS Importância e periodicidade Videoconferência, 27 de março de 2014.
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SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DA BAHIA SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA E PROTEÇÃO DA SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA DAS DOENÇAS IMUNOPREVENÍVEIS VE 7 e ENVIO DE AMOSTRASImportância e periodicidadeVideoconferência, 27 de março de 2014
VE 7 HUMANO E ANIMAL • Um único instrumento de coleta de dados • Fluxo • Periodicidade • 45% das DIRES silenciosas em 2013 (4ª, 6ª, 8ª, 9ª, 12ª, 20ª, 22ª, 23ª, 25ª, 26ª, 27ª, 28ª, 29ª, 30ª)
PROGRAMA NACIONAL DE PROFILAXIA, PREVENÇÃO E CONTROLE DA RAIVAPROFILAXIA DA RAIVA ANIMAL • FONTE GTRAIVA/COVEDI/DIVEP
ENVIO DE AMOSTRASMonitoramento da circulação viral • Meta do estado da Bahia • 0,2% da população canina com vínculo epidemiológico – Número absoluto BA – 4.254 amostras por ano
ENVIO DE AMOSTRASMonitoramento da circulação viral • Amostras caninas enviadas 2013 – 169 amostras – Resultado alcançado – 0,0066% da população canina • Existem 4 DIRES com municípios totalmente silenciosos ( 8ª Eunapólis, 22ª Ibotirama, 23ª Boquira, 24ª Caetité) Último caso de raiva canina confirmada ocorreu em 2012 no município de Macajuba (18ª DIRES) Pergunta???
PROGRAMA NACIONAL DE PROFILAXIA, PREVENÇÃO E CONTROLE DA RAIVA DIAGNÓSTICO LABORATORIAL – BAHIA 2013 Fonte: DIVEP/LACEN
Carta de Compromisso da Saúde na Prevenção da Raiva O Programa de prevenção da raiva, faz parte da coordenação estadual de imunização do estado da Bahia e é um agravo de alta letalidade, necessitando de várias ações de prevenção, para monitoramento e eliminação da circulação viral. São ações específicas, que englobam o monitoramento da raiva humana e animal, mas são ações que precisam estar conjuntas.
Precisamos fortalecer a compreensão do programa da raiva como uma atividade inserida no conjunto das ações da atenção básica em saúde no contexto de uma unidade de saúde, da sala de vacinação, da vigilância epidemiológica, integrante do SUS municipal e que, como tal, articula-se de forma sistêmica às esferas estadual e federal, sob a responsabilidade de uma equipe de saúde.
Nosso último caso de raiva humana no estado da Bahia foi em 2004, mas apesar da insuficiência de amostras de animais enviadas para monitorar a circulação do vírus no estado, sabemos que temos animais positivos, o que significa que temos circulação do vírus. Continuam ocorrendo óbitos no Brasil de pessoas que contraíram raiva, um agravo que pode ser evitado.
A raiva pode ser prevenida com o uso de imunobiológicos para o animal, transmissor da doença e para todas as pessoas agredidas por animais. O nosso controle envolve vidas animais e humanas, é complexo, mas precisa ser VISTO pela Vigilância como um agravo DE RISCO DE OCORRÊNCIA IMINENTE. A RAIVA MATA!
OBRIGADA!!!! • Equipe Técnica da DIVEP: • Fátima Cristina de Souza • Rosane Barreto Marques • Eliana Tavares Lima • Luciana Guimarães Fontes Contato: Tel/fax: (71) 3116 0060 E-mail: divep.raiva@saude.ba.gov.br