1 / 18

MACROESTRUTURA DA DISSERTAÇÃO DE VESTIBULAR II

MACROESTRUTURA DA DISSERTAÇÃO DE VESTIBULAR II. Coesão IV – Coesão Macroestrutural. Guerra e Jogo

naasir
Download Presentation

MACROESTRUTURA DA DISSERTAÇÃO DE VESTIBULAR II

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. MACROESTRUTURA DA DISSERTAÇÃO DE VESTIBULAR II Coesão IV – Coesão Macroestrutural

  2. Guerra e Jogo A cada desejo cabem dois desfechos: realiza-lo ou não. Da mesma forma, reservam-se aos guerreiros e aos jogadores os destinos da vitória e da derrota. Desejos são mais como a luta dos guerreiros que como o jogo dos apostadores porque, enquanto ao jogador cabe a passividade da espera pelo resultado dos dados ou das cartas, ao lutador cabe a preparação e o treino. Da mesma forma, na luta pelo que se deseja também é necessário um esforço que - assim como o treino não garante a vitória de um lutador - não garante o sucesso, mas ajuda a alcança-lo. A atitude passiva de quem espera pela sorte no jogo é semelhante à de quem simplesmente aguarda o surgimento das oportunidades da vida. No mundo, porém, não há tantos apostadores quanto há guerreiros, gladiadores: oponentes que, por meios morais ou não, procurarão por essas oportunidades em vez de simplesmente aguardar por elas. Assim, deve-se ter, ante um desejo, a mesma atitude de um guerreiro ante a guerra já que a sociedade impõe barreiras (como os preços e a necessidade de se ser competente) entre o indivíduo e suas vontades. Realizar um sonho, como participar de uma batalha, demanda esforço e há momentos em que desistir parece uma opção tanto ao sonhador quanto ao lutador; mas algumas pessoas, como se jogassem dados, esperam que oportunidades apareçam sem que se esforcem por isso. Aquele que não dá a seus sonhos sua vida, assim como o guerreiro abre o peito por sua pátria, não perde nada de valor ao desistir deles, por isso, esse tipo de pessoa se rende à comodidade da constância, atribuindo à sociedade a culpa de seus fracassos, taxando-a de injusta, ignorando o fato de que a sociedade faz justiça àqueles esforçados. A vida fere pessoas e mata sonhos assim como a guerra fere os guerreiros e os mata. A sociedade, contudo, não mata seus indivíduos: não lhes tira a oportunidade de sonhar, nem coíbe os esforços individuais. A sociedade funciona num sistema de recompensas; não há, de fato, supressão das oportunidades: elas apenas aparecem como prêmio àqueles que as encontram. Desistir dos próprios sonhos é, portanto, fugir à luta: a vida destrói desejos humanos como a guerra gera baixas, mas o indivíduo que desiste de sonhar é como o general que se rende e aquele que não trabalha por suas vontades, como um soldado que se mata, aniquila o próprio sonho.

  3. Guerra e Jogo A cada desejo cabem dois desfechos: realiza-lo ou não. Da mesma forma, reservam-se aos guerreiros e aos jogadores os destinos da vitória e da derrota. Desejos são mais como a luta dos guerreiros que como o jogo dos apostadores porque, enquanto ao jogador cabe a passividade da espera pelo resultado dos dados ou das cartas, ao lutador cabe a preparação e o treino. Da mesma forma, na luta pelo que se deseja também é necessário um esforço que - assim como o treino não garante a vitória de um lutador - não garante o sucesso, mas ajuda a alcança-lo. A atitude passiva de quem espera pela sorte no jogo é semelhante à de quem simplesmente aguarda o surgimento das oportunidades da vida. No mundo, porém, não há tantos apostadores quanto há guerreiros, gladiadores: oponentes que, por meios morais ou não, procurarão por essas oportunidades em vez de simplesmente aguardar por elas. Assim, deve-se ter, ante um desejo, a mesma atitude de um guerreiro ante a guerra já que a sociedade impõe barreiras (como os preços e a necessidade de se ser competente) entre o indivíduo e suas vontades. Realizar um sonho, como participar de uma batalha, demanda esforço e há momentos em que desistir parece uma opção tanto ao sonhador quanto ao lutador; mas algumas pessoas, como se jogassem dados, esperam que oportunidades apareçam sem que se esforcem por isso. Aquele que não dá a seus sonhos sua vida, assim como o guerreiro abre o peito por sua pátria, não perde nada de valor ao desistir deles, por isso, esse tipo de pessoa se rende à comodidade da constância, atribuindo à sociedade a culpa de seus fracassos, taxando-a de injusta, ignorando o fato de que a sociedade faz justiça àqueles esforçados. A vida fere pessoas e mata sonhos assim como a guerra fere os guerreiros e os mata. A sociedade, contudo, não mata seus indivíduos: não lhes tira a oportunidade de sonhar, nem coíbe os esforços individuais. A sociedade funciona num sistema de recompensas; não há, de fato, supressão das oportunidades: elas apenas aparecem como prêmio àqueles que as encontram. Desistir dos próprios sonhos é, portanto, fugir à luta: a vida destrói desejos humanos como a guerra gera baixas, mas o indivíduo que desiste de sonhar é como o general que se rende e aquele que não trabalha por suas vontades, como um soldado que se mata, aniquila o próprio sonho.

  4. Guerra e Jogo A cada desejo cabem dois desfechos: realiza-lo ou não. Da mesma forma, reservam-se aos guerreiros e aos jogadores os destinos da vitória e da derrota. Desejos são mais como a luta dos guerreiros que como o jogo dos apostadores porque, enquanto ao jogador cabe a passividade da espera pelo resultado dos dados ou das cartas, ao lutador cabe a preparação e o treino. Da mesma forma, na luta pelo que se deseja também é necessário um esforço que - assim como o treino não garante a vitória de um lutador - não garante o sucesso, mas ajuda a alcança-lo. A atitudepassiva de quem espera pela sorte no jogo é semelhante à de quem simplesmente aguarda o surgimento das oportunidades da vida. No mundo, porém, não há tantos apostadores quanto há guerreiros, gladiadores: oponentes que, por meios morais ou não, procurarão por essas oportunidades em vez de simplesmente aguardar por elas. Assim, deve-se ter, ante um desejo, a mesma atitude de um guerreiro ante a guerra já que a sociedade impõe barreiras (como os preços e a necessidade de se ser competente) entre o indivíduo e suas vontades. Realizar um sonho, como participar de uma batalha, demanda esforço e há momentos em que desistir parece uma opção tanto ao sonhador quanto ao lutador; mas algumas pessoas, como se jogassem dados, esperam que oportunidades apareçam sem que se esforcem por isso. Aquele que não dá a seus sonhos sua vida, assim como o guerreiro abre o peito por sua pátria, não perde nada de valor ao desistir deles, por isso, esse tipo de pessoa se rende à comodidade da constância, atribuindo à sociedade a culpa de seus fracassos, taxando-a de injusta, ignorando o fato de que a sociedade faz justiça àqueles esforçados. A vida fere pessoas e mata sonhos assim como a guerra fere os guerreiros e os mata. A sociedade, contudo, não mata seus indivíduos: não lhes tira a oportunidade de sonhar, nem coíbe os esforços individuais. A sociedade funciona num sistema de recompensas; não há, de fato, supressão das oportunidades: elas apenas aparecem como prêmio àqueles que as encontram. Desistir dos próprios sonhos é, portanto, fugir à luta: a vida destrói desejos humanos como a guerra gera baixas, mas o indivíduo que desiste de sonhar é como o general que se rende e aquele que não trabalha por suas vontades, como um soldado que se mata, aniquila o próprio sonho.

  5. Guerra e Jogo A cada desejo cabem dois desfechos: realiza-lo ou não. Da mesma forma, reservam-se aos guerreiros e aos jogadores os destinos da vitória e da derrota. Desejos são mais como a luta dos guerreiros que como o jogo dos apostadores porque, enquanto ao jogador cabe a passividade da espera pelo resultado dos dados ou das cartas, ao lutador cabe a preparação e o treino. Da mesma forma, na luta pelo que se deseja também é necessário um esforço que - assim como o treino não garante a vitória de um lutador - não garante o sucesso, mas ajuda a alcança-lo. A atitudepassiva de quem espera pela sorte no jogo é semelhante à de quem simplesmente aguarda o surgimento das oportunidades da vida. No mundo, porém, não há tantos apostadores quanto há guerreiros, gladiadores: oponentes que, por meios morais ou não, procurarão por essas oportunidades em vez de simplesmente aguardar por elas. Assim, deve-se ter, ante um desejo, a mesma atitude de um guerreiro ante a guerra já que a sociedade impõe barreiras (como os preços e a necessidade de se ser competente) entre o indivíduo e suas vontades. Realizar um sonho, como participar de uma batalha, demanda esforço e há momentos em que desistir parece uma opção tanto ao sonhador quanto ao lutador; mas algumas pessoas, como se jogassem dados, esperam que oportunidades apareçam sem que se esforcem por isso. Aquele que não dá a seus sonhos sua vida, assim como o guerreiro abre o peito por sua pátria, não perde nada de valor ao desistir deles, por isso, esse tipo de pessoa se rende à comodidade da constância, atribuindo à sociedade a culpa de seus fracassos, taxando-a de injusta, ignorando o fato de que a sociedade faz justiça àqueles esforçados. A vida fere pessoas e mata sonhos assim como a guerra fere os guerreiros e os mata. A sociedade, contudo, não mata seus indivíduos: não lhes tira a oportunidade de sonhar, nem coíbe os esforços individuais. A sociedade funciona num sistema de recompensas; não há, de fato, supressão das oportunidades: elas apenas aparecem como prêmio àqueles que as encontram. Desistir dos próprios sonhos é, portanto, fugir à luta: a vida destrói desejos humanos como a guerra gera baixas, mas o indivíduo que desiste de sonhar é como o general que se rende e aquele que não trabalha por suas vontades, como um soldado que se mata, aniquila o próprio sonho.

  6. Guerra e Jogo A cada desejo cabem dois desfechos: realiza-lo ou não. Da mesma forma, reservam-se aos guerreiros e aos jogadores os destinos da vitória e da derrota. Desejos são mais como a luta dos guerreiros que como o jogo dos apostadores porque, enquanto ao jogador cabe a passividade da espera pelo resultado dos dados ou das cartas, ao lutador cabe a preparação e o treino. Da mesma forma, na luta pelo que se deseja também é necessário um esforço que - assim como o treino não garante a vitória de um lutador - não garante o sucesso, mas ajuda a alcança-lo. A atitudepassiva de quem espera pela sorte no jogo é semelhante à de quem simplesmente aguarda o surgimento das oportunidades da vida. No mundo, porém, não há tantos apostadores quanto há guerreiros, gladiadores: oponentes que, por meios morais ou não, procurarão por essas oportunidades em vez de simplesmente aguardar por elas. Assim, deve-se ter, ante um desejo, a mesma atitude de um guerreiro ante a guerra já que a sociedade impõe barreiras (como os preços e a necessidade de se ser competente) entre o indivíduo e suas vontades. Realizar um sonho, como participar de uma batalha, demanda esforço e há momentos em que desistir parece uma opção tanto ao sonhador quanto ao lutador; mas algumas pessoas, como se jogassem dados, esperam que oportunidades apareçam sem que se esforcem por isso. Aquele que não dá a seus sonhos sua vida, assim como o guerreiro abre o peito por sua pátria, não perde nada de valor ao desistir deles, por isso, esse tipo de pessoa se rende à comodidade da constância, atribuindo à sociedade a culpa de seus fracassos, taxando-a de injusta, ignorando o fato de que a sociedade faz justiça àqueles esforçados. A vida fere pessoas e mata sonhos assim como a guerra fere os guerreiros e os mata. A sociedade, contudo, não mata seus indivíduos: não lhes tira a oportunidade de sonhar, nem coíbe os esforços individuais. A sociedade funciona num sistema de recompensas; não há, de fato, supressão das oportunidades: elas apenas aparecem como prêmio àqueles que as encontram. Desistir dos próprios sonhos é, portanto, fugir à luta: a vida destrói desejos humanos como a guerra gera baixas, mas o indivíduo que desiste de sonhar é como o general que se rende e aquele que não trabalha por suas vontades, como um soldado que se mata, aniquila o próprio sonho.

  7. Guerra e Jogo A cada desejo cabem dois desfechos: realiza-lo ou não. Da mesma forma, reservam-se aos guerreiros e aos jogadores os destinos da vitória e da derrota. Desejos são mais como a luta dos guerreiros que como o jogo dos apostadores porque, enquanto ao jogador cabe a passividade da espera pelo resultado dos dados ou das cartas, ao lutador cabe a preparação e o treino. Da mesma forma, na luta pelo que se deseja também é necessário um esforço que - assim como o treino não garante a vitória de um lutador - não garante o sucesso, mas ajuda a alcança-lo. A atitudepassiva de quem espera pela sorte no jogo é semelhante à de quem simplesmente aguarda o surgimento das oportunidades da vida. No mundo, porém, não há tantos apostadores quanto há guerreiros, gladiadores: oponentes que, por meios morais ou não, procurarão por essas oportunidades em vez de simplesmente aguardar por elas. Assim, deve-se ter, ante um desejo, a mesma atitude de um guerreiro ante a guerra já que a sociedade impõe barreiras (como os preços e a necessidade de se ser competente) entre o indivíduo e suas vontades. Realizar um sonho, como participar de uma batalha, demanda esforço e há momentos em que desistir parece uma opção tanto ao sonhador quanto ao lutador; mas algumas pessoas, como se jogassem dados, esperam que oportunidades apareçam sem que se esforcem por isso. Aquele que não dá a seus sonhos sua vida, assim como o guerreiro abre o peito por sua pátria, não perde nada de valor ao desistir deles, por isso, esse tipo de pessoa se rende à comodidade da constância, atribuindo à sociedade a culpa de seus fracassos, taxando-a de injusta, ignorando o fato de que a sociedade faz justiça àqueles esforçados. A vida fere pessoas e mata sonhos assim como a guerra fere os guerreiros e os mata. A sociedade, contudo, não mata seus indivíduos: não lhes tira a oportunidade de sonhar, nem coíbe os esforços individuais. A sociedade funciona num sistema de recompensas; não há, de fato, supressão das oportunidades: elas apenas aparecem como prêmio àqueles que as encontram. Desistir dos próprios sonhos é, portanto, fugir à luta: a vida destrói desejos humanos como a guerra gera baixas, mas o indivíduo que desiste de sonhar é como o general que se rende e aquele que não trabalha por suas vontades, como um soldado que se mata, aniquila o próprio sonho.

  8. Guerra e Jogo A cada desejo cabem dois desfechos: realiza-lo ou não. Da mesma forma, reservam-se aos guerreiros e aos jogadores os destinos da vitória e da derrota. Desejos são mais como a luta dos guerreiros que como o jogo dos apostadores porque, enquanto ao jogador cabe a passividade da espera pelo resultado dos dados ou das cartas, ao lutador cabe a preparação e o treino. Da mesma forma, na luta pelo que se deseja também é necessário um esforço que - assim como o treino não garante a vitória de um lutador - não garante o sucesso, mas ajuda a alcança-lo. A atitude passiva de quem espera pela sorte no jogo é semelhante à de quem simplesmente aguarda o surgimento das oportunidades da vida. No mundo, porém, não há tantos apostadores quanto há guerreiros, gladiadores: oponentes que, por meios morais ou não, procurarão por essas oportunidades em vez de simplesmente aguardar por elas. Assim, deve-se ter, ante um desejo, a mesma atitude de um guerreiro ante a guerra já que a sociedade impõe barreiras (como os preços e a necessidade de se ser competente) entre o indivíduo e suas vontades. Realizar um sonho, como participar de uma batalha, demanda esforço e há momentos em que desistir parece uma opção tanto ao sonhador quanto ao lutador; mas, algumas pessoas, como se jogassem dados, esperam que oportunidades apareçam sem que se esforcem por isso. Aquele que não dá a seus sonhos sua vida, assim como o guerreiro abre o peito por sua pátria, não perde nada de valor ao desistir deles, por isso, esse tipo de pessoa se rende à comodidade da constância, atribuindo à sociedade a culpa de seus fracassos, taxando-a de injusta, ignorando o fato de que a sociedade faz justiça àqueles esforçados. A vida fere pessoas e mata sonhos assim como a guerra fere os guerreiros e os mata. A sociedade, contudo, não mata seus indivíduos: não lhes tira a oportunidade de sonhar, nem coíbe os esforços individuais. A sociedade funciona num sistema de recompensas; não há, de fato, supressão das oportunidades: elas apenas aparecem como prêmio àqueles que as encontram. Desistir dos próprios sonhos é, portanto, fugir à luta: a vida destrói desejos humanos como a guerra gera baixas, mas o indivíduo que desiste de sonhar é como o general que se rende e aquele que não trabalha por suas vontades, como um soldado que se mata, aniquila o próprio sonho.

  9. Guerra e Jogo A cada desejo cabem dois desfechos: realiza-lo ou não. Da mesma forma, reservam-se aos guerreiros e aos jogadores os destinos da vitória e da derrota. Desejos são mais como a luta dos guerreiros que como o jogo dos apostadores porque, enquanto ao jogador cabe a passividade da espera pelo resultado dos dados ou das cartas, ao lutador cabe a preparação e o treino. Da mesma forma, na luta pelo que se deseja também é necessário um esforço que - assim como o treino não garante a vitória de um lutador - não garante o sucesso, mas ajuda a alcança-lo. A atitude passiva de quem espera pela sorte no jogo é semelhante à de quem simplesmente aguarda o surgimento das oportunidades da vida. No mundo, porém, não há tantos apostadores quanto há guerreiros, gladiadores: oponentes que, por meios morais ou não, procurarão por essas oportunidades em vez de simplesmente aguardar por elas. Assim, deve-se ter, ante um desejo, a mesma atitude de um guerreiro ante a guerra já que a sociedade impõe barreiras (como os preços e a necessidade de se ser competente) entre o indivíduo e suas vontades. Realizar um sonho, como participar de uma batalha, demanda esforço e há momentos em que desistir parece uma opção tanto ao sonhador quanto ao lutador; mas, algumas pessoas, como se jogassem dados, esperam que oportunidades apareçam sem que se esforcem por isso. Aquele que não dá a seus sonhos sua vida, assim como o guerreiro abre o peito por sua pátria, não perde nada de valor ao desistir deles, por isso, esse tipo de pessoa se rende à comodidade da constância, atribuindo à sociedade a culpa de seus fracassos, taxando-a de injusta, ignorando o fato de que a sociedade faz justiça àqueles esforçados. A vida fere pessoas e mata sonhos assim como a guerra fere os guerreiros e os mata. A sociedade, contudo, não mata seus indivíduos: não lhes tira a oportunidade de sonhar, nem coíbe os esforços individuais. A sociedade funciona num sistema de recompensas; não há, de fato, supressão das oportunidades: elas apenas aparecem como prêmio àqueles que as encontram. Desistir dos próprios sonhos é, portanto, fugir à luta: a vida destrói desejos humanos como a guerra gera baixas, mas o indivíduo que desiste de sonhar é como o general que se rende e aquele que não trabalha por suas vontades, como um soldado que se mata, aniquila o próprio sonho.

  10. Guerra e Jogo A cada desejo cabem dois desfechos: realiza-lo ou não. Da mesma forma, reservam-se aos guerreiros e aos jogadores os destinos da vitória e da derrota. Desejos são mais como a luta dos guerreiros que como o jogo dos apostadores porque, enquanto ao jogador cabe a passividade da espera pelo resultado dos dados ou das cartas, ao lutador cabe a preparação e o treino. Da mesma forma, na luta pelo que se deseja também é necessário um esforço que - assim como o treino não garante a vitória de um lutador - não garante o sucesso, mas ajuda a alcança-lo. A atitude passiva de quem espera pela sorte no jogo é semelhante à de quem simplesmente aguarda o surgimento das oportunidades da vida. No mundo, porém, não há tantos apostadores quanto há guerreiros, gladiadores: oponentes que, por meios morais ou não, procurarão por essas oportunidades em vez de simplesmente aguardar por elas. Assim, deve-se ter, ante um desejo, a mesma atitude de um guerreiro ante a guerra já que a sociedade impõe barreiras (como os preços e a necessidade de se ser competente) entre o indivíduo e suas vontades. Realizar um sonho, como participar de uma batalha, demanda esforço e há momentos em que desistir parece uma opção tanto ao sonhador quanto ao lutador; mas, algumas pessoas, como se jogassem dados, esperam que oportunidades apareçam sem que se esforcem por isso. Aquele que não dá a seus sonhos sua vida, assim como o guerreiro abre o peito por sua pátria, não perde nada de valor ao desistir deles, por isso, esse tipo de pessoa se rende à comodidade da constância, atribuindo à sociedade a culpa de seus fracassos, taxando-a de injusta, ignorando o fato de que a sociedade faz justiça àqueles esforçados. A vida fere pessoas e mata sonhos assim como a guerra fere os guerreiros e os mata. A sociedade, contudo, não mata seus indivíduos: não lhes tira a oportunidade de sonhar, nem coíbe os esforços individuais. A sociedade funciona num sistema de recompensas; não há, de fato, supressão das oportunidades: elas apenas aparecem como prêmio àqueles que as encontram. Desistir dos próprios sonhos é, portanto, fugir à luta: a vida destrói desejos humanos como a guerra gera baixas, mas o indivíduo que desiste de sonhar é como o general que se rende e aquele que não trabalha por suas vontades, como um soldado que se mata, aniquila o próprio sonho.

  11. Guerra e Jogo A cada desejo cabem dois desfechos: realiza-lo ou não. Da mesma forma, reservam-se aos guerreiros e aos jogadores os destinos da vitória e da derrota. Desejos são mais como a luta dos guerreiros que como o jogo dos apostadores porque, enquanto ao jogador cabe a passividade da espera pelo resultado dos dados ou das cartas, ao lutador cabe a preparação e o treino. Da mesma forma, na luta pelo que se deseja também é necessário um esforço que - assim como o treino não garante a vitória de um lutador - não garante o sucesso, mas ajuda a alcança-lo. A atitude passiva de quem espera pela sorte no jogo é semelhante à de quem simplesmente aguarda o surgimento das oportunidades da vida. No mundo, porém, não há tantos apostadores quanto há guerreiros, gladiadores: oponentes que, por meios morais ou não, procurarão por essas oportunidades em vez de simplesmente aguardar por elas. Assim, deve-se ter, ante um desejo, a mesma atitude de um guerreiro ante a guerra já que a sociedade impõe barreiras (como os preços e a necessidade de se ser competente) entre o indivíduo e suas vontades. Realizar um sonho, como participar de uma batalha, demanda esforçoe há momentos em que desistir parece uma opção tanto ao sonhador quanto ao lutador; mas, algumas pessoas, como se jogassem dados, esperam que oportunidades apareçam sem que se esforcem por isso. Aquele que não dá a seus sonhos sua vida, assim como o guerreiro abre o peito por sua pátria, não perde nada de valor ao desistir deles, por isso, esse tipo de pessoa se rende à comodidade da constância, atribuindo à sociedade a culpa de seus fracassos, taxando-a de injusta, ignorando o fato de que a sociedade faz justiça àqueles esforçados. A vida fere pessoas e mata sonhos assim como a guerra fere os guerreiros e os mata. A sociedade, contudo, não mata seus indivíduos: não lhes tira a oportunidade de sonhar, nem coíbe os esforços individuais. A sociedade funciona num sistema de recompensas; não há, de fato, supressão das oportunidades: elas apenas aparecem como prêmio àqueles que as encontram. Desistir dos próprios sonhos é, portanto, fugir à luta: a vida destrói desejos humanos como a guerra gera baixas, mas o indivíduo que desiste de sonhar é como o general que se rende e aquele que não trabalha por suas vontades, como um soldado que se mata, aniquila o próprio sonho.

  12. Guerra e Jogo A cada desejo cabem dois desfechos: realiza-lo ou não. Da mesma forma, reservam-se aos guerreiros e aos jogadores os destinos da vitória e da derrota. Desejos são mais como a luta dos guerreiros que como o jogo dos apostadores porque, enquanto ao jogador cabe a passividade da espera pelo resultado dos dados ou das cartas, ao lutador cabe a preparação e o treino. Da mesma forma, na luta pelo que se deseja também é necessário um esforço que - assim como o treino não garante a vitória de um lutador - não garante o sucesso, mas ajuda a alcança-lo. A atitude passiva de quem espera pela sorte no jogo é semelhante à de quem simplesmente aguarda o surgimento das oportunidades da vida. No mundo, porém, não há tantos apostadores quanto há guerreiros, gladiadores: oponentes que, por meios morais ou não, procurarão por essas oportunidades em vez de simplesmente aguardar por elas. Assim, deve-se ter, ante um desejo, a mesma atitude de um guerreiro ante a guerra já que a sociedade impõe barreiras (como os preços e a necessidade de se ser competente) entre o indivíduo e suas vontades. Realizar um sonho, como participar de uma batalha, demanda esforçoe há momentos em que desistir parece uma opção tanto ao sonhador quanto ao lutador; mas, algumas pessoas, como se jogassem dados, esperam que oportunidades apareçam sem que se esforcem por isso. Aquele que não dá a seus sonhos sua vida, assim como o guerreiro abre o peito por sua pátria, não perde nada de valor ao desistir deles, por isso, esse tipo de pessoa se rende à comodidade da constância, atribuindo à sociedade a culpa de seus fracassos, taxando-a de injusta, ignorando o fato de que a sociedade faz justiça àqueles esforçados. A vida fere pessoas e mata sonhos assim como a guerra fere os guerreiros e os mata. A sociedade, contudo, não mata seus indivíduos: não lhes tira a oportunidade de sonhar, nem coíbe os esforços individuais. A sociedade funciona num sistema de recompensas; não há, de fato, supressão das oportunidades: elas apenas aparecem como prêmio àqueles que as encontram. Desistir dos próprios sonhos é, portanto, fugir à luta: a vida destrói desejos humanos como a guerra gera baixas, mas o indivíduo que desiste de sonhar é como o general que se rende e aquele que não trabalha por suas vontades, como um soldado que se mata, aniquila o próprio sonho.

  13. Guerra e Jogo A cada desejo cabem dois desfechos: realiza-lo ou não. Da mesma forma, reservam-se aos guerreiros e aos jogadores os destinos da vitória e da derrota. Desejos são mais como a luta dos guerreiros que como o jogo dos apostadores porque, enquanto ao jogador cabe a passividade da espera pelo resultado dos dados ou das cartas, ao lutador cabe a preparação e o treino. Da mesma forma, na luta pelo que se deseja também é necessário um esforço que - assim como o treino não garante a vitória de um lutador - não garante o sucesso, mas ajuda a alcança-lo. A atitude passiva de quem espera pela sorte no jogo é semelhante à de quem simplesmente aguarda o surgimento das oportunidades da vida. No mundo, porém, não há tantos apostadores quanto há guerreiros, gladiadores: oponentes que, por meios morais ou não, procurarão por essas oportunidades em vez de simplesmente aguardar por elas. Assim, deve-se ter, ante um desejo, a mesma atitude de um guerreiro ante a guerra já que a sociedade impõe barreiras (como os preços e a necessidade de se ser competente) entre o indivíduo e suas vontades. Realizar um sonho, como participar de uma batalha, demanda esforçoe há momentos em que desistir parece uma opção tanto ao sonhador quanto ao lutador; mas, algumas pessoas, como se jogassem dados, esperam que oportunidades apareçam sem que se esforcem por isso. Aquele que não dá a seus sonhos sua vida, assim como o guerreiro abre o peito por sua pátria, não perde nada de valor ao desistir deles, por isso, esse tipo de pessoa se rende à comodidade da constância, atribuindo à sociedade a culpa de seus fracassos, taxando-a de injusta, ignorando o fato de que a sociedade faz justiça àqueles esforçados. A vida fere pessoas e mata sonhos assim como a guerra fere os guerreiros e os mata. A sociedade, contudo, não mata seus indivíduos: não lhes tira a oportunidade de sonhar, nem coíbe os esforços individuais. A sociedade funciona num sistema de recompensas; não há, de fato, supressão das oportunidades: elas apenas aparecem como prêmio àqueles que as encontram. Desistir dos próprios sonhos é, portanto, fugir à luta: a vida destrói desejos humanos como a guerra gera baixas, mas o indivíduo que desiste de sonhar é como o general que se rende e aquele que não trabalha por suas vontades, como um soldado que se mata, aniquila o próprio sonho.

  14. Guerra e Jogo A cada desejo cabem dois desfechos: realiza-lo ou não. Da mesma forma, reservam-se aos guerreiros e aos jogadores os destinos da vitória e da derrota. Desejos são mais como a luta dos guerreiros que como o jogo dos apostadores porque, enquanto ao jogador cabe a passividade da espera pelo resultado dos dados ou das cartas, ao lutador cabe a preparação e o treino. Da mesma forma, na luta pelo que se deseja também é necessário um esforço que - assim como o treino não garante a vitória de um lutador - não garante o sucesso, mas ajuda a alcança-lo. A atitude passiva de quem espera pela sorte no jogo é semelhante à de quem simplesmente aguarda o surgimento das oportunidades da vida. No mundo, porém, não há tantos apostadores quanto há guerreiros, gladiadores: oponentes que, por meios morais ou não, procurarão por essas oportunidades em vez de simplesmente aguardar por elas. Assim, deve-se ter, ante um desejo, a mesma atitude de um guerreiro ante a guerra já que a sociedade impõe barreiras (como os preços e a necessidade de se ser competente) entre o indivíduo e suas vontades. Realizar um sonho, como participar de uma batalha, demanda esforçoe há momentos em que desistir parece uma opção tanto ao sonhador quanto ao lutador; mas, algumas pessoas, como se jogassem dados, esperam que oportunidades apareçam sem que se esforcem por isso. Aquele que não dá a seus sonhos sua vida, assim como o guerreiro abre o peito por sua pátria, não perde nada de valor ao desistir deles, por isso, esse tipo de pessoa se rende à comodidade da constância, atribuindo à sociedade a culpa de seus fracassos, taxando-a de injusta, ignorando o fato de que a sociedade faz justiça àqueles esforçados. A vida fere pessoas e mata sonhos assim como a guerra fere os guerreiros e os mata. A sociedade, contudo, não mata seus indivíduos: não lhes tira a oportunidade de sonhar, nem coíbe os esforços individuais. A sociedade funciona num sistema de recompensas; não há, de fato, supressão das oportunidades: elas apenas aparecem como prêmio àqueles que as encontram. Desistir dos próprios sonhos é, portanto, fugir à luta: a vida destrói desejos humanos como a guerra gera baixas, mas o indivíduo que desiste de sonhar é como o general que se rende e aquele que não trabalha por suas vontades, como um soldado que se mata, aniquila o próprio sonho.

  15. Guerra e Jogo A cada desejo cabem dois desfechos: realiza-lo ou não. Da mesma forma, reservam-se aos guerreiros e aos jogadores os destinos da vitória e da derrota. Desejos são mais como a luta dos guerreiros que como o jogo dos apostadores porque, enquanto ao jogador cabe a passividade da espera pelo resultado dos dados ou das cartas, ao lutador cabe a preparação e o treino. Da mesma forma, na luta pelo que se deseja também é necessário um esforço que - assim como o treino não garante a vitória de um lutador - não garante o sucesso, mas ajuda a alcança-lo. A atitude passiva de quem espera pela sorte no jogo é semelhante à de quem simplesmente aguarda o surgimento das oportunidades da vida. No mundo, porém, não há tantos apostadores quanto há guerreiros, gladiadores: oponentes que, por meios morais ou não, procurarão por essas oportunidades em vez de simplesmente aguardar por elas. Assim, deve-se ter, ante um desejo, a mesma atitude de um guerreiro ante a guerra já que a sociedade impõe barreiras (como os preços e a necessidade de se ser competente) entre o indivíduo e suas vontades. Realizar um sonho, como participar de uma batalha, demanda esforçoe há momentos em que desistir parece uma opção tanto ao sonhador quanto ao lutador; mas, algumas pessoas, como se jogassem dados, esperam que oportunidades apareçam sem que se esforcem por isso. Aquele que não dá a seus sonhos sua vida, assim como o guerreiro abre o peito por sua pátria, não perde nada de valor ao desistir deles, por isso, esse tipo de pessoa se rende à comodidade da constância, atribuindo à sociedade a culpa de seus fracassos, taxando-a de injusta, ignorando o fato de que a sociedade faz justiça àqueles esforçados. A vida fere pessoas e mata sonhos assim como a guerra fere os guerreiros e os mata. A sociedade, contudo, não mata seus indivíduos: não lhes tira a oportunidade de sonhar, nem coíbe os esforços individuais. A sociedade funciona num sistema de recompensas; não há, de fato, supressão das oportunidades: elas apenas aparecem como prêmio àqueles que as encontram. Desistir dos próprios sonhos é, portanto, fugir à luta: a vida destrói desejos humanos como a guerra gera baixas, mas o indivíduo que desiste de sonhar é como o general que se rende e aquele que não trabalha por suas vontades, como um soldado que se mata, aniquila o próprio sonho.

  16. Guerra e Jogo A cada desejo cabem dois desfechos: realiza-lo ou não. Da mesma forma, reservam-se aos guerreiros e aos jogadores os destinos da vitória e da derrota. Desejos são mais como a luta dos guerreiros que como o jogo dos apostadores porque, enquanto ao jogador cabe a passividade da espera pelo resultado dos dados ou das cartas, ao lutador cabe a preparação e o treino. Da mesma forma, na luta pelo que se deseja também é necessário um esforço que - assim como o treino não garante a vitória de um lutador - não garante o sucesso, mas ajuda a alcança-lo. A atitude passiva de quem espera pela sorte no jogo é semelhante à de quem simplesmente aguarda o surgimento das oportunidades da vida. No mundo, porém, não há tantos apostadores quanto há guerreiros, gladiadores: oponentes que, por meios morais ou não, procurarão por essas oportunidades em vez de simplesmente aguardar por elas. Assim, deve-se ter, ante um desejo, a mesma atitude de um guerreiro ante a guerra já que a sociedade impõe barreiras (como os preços e a necessidade de se ser competente) entre o indivíduo e suas vontades. Realizar um sonho, como participar de uma batalha, demanda esforçoe há momentos em que desistir parece uma opção tanto ao sonhador quanto ao lutador; mas, algumas pessoas, como se jogassem dados, esperam que oportunidades apareçam sem que se esforcem por isso. Aquele que não dá a seus sonhos sua vida, assim como o guerreiro abre o peito por sua pátria, não perde nada de valor ao desistir deles, por isso, esse tipo de pessoa se rende à comodidade da constância, atribuindo à sociedade a culpa de seus fracassos, taxando-a de injusta, ignorando o fato de que a sociedade faz justiça àqueles esforçados. A vida fere pessoas e mata sonhos assim como a guerra fere os guerreiros e os mata. A sociedade, contudo, não mata seus indivíduos: não lhes tira a oportunidade de sonhar, nem coíbe os esforços individuais. A sociedade funciona num sistema de recompensas; não há, de fato, supressão das oportunidades: elas apenas aparecem como prêmio àqueles que as encontram. Desistir dos próprios sonhos é, portanto, fugir à luta: a vida destrói desejos humanos como a guerra gera baixas, mas o indivíduo que desiste de sonhar é como o general que se rende e aquele que não trabalha por suas vontades, como um soldado que se mata, aniquila o próprio sonho.

  17. Guerra e Jogo A cada desejo cabem dois desfechos: realiza-lo ou não. Da mesma forma, reservam-se aos guerreiros e aos jogadores os destinos da vitória e da derrota. Desejos são mais como a luta dos guerreiros que como o jogo dos apostadores porque, enquanto ao jogador cabe a passividade da espera pelo resultado dos dados ou das cartas, ao lutador cabe a preparação e o treino. Da mesma forma, na luta pelo que se deseja também é necessário um esforço que - assim como o treino não garante a vitória de um lutador - não garante o sucesso, mas ajuda a alcança-lo. A atitude passiva de quem espera pela sorte no jogo é semelhante à de quem simplesmente aguarda o surgimento das oportunidades da vida. No mundo, porém, não há tantos apostadores quanto há guerreiros, gladiadores: oponentes que, por meios morais ou não, procurarão por essas oportunidades em vez de simplesmente aguardar por elas. Assim, deve-se ter, ante um desejo, a mesma atitude de um guerreiro ante a guerra já que a sociedade impõe barreiras (como os preços e a necessidade de se ser competente) entre o indivíduo e suas vontades. Realizar um sonho, como participar de uma batalha, demanda esforçoe há momentos em que desistir parece uma opção tanto ao sonhador quanto ao lutador; mas, algumas pessoas, como se jogassem dados, esperam que oportunidades apareçam sem que se esforcem por isso. Aquele que não dá a seus sonhos sua vida, assim como o guerreiro abre o peito por sua pátria, não perde nada de valor ao desistir deles, por isso, esse tipo de pessoa se rende à comodidade da constância, atribuindo à sociedade a culpa de seus fracassos, taxando-a de injusta, ignorando o fato de que a sociedade faz justiça àqueles esforçados. A vida fere pessoas e mata sonhos assim como a guerra fere os guerreiros e os mata. A sociedade, contudo, não mata seus indivíduos: não lhes tira a oportunidade de sonhar, nem coíbe os esforços individuais. A sociedade funciona num sistema de recompensas; não há, de fato, supressão das oportunidades: elas apenas aparecem como prêmio àqueles que as encontram. Desistir dos próprios sonhos é, portanto, fugir à luta: a vida destrói desejos humanos como a guerra gera baixas, mas o indivíduo que desiste de sonhar é como o general que se rende e aquele que não trabalha por suas vontades, como um soldado que se mata, aniquila o próprio sonho. Tarefa

  18. Guerra e Jogo A cada desejo cabem dois desfechos: realiza-lo ou não. Da mesma forma, reservam-se aos guerreiros e aos jogadores os destinos da vitória e da derrota. Desejos são mais como a luta dos guerreiros que como o jogo dos apostadores porque, enquanto ao jogador cabe a passividade da espera pelo resultado dos dados ou das cartas, ao lutador cabe a preparação e o treino. Da mesma forma, na luta pelo que se deseja também é necessário um esforço que - assim como o treino não garante a vitória de um lutador - não garante o sucesso, mas ajuda a alcança-lo. A atitude passiva de quem espera pela sorte no jogo é semelhante à de quem simplesmente aguarda o surgimento das oportunidades da vida. No mundo, porém, não há tantos apostadores quanto há guerreiros, gladiadores: oponentes que, por meios morais ou não, procurarão por essas oportunidades em vez de simplesmente aguardar por elas. Assim, deve-se ter, ante um desejo, a mesma atitude de um guerreiro ante a guerra já que a sociedade impõe barreiras (como os preços e a necessidade de se ser competente) entre o indivíduo e suas vontades. Realizar um sonho, como participar de uma batalha, demanda esforçoe há momentos em que desistir parece uma opção tanto ao sonhador quanto ao lutador; mas, algumas pessoas, como se jogassem dados, esperam que oportunidades apareçam sem que se esforcem por isso. Aquele que não dá a seus sonhos sua vida, assim como o guerreiro abre o peito por sua pátria, não perde nada de valor ao desistir deles, por isso, esse tipo de pessoa se rende à comodidade da constância, atribuindo à sociedade a culpa de seus fracassos, taxando-a de injusta, ignorando o fato de que a sociedade faz justiça àqueles esforçados. A vida fere pessoas e mata sonhos assim como a guerra fere os guerreiros e os mata. A sociedade, contudo, não mata seus indivíduos: não lhes tira a oportunidade de sonhar, nem coíbe os esforços individuais. A sociedade funciona num sistema de recompensas; não há, de fato, supressão das oportunidades: elas apenas aparecem como prêmio àqueles que as encontram. Desistir dos próprios sonhos é, portanto, fugir à luta: a vida destrói desejos humanos como a guerra gera baixas, mas o indivíduo que desiste de sonhar é como o general que se rende e aquele que não trabalha por suas vontades, como um soldado que se mata, aniquila o próprio sonho. FIM

More Related