E N D
1. Teorias de Freud
3. Necessidade
4. Tipos de Instintos:
5. Instinto de Vida Sobrevivência do indivíduo e da espécie
Satisfação das necessidades de água, comida, sexo...
Orientado para o crescimento e desenvolvimento
Energia manifesta: libido (catexia)
6. Sexo: instinto de vida mais importante Sexualidade : motivação básica
separada da ligação exclusiva com genitais
comportamentos e pensamentos prazerosos
reprodução
impulsos afetivos, amigáveis
Zonas erógenas: boca, ânus, genitais
Personalidade: inibir ou reprimir os desejos sexuais
7. Instintos destrutivos ou de morte Morte: contingência da vida
Desejo inconsciente de morrer
Impulso agressivo: desejo de morrer voltado para fora
Compele a destruir, subjugar, matar
8. Níveis de Personalidade Consciente: contato com o mundo exterior . Sensações e experiências das quais estamos cientes
Pré-consciente: lembranças, percepções e idéias das quais não estamos cientes no momento, mas que facilmente podem ser trazidas para a consciência
Inconsciente: foco da teoria psicanalítica, depósito de forças que não conseguimos ver ou controlar
9. Estrutura da Personalidade:
10. Reservatório dos instintos e da libido, fonte da energia psíquica, opera de acordo com o princípio do prazer
Diretamente relacionado com a satisfação das necessidades corporais
Atua para aumentar o praze e diminuir a tensão da necessidade
Só conhece a gratificação instantânea
Primitivo, amoral, insistente, impulsivo ID: Processos Primários
11. EGO: Processos secundários Razão ou racionalidade - mediação entre o id e a realidade
Decide quando e como os instintos do id podem ser satisfeitos: momentos, lugares e objetos adequados
Adia ou redireciona impulsos em função da realidade. Opera de acordo com o princípio da realidade
12. SUPEREGO Conjunto de ordens ou crenças - conceito de certo/errado
Inconsciente em grande parte
Aspecto moral da personalidade - introjeção de valores e padrões da família e da sociedade
Intenso, irracional, insistente no objetivo de inibir as demandas do id, especialmente as relativas ao sexo e à agressão
14. ANSIEDADE Temor sem razão
Sinal de alerta
Fundamental para o desenvolvimento do comportamento neurótico ou psicótico
Protótipo da ansiedade: trauma do parto (Otto Rank)
Ansiedade traumática: desamparo infantil
15. Tipos de ansiedade Frente à realidade objetiva - medos e perigos tangíveis no mundo real
Neurótica - conflito entre a gratificação instintiva e a realidade - conflito entre o id e o ego - medo de punição
Ansiedade moral - confronto entre o id e o superego - vergonha e culpa
16. Defesas contra a ansiedade Comportamento: Defesa contra a ansiedade
Mecanismos de defesa
17. Repressão
Afastamento involuntário da consciência
Forma inconsciente de esquecimento da existência de algo que nos traz constrangimento ou sofrimento
Mecanismo de defesa mais importante e freqüentemente utilizado
Atua na percepção do presente e no comportamento fisiológico
18. Negação Não reconhecimento de fatos ou implicações lógicas da realidade externa
Relacionada à repressão e dirige-se à ameaça externa ou evento traumático ocorrido.
19. Formação de Reacção Para defender-se contra o impulso perturbador expressamo-nos ativamente com o impulso oposto.
Agressão solicitude, amizade
Ódio Amor
20. Projeção Atribuir impulsos perturbadores a outra pessoa
Os impulsos inaceitáveis são vistos como de outros indivíduos
O impulso se manifesta de maneira não ameaçadora
21. Regressão Volta a um período anterior da vida que foi mais agradável, sem frustração nem ansiedade
Geralmente envolve fase psicossexual do desenvolvimento da infância
Comportamentos infantis e dependentes
22. Racionalização Reinterpretação do comportamento para torná-lo mais aceitável e menos ameaçador
Pensamento ou comportamento justificado numa explicação racional
23. Deslocamento Envolve o deslocamento de impulsos do id de um objeto ameaçador ou indisponível para um outro disponível
O objeto substituto não reduzirá a tensão de maneira tão satisfatória quanto o objeto original
24. Sublimação Transformação de impulsos do id, com o desvio da energia instintiva para outros canais para canais de expressão que a sociedade considera aceitáveis ou admiráveis.
Energia sexual: criatividade
25. Estágios Psicossexuais do Desenvolvimento A gratificação dos instintos do id depende da estimulação de áreas do corpo
26. Fase Oral Nascimento até o segundo ano de vida
Boca : sobrevivência e fonte de prazer
( sugar, morder, engolir)
Dependência da mãe ou cuidadora - objeto principal da libido
Aprendizagem da percepção do mundo
27. Comportamento Oral Incorporativo Ingerir
Estimulação prazerosa da boca
Fixação: preocupação exacerbada com atividades orais. Ex: comer, beber, fumar, beijar.
Otimismo, confiança e dependência
28. Comportamento Oral Agressivo ou Sádico Ocorre durante o surgimento dos dentes
Sentimentos de amor e ódio pela mãe
Fixação: pessimismo, hostilidade, agressividade, contestação, sarcasmo, crueldade, inveja, exploração e manipulação das outras pessoas para dominá-las.
29. Fase Anal Treinamento dos hábitos de higiene: momento de conflito para todos os envolvidos
Efeitos significativos na personalidade
Interferência na satisfação de impulso institntivo: regulação da hora e local para a defecação
Aprendizagem do adiamento do prazer
30. Arma a ser utilizada na relação com os familiares: controle sobre algo que pode optar por agir ou não
Desafios às tentativas de regulação - pode ser desenvolvida uma “personalidade anal agressiva” ( hostilidade, sadismo, crueldade, possessividade)
Retenção das fezes - assegurar atenção e afeto - “personalidade anal retentora” - teimosia, poupança exagerada, preocupação com a ordem.
31. Fase Fálica Última fase pré-genital
Foco do prazer: genitais
Masturbação e fantasias
Curiosidades: nascimento, diferenças entre os sexos
Pode verbalizar o desejo de “casar” com o progenitor do sexo oposto
32. Complexo de Édipo Desejo inconsciente pelo pai ou pela mãe
Anseio de substituir ou destruir o progenitor do sexo oposto
Medo da castração
“Eu encontrei o amor pela mãe e o ciúme do pai no meu próprio caso”
S. Freud
34. Período de latência Não é uma fase psicossexual do desenvolvimento
Instinto sexual está temporariamente sublimado em atividades escolares, hobbies, esportes e desenvolvimento de amizades com pessoas do mesmo sexo.
35. A fase Genital Começa na puberdade
Amadurecimento fisiológico
Adaptação às sanções e tabus sociais em relação à expressão da sexualidade
Busca de substitutos socialmente aceitos
SatisfaçÃo no amor e trabalho.
37. Leituras sugeridas Schultz, D. & Schultz, E. Teorias da Personalidade. São Paulo: Pioneira Thomsom, 2002.
Bock, A (Org.) Psicologias - uma introdução ao estudo da psicologia. São Paulo: Saraiva, 1999.
Fadiman, J. & Frager, R. Teorias da personalidade. São Paulo: Harbra, 1984.