1 / 32

EVOLUÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA VENTILAÇÃO MECÂNICA

EVOLUÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA VENTILAÇÃO MECÂNICA. Marco Antônio Soares Reis Hospital Universitário São José /BH Hospital Madre Teresa / BH. Epidemia de Poliomielite 1953 – Rancho Los Amigos. Epidemia de Poliomielite 1952 em Copenhagen. BJORN IBSEN.

dora-craig
Download Presentation

EVOLUÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA VENTILAÇÃO MECÂNICA

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. EVOLUÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA VENTILAÇÃO MECÂNICA Marco Antônio Soares Reis Hospital Universitário São José /BH Hospital Madre Teresa / BH

  2. Epidemia de Poliomielite 1953 – Rancho Los Amigos

  3. Epidemia de Poliomielite 1952 em Copenhagen BJORN IBSEN

  4. Epidemia de Poliomielite 1952 em Copenhagen

  5. Ventiladores a Pressão Positiva - Engstrom 1954

  6. Ventiladores a Pressão Positiva - Bird Mark 7 (1951)

  7. Bennet MA1 Monaghan 225

  8. Ventiladores Microprocessados

  9. EVOLUÇÃO DA VENTILAÇÃO MECÂNICA Antes 1970 1970 a 90 90 até hoje Mecânica respiratória Fisiopatologia Novos modos de ventilação PEEP Objetivo de corrigir hipoxemia atelectasia Ventilação protetora Ventilação não invasiva

  10. EVOLUÇÃO DA VENTILAÇÃO MECÂNICA Análise de 3 Estudos (1998, 2004, 2010) Estudo 1998 20 países 361 UTIs 5.183 pacientes JAMA 2002 Estudo 2004 26 países 349 UTIs 4.968 pacientes AJRCCM 2008 Estudo 2010 37 países 494 UTIs 8.152 pacientes AJRCCM 2013

  11. Third International Study of Mechanical Ventilation - 2010 Estudo multicêntrico, prospectivo, coorte observacional Duração de 1 mês Critérios de inclusão Idade ≥ 18 anos Ventilação mecânica invasiva ≥ 12 horas Ventilação mecânica não invasiva ≥ 1 hora Coleta de dados demográficos, modos e parâmetros ventilatórios, trocas gasosas, manuseio clínico, complicações, mortalidade

  12. Evolution of Mortality over Time in Patients Receiving MechanicalVentilation Andres Esteban, MD, PhD;Fernando Frutos-Vivar, MD; Alfonso Muriel, MSc; Niall D. Ferguson, MD; Oscar Peñuelas, MD; Victor Abraira, PhD; KonstantinosRaymondos, MD; Fernando Rios, MD; Nicolas Nin, MD; Carlos Apezteguía, MD, Damian Violi, MD; Pablo Desmery, MD; Arnaud W. Thille, MD; Laurent Brochard, MD; Asisclo J. Villagomez, MD; Javier Hurtado, MD; Marco González, MD; Andrew Davies, MD; Jasmin Board, MD; Bin Du, MD; Salvatore M. Maggiore, MD;PhD; Paolo Pelosi, MD; Luis Soto, MD; VinkoTomicic, MD; Gabriel D’Empaire, MD; DimitrosMatamis, MD; FekriAbroug, MD; RuiP.Moreno, MD, PhD; Marco Antonio Soares, MD; YaseenArabi, MD; Freddy Sandi, MD; Manuel Jibaja, MD; PravinAmin, MD; YounsuckKoh, MD;Michael A. Kuiper, MD; NahitCakar, MD; Hans-HenrikBülow, MD; Amine Ali Zeggwagh, MD; Edward Nicolayenko, MD; Antonio Anzueto, MD. Am J RespirCrit Care Med 2013;188:220–230

  13. Third International Study of Mechanical Ventilation - 2010 v 37 países 494 UTIs 8.152 pacientes

  14. Comparação das Características Demográficas dos 3 Estudos AJRCCM 2013;188:220–230

  15. Principais Indicações de Ventilação Mecânica AJRCCM 2013;188:220–230

  16. Principais Indicações de Ventilação Mecânica AJRCCM 2013;188:220–230

  17. Modos de Ventilação Mecânica - 1998 No pacientes Proporção de pacientes em cada modo ventilatório Dias de ventilação mecânica

  18. Modos de Ventilação Mecânica - 2004 No pacientes Proporção de pacientes em cada modo ventilatório Dias de ventilação mecânica

  19. Modos de Ventilação Mecânica - 2010 No pacientes Proporção de pacientes em cada modo ventilatório Dias de ventilação mecânica

  20. Uso da Ventilação Mecânica não Invasiva AJRCCM 2013;188:220–230

  21. Impacto dos Estudos Randomizados de Ventilação Protetora Volume Corrente e PEEP p<0,001 AJRCCM 2013;188:220–230

  22. Impacto dos Estudos Randomizados de Ventilação Protetora Volume Corrente na SARA p<0,001 AJRCCM 2013;188:220–230

  23. Impacto dos Estudos Randomizados de Ventilação Protetora PEEP na SARA p<0,001 AJRCCM 2013;188:220–230

  24. Uso de Posição Prona na SARA p=0,07 AJRCCM 2013;188:220–230

  25. Complicações da Ventilação Mecânica AJRCCM 2013;188:220–230

  26. Desmame da Ventilação Mecânica AJRCCM 2013;188:220–230

  27. Teste de Ventilação Espontânea AJRCCM 2013;188:220–230

  28. Modos de Redução Gradual do Suporte Ventilatório AJRCCM 2013;188:220–230

  29. Traqueostomia AJRCCM 2013;188:220–230

  30. EVOLUÇÃO DA MORTALIDADE Ano Pacientes Mortalidade CTI Mortalidade 28 dias Mortalidade hospital 1998 2004 2010 5183 4968 8151 31% 31% 28% p<0.001 33% 32% 30% p<0.001 40% 37% 35% p<0.001 AJRCCM 2013;188:220–230

  31. Conclusões A observação do uso da VM nos últimos 12 anos mostrou: - maior uso do modo ACV na 1ª semana - maior uso de modos pressóricos (PSV, PCV) após 1ª semana - redução do uso da SIMV e SIMV+PSV - aumento do uso da VNI - redução da mortalidade A redução da mortalidade pode ter ocorrido por: - desmame adequado - redução da taxa de pneumonia associada a ventilação mecânica - uso de protocolos de sepse e sedação - uso de ventilação protetora

More Related