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Programa de Residência Multiprofissional em Saúde da Família

Programa de Residência Multiprofissional em Saúde da Família. ES COLA DE G OVERNO ENSP/FIOCRUZ 200 8. Objetivo. Desenvolvimento de competências e atributos à equipe multiprofissional para atuarem nas áreas organização do processo de trabalho cuidado à saúde educação e saúde

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Programa de Residência Multiprofissional em Saúde da Família

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Presentation Transcript


  1. Programa de Residência Multiprofissional em Saúde da Família ESCOLA DE GOVERNO ENSP/FIOCRUZ 2008

  2. Objetivo Desenvolvimento de competências e atributos à equipe multiprofissional para atuarem nas áreas • organização do processo de trabalho • cuidado à saúde • educação e saúde visando a melhoria da saúde e o bem estar dos indivíduos, suas famílias e da comunidade.

  3. Currículo por competência • “Competência como a capacidade de articular e mobilizar conhecimentos, habilidades e atitudes, colocando-os em ação para resolver problemas e enfrentar situações de imprevisibilidade em uma dada situação concreta de trabalho e em um determinado contexto cultural” Deluiz (2001).

  4. Articulação trabalho e formação Parte da valorização do saber construído no campo e abarca a prática profissional - compreendida não como o fazer irrefletido, não como mera atividade, mas como enfrentamento de situações não previstas, exigindo uma reflexão desencadeada pelos sujeitos, a partir de uma relação teórica com o objeto, e desenvolvida com base na interação prática entre eles e o objeto do conhecimento” (EGS/ENSP, 2003).

  5. Profissional reflexivo O profissional reflexivo deve ter a capacidade de ver a prática como espaço de problematização da realidade e de construção de conhecimento na ação pedagógica. A ação desenvolvida na prática como espaço para relacionar criticamente, analisar e refletir sobre os caminhos na solução dos conflitos construídos e reconstruídos no exercício profissional (Schon,2000).

  6. Conceito de Multiprofissionalidade Concepções de trabalho em equipe Resultado recursos Relacões relações interpessoais Interdisciplinaridade articulação de saberes (Fortuna e Mishima,1999)

  7. Multiprofissional “Modalidade de trabalho coletivo que se configura na relação recíproca entre as múltiplas intervenções técnicas e a interação dos agentes de diferentes áreas profissionais, por meio da comunicação, mediação simbólica da linguagem, dá-se a articulação das ações multiprofissionais e a cooperação.” (Peduzzi,1998) ã

  8. Promovendo a produção da relação e da intersecção de olhares/saberes/cuidados.

  9. Medicina Psicologia Enfermagem CAMPO Serviço Social Odontologia Nutrição Integração de campo comum de conhecimento

  10. Áreas de competências:

  11. Competências na organização do processo de trabalho • Utiliza recursos adequados, segundo a fonte selecionada para obtenção de dados • Busca e promove a produção de informações orientada na defesa da vida e melhoria da organização do processo de trabalho. • Incorpora os saberes acumulados na experiência profissional da equipe e dos usuários do sistema como fonte de reestruturação do processo de trabalho. • Na interação com os atores mantém postura agregadora e acolhedora as necessidades apontadas e as diferentes visões do problemas por eles trazidos. • Interpreta e analisa os dados com uso de ferramentas técnicas e dispositivos crítico-reflexivos e aplicados ao contexto sócio-político na tomada de decisão.

  12. Competências na organização do processo de trabalho • Identifica os equipamentos sociais e dispositivos existentes e pactua objetivos comuns no desenvolvimento da rede explicativa e de cuidados progressivos à saúde. • Avalia riscos físicos e sociais no contexto da integralidade. • Emprega ferramentas da epidemiologia e articula os recursos sociais locais, institucionais e dos serviços para estabelecer prioridades e organizar respostas aos problemas de forma compartilhada, negociada e promovendo a responsabilização da equipe. • Busca envolver os diferentes segmentos na elaboração da rede explicativa e na tomada de decisão.

  13. Competências no cuidado a Saúde: coletiva, individual e familiar • Coleta dados primários e utiliza dados secundários para o levantamento de prioridades frente as necessidades coletivas de saúde. • Identifica demandas aparentemente semelhantes e possibilita a troca de experiência e a construção coletiva frente a problemas comuns. • Avalia riscos coletivos e individuais. • Formula hipótese diagnóstica • Identifica equipamentos sociais e dispositivos existentes para adoção de medidas de atenção, prevenção e de promoção a saúde • Reconhece e atua em situações de urgência avaliando o risco (físico, familiar e social) conforme o contexto. • Recebe o usuário/acompanhante, mantendo sua privacidade e individualidade, com uma postura acolhedora, respeitosa e possibilitando escuta ampliada de modo a favorecer a construção de vínculos ou encaminhamento de alternativas quando necessário. • Obtém dados relevantes de maneira organizada (por meio da história de vida, prontuário-familiograma, e observação) para o desenvolvimento da história clínica ampliada e registra as informações essenciais. • Avalia necessidade de exames complementares ou outros dados e/ou encaminha a outras unidades da rede quando necessário.

  14. Competências na educação e formação em saúde • Identifica coletivamente, de modo sistemático, contínuo e em todas as etapas do processo de trabalho, as necessidades de aprendizagem, buscando relação de troca compartilhada de saberes. • Realiza investigação sobre o processo de trabalho desenvolvido e as necessidades de aprendizagem • Articula e promove reflexão crítica das ações desenvolvidas, considerando os conflitos entre a equipe, na promoção de estratégias pedagógicas. • Busca envolver diversos segmentos da comunidade e equipe de trabalho na priorização das necessidades de formação e formulação das estratégias pedagógicas. • Elabora planos de formação considerando a realidade sócio-econômica e cultural da equipe e da comunidade possibilitando a problematização da realidade e a tomada de decisão estratégica. • Busca articular a problematização dos contextos real com as estratégias pedagógicas desenvolvidas. • Possibilita espaços de formação que promova escuta atenta das necessidades, troca de experiências, articulação de saberes, diálogo entre sujeitos de saberes diferentes, acolhimento, vínculo e processos de autonomização do sujeito que aprende.

  15. Princípios pedagógicos • Integração: formação - trabalho • unidades de aprendizagem visando promover competências profissionais • problematização da realidade • processo ensino-aprendizagem centrado no aluno • avaliação e certificação baseado em desempenhos profissionais

  16. Modelo Pedagógico Problematização • Aluno - sujeito construtor de conhecimento que aprende e transforma a realidade individual e social. • Observa a realidade, identifica os problemas e detecta os recursos necessários a resolução dos problemas identificados.

  17. Unidades de Aprendizagem

  18. Distribuição das atividades

  19. Aluno Equipe PSF Preceptor de equipe Preceptor território Docente/tutor Coordenação Colegiado

  20. Equipe de pedagógica 1- Preceptor de Equipe:profissional de saúde que integra a equipe do módulo e é a referência na equipe preceptora para os residentes. Acompanha e se responsabiliza pelo planejamento e desenvolvimento das atividades no campo, acompanhando a singularidade das situações e a complexidade das interações entre sujeitos diferentes.

  21. Equipe de pedagógica 2- Preceptor de Território: profissional de saúde que integra a equipe de supervisão local, na SMS-RJ, denomina-se Grupo de Apoio Técnico (GAT), que tem por função principal o acompanhamento das equipes daquela área programática, planejamento e desenvolvimento das atividades junto a equipe do módulo e a equipe de residentes.

  22. Equipe de pedagógica 3- Docente: professor da Escola Nacional de Saúde Pública que é o responsável em detectar e propor ações de aprendizagem, bem como orientar o trabalho de conclusão do curso. 4- Colegiado de coordenação:preceptores de território, de equipe, docentes Ensp, coordenação geral e alunos R1 e R2) que se reúnemmensalmente e delibera sobre a gestão do curso.

  23. Sistema de Avaliação • Avaliação formativa dos alunos realizada na análise dos desempenhos pelos preceptores na formação em serviço. • Avaliação de cada unidade de aprendizagem por meio da apresentação e discussão nos seminários de síntese. • Avaliação do diário reflexivo • Avaliação final realizada por meio da análise do trabalho de conclusão de curso.

  24. Necessidadepotencialida Necessidades de saúde e potencialidades Necessidades potencialidade Define Define Define Determinantes Sociais de Saúde Impacta Organização do Organização do Processo de Trabalho Organização Impacta Determ Saúde Determ Saúde Educação caç caç Origina Avalia Origina Origina Origina Modula Influenciam Educ Contin Educação Continuada Educ Contin Educação Popular Ed Con Educ Conti Educação Permanente Educa Perma Educ Perm Interfere Interfere Te Território Te Formação Profissional FormPsion FormPsion Suscita Diagnóstico da realidade Diagnóstio Diagnóstio Engloga Utiliza Suscita Depende Risco / Vulnerabilidade Te Te Dialoga Incita Contribui Gera Concepção de Necessidade Dialoga Provoca Diagnóstio Diagnóstio Determina Determina Induz SenComu Senso Comum SenComu Conhecimento Científico to Científic to Científic Atrib Atribuição Atrib Criticismo Critio Critio Orienta Risco Familiar/ Social Risco r/ Social Risco r/ Social Atuação d pe Risco Ambiental Atuação d pe Almeja Gera Pauta-se Dióstio Oferta / Demanda Diagstio Gera Potencializa Converge Define Instumentaliza Contribui Define Capacitação Atrib Atrib Atrib Legislação Atrib Auo Familiograma Auo Atuação d pe Ambiente Saudável Atuação d pe Planejamento das Ações Diagnóstio Diagnóstio Potencializa Potencializa Interfere Engloga Favorece Participação Popular Participação Participação Potencializa Promove Influencia Atuação da Equipe Atuação d pe Atuação d pe Acolhimento / Vínculo Diagnóstio Diagnóstio Cuidado Auo Auo Avalia Viabiliza , Gera Favorece Responsabiliza Contribui Promove Diagnóstio Qualificação da Assistência Diagnóstio Gestão Compartilhada Gestãoa Gestãoa Auto Autonomia Auto Auto Cuidado Auto Auto Reorganiza Propicia Potencializa Reestruturação Reestruturação da prática Reestruturação Sensibiliza Clínica Ampliada do Sujeito Clínica Sujeito Clínica Sujeito Cristaliza Reflete Necessita Necessita Necessita Necessita Universalidade Integralidade Integral Integral Atrib Atrib Equidade Equi Equ Intersetori Intersetorialidade Intersetori Converge Converge Converge PROMOÇÃO PROMOÇÃO DA SAÚDE PROMOÇÃO Converge

  25. Avaliação

  26. Questões • Compatibilidade da assistência com a atividade pedagógica da preceptoria • Rotatividade dos preceptores • Instabilidade política dos serviços • Avaliar competência

  27. Este curso é uma construção coletiva conduzida por todos

  28. Obrigada! alicep@ensp.fiocruz.br

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