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Rio Douro. Índice. Introdução. Localização. P opulação. Esgotos. Número de habitantes. Poluição. Trabalho laboratorial. Conclusão. Introdução. No âmbito das disciplinas, Ciências, Físico-químicas e Geografia realizamos um trabalho de campo e experimental.
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Índice Introdução Localização População Esgotos Número de habitantes Poluição Trabalho laboratorial Conclusão
Introdução No âmbito das disciplinas, Ciências, Físico-químicas e Geografia realizamos um trabalho de campo e experimental. Este trabalho consiste na recolha de informação em dois locais diferentes do rio Douro (Freixo e Barragem de Crestuma Lever).
Localização Rio Inha (local da segunda amostragem) Ponte do Freixo (local da primeira amostragem)
População Densidade populacional ( N.º/Km2) por local de residência ( à data dos Censos 20001); Decenal Período de referência de dados Local de residência ( à data dos Censos de 2001) N.º / Km2 Foz do Sousa ( barragem de Crestuma Lever) 335, 89 2001 Valbom( Freixo) 3220,32
CIÊNCIAS FISICO-QUÍMICAS RELATÓRIO: No âmbito da disciplina de Ciências Físico-Químicas, analisamos a água em diferentes locais do Rio Douro, neste caso na Barragem de Crestuma-Lever e no Freixo. O nosso estudo consiste na análise e recolha de informação sobre os seus parâmetros físico-químicos: o cheiro, a cor, a temperatura e o pH. Todos estes parâmetros nos indicam se a água está ou não contaminada.
QUESTÃO PROBLEMA: Será que a análise dos parâmetros físico-químicos dos diferentes locais onde recolhemos a água nos vai indicar diferentes graus de poluição da respectiva água do rio?
MATERIAIS E REAGENTES: • garrafas de 0,33l; • termómetro; • gobelé de 250ml; • 4 tubos de ensaio; • medidor de pH; • folha de alumínio; • régua; • proveta de 100ml; • amostras de água dos dois locais; • 10 gotas de sabão líquido; • suporte de tubo de ensaio; • máquina fotográfica.
PROCEDIMENTOS E ESQUEMA DE MONTAGEM: • 1º.Colocamos 5ml de água num tubo de ensaio; • 2º.Cheirámo-la; • 3º.Registamos os resultados; • 4º.Observamos a cor da água, procurando algum sinal de turvação; • 5º.Registamos os resultados; • 6º.Repetimos o procedimento para a outra amostra; • 7º.Medimos 50ml de água com uma proveta e transferimo-la para um gobelé; • 8º.Medimos o pH da mesma e registamos os resultados; • 9º.Medimos cerca de 10ml de água e transferimo-la para um tubo de ensaio; • 10º.Colocamos cerca de 10 gotas de sabão líquido em cada um dos tubos de ensaio, tapamos, agitamos e, por fim, medimos a altura da espuma.
CONCLUSÕES E CRÍTICAS DOS RESULTADOS: Verificamos que, em ambas as amostras, a água era inodora, a cor ligeiramente amarelada, a turvação era pouca e registamos a diferenças de temperatura entre os dois locais (um pouco mais elevada no Freixo (0.6°C), mas iguais no laboratório). Por fim, concluímos que o pH era igual e a dureza e altura da água eram aproximadas, sendo no Freixo de 3,5cm e na Barragem de 3,8cm. Estes factores levaram-nos a concluir que as diferenças entre os parâmetros físicos e químicos das amostras de água dos dois locais são mínimas, não nos permitindo afirmar que haja diferentes graus de poluição das águas dos locais referidos.
NOVOS PROBLEMAS DE INVESTIGAÇÃO: Que outras características da água destes locais devem ser estudadas para comparar o seu grau de poluição?
Ciências Biodiversidade e saúde humana Esse projecto consiste no estudo dos macro invertebrados bentónicos em duas zonas diferentes do rio Douro (Freixo e Barragem) No âmbito da disciplina de Ciências procedemos à sua visualização microscopia de diferentes macro invertebrado bentónicos ( Inha 2)
Como procedemos: Retiramos o Formol peneirando a areia para uma bacia; Procuramos os macro invertebrados; Procedemos a observação microscopia destes; Registamos os pontos que cada macro invertebrados dava.
Tabela de cálculo – famílias de macroinvertebrados bentónicos
Procedimento Com uma pá retiramos as areias e com as nossos mãos retiramos a água em excesso em seguida colocamos o formol para que os macro invertebrados não entrassem em decomposição. Fechamos o saco e misturamos. No âmbito da disciplina de ciências recolhemos as amostras de dois locais do rio Douro (Barragem Crestuma – Lever e Freixo) Devido à intensa precipitação o caudal do rio encheu o que fez com que os macro invertebrados bentónicos se refugiassem nas margens do rio. Por essa razão concluímos que não havia macro invertebrados naquelas amostras o que levou a que nos analisássemos as amostras recolhidas no rio Douro (Inha 1 e 2) trazidas pela professora de ciências.
Conclusão A água analisada no Rio Douro ( Inha 1 e 2) está muito poluída, comparada ao que devia estar. Concluímos também que isso se deve a várias razões que não deviam existir.
Trabalho realizado por: Rita Silva nº20 8ºB Rita de Cássia nº19 8ºB Ana Filipa Rocha nº3 8ºB Ana Marta nº4 8ºB