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CONGRESSO DA FEDERAÇÃO INTERESTADUAL DE ODONTOLOGIA - VII CONFIO. TRABALHO E QUALIDADE DE VIDA DE CIRURGIÕES-DENTISTAS DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO. Vitória 2009. MARGARETH PANDOLFI. TRABALHO E QUALIDADE DE VIDA DE CIRURGIÕES-DENTISTAS DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO.
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CONGRESSO DA FEDERAÇÃO INTERESTADUAL DE ODONTOLOGIA - VII CONFIO TRABALHO E QUALIDADE DE VIDA DE CIRURGIÕES-DENTISTAS DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Vitória 2009
MARGARETH PANDOLFI TRABALHO E QUALIDADE DE VIDA DE CIRURGIÕES-DENTISTAS DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Pesquisa no Banco de dados do CRO-ES e Monografias apresentadas ao curso de Odontologia do Trabalho ABO-ES Coordenadora prof.ª Maria Helena Monteiro de Barros Miotto Cristiane Albani Regina Maria de Moura Moreira Angela Peruchi Sonegueth Lúcia de Oliveira Valentim Luiz Carlos Ivo de Morais Luzimar Gomes de Oliveira Pinheiro Vitória 2009 MPandolfi/2009 2
QUEM É O CIRURGIÃO-DENTISTA DO ESPÍRITO SANTO? TRABALHO E QUALIDADE DE VIDA DE CIRURGIÕES-DENTISTAS DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Vitória 2009 MPandolfi/2009 3
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QUAL A PERCEPÇÃO DA CORPORAÇÃO ODONTOLÓGICA EM RELAÇÃO À SUA QV, QV NO TRABALHO, SAÚDE OCUPACIONAL E À SUA SAÚDE? Como medir isso tudo? Vitória 2009 MPandolfi/2009 7
CONTEXTUALIZAÇÃO TRABALHO E QUALIDADE DE VIDA DE CIRURGIÕES-DENTISTAS DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Vitória 2009 MPandolfi/2009 8
Conceito de saúde; • Processo de saúde e doença; • Risco e vulnerabilidade; • Indicadores objetos e subjetivos; • Paradigma de modelo. (WEATE, 1999) Vitória 2009 MPandolfi/2009 9
Durante muito tempo, Qualidade de Vida (QV) significava ter uma boa relação com a divindade a qual se acreditava, com a natureza e com o seu semelhante; • Sócrates, 469-399 a.C. dizia que a felicidade vinha de levar uma boa vida; • Zenão, 336-264 a.C., preocupava-se em ter uma vida virtuosa, sem excessos físicos e emocionais; (WEATE, 1999) Vitória 2009 MPandolfi/2009 10
Modernização da sociedade - Revolução Industrial • Impactos nos lares • Segunda Guerra Mundial • Impactos • Transportes • Indústria • Construção • Agricultura, e pecuária • Turismo e recreação • Conflito entre individual X coletivo • aqui-e-agora (VECK, 2003) Sociedade se move para o insustentável Vitória 2009 MPandolfi/2009 11
“Felicidade” “Indicadores sociais” “Status de saúde” Estudo EUA (1960) • Dimensão • positiva • negativa • Definição de saúde da OMS (1948) • Parâmetros (1950) • taxa de mortalidade • expectativa de vida • Busca de novos índices (1970) • Sickness Impact Profile (1981) • The Nottingham Health Profile (1981) • SF-36 (1981) • Cientistas sociais • Bem estar material (1930) • Padrão de vida • Qualidade de vida • LYNDON JOHNSON (1964) (FLECK, 1999) Vitória 2009 MPandolfi/2009 12
No mundo das idéias, está disseminado o trato com a chamada "qualidade de vida", parecendo ser essa a nova panacéia para os males da humanidade. • Nova ordem mundial. (MOREIRA, 2001) Vitória 2009 MPandolfi/2009 13
HIERARQUIA DAS NECESSIDADES HUMANAS DE MASLOW necessidades de auto-realização necessidade de status e estima necessidades sociais (afeto) necessidades de segurança necessidades fisiológicas Vitória 2009 MPandolfi/2009 14
Não há um constructo; • Subjetividade - cheia de objetivos, expectativas, padrões e preocupações; • Multidimensionalidade; • Dimensões positivas e negativas. (GRUPO WHOQOL, 1998) Vitória 2009 MPandolfi/2009 14
ODONTOLOGIA TRABALHO E QUALIDADE DE VIDA DE CIRURGIÕES-DENTISTAS DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Vitória 2009 MPandolfi/2009 15
QV – é a percepção do indivíduo de sua posição na vida no contexto da cultura e sistemas de valores nos quais ele vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações. (WHOQOL, 1994) Vitória 2009 MPandolfi/2009 16
A odontologia bem como tantas profissões liberais, passa por um processo de transformação. Muitas questões como: equilíbrio da QV e QVT, organização e processo de trabalho, projetos futuros que enfatizem a QVT e identificação das dimensões a serem investidas, são negligenciadas. (UNFER; SALIBA, 2005; MATIAS, 2004; OLIVEIRA, 2003; ZANETTI, 1999, PINTO, 1996) Vitória 2009 MPandolfi/2009 17
CDs de Goiânia - insatisfação salarial no serviço público e insatisfação por não ter rentabilidade fixa na iniciativa privada, além da dificuldade de lidar com gestor e condições inadequadas de trabalho. (MATIAS, 2004) Vitória 2009 MPandolfi/2009 18
Há um reclame geral, caracterizado pelo baixíssimo investimento em instrução, orientação e capacitação profissional para aprimoramento e para o desenvolvimento futuro, incluindo a gestão do próprio negócio, bem como devido à carência de ações e programas de prevenção a doenças e acidentes e geração de bem-estar, além do processo de socialização com conseqüente perda de status e precarização. (ZANETTI, 1999) Vitória 2009 MPandolfi/2009 19
CONHECIMENTO CIENTÍFICO TRABALHO E QUALIDADE DE VIDA DE CIRURGIÕES-DENTISTAS DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Vitória 2009 MPandolfi/2009 20
PESQUISAS TRABALHO E QUALIDADE DE VIDA DE CIRURGIÕES-DENTISTAS DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Vitória 2009 MPandolfi/2009 21
OBJETIVOS • Por meio de um instrumento validado medir a saúde ocupacional (Percepção de stress, dor, absenteísmo e absenteísmo por dor) professores, pós-graduandos, CDs ASBs e TSBs e mulheres CDs do Estado. • Por meio do WHOQOL-bref, um instrumento idealizado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), identificar e relacionar os fatores que influenciam o bem-estar dos CDs do Estado do Espírito Santo. • Comportamento dos cirurgiões-dentistas do Espírito Santo em relação à vacinação e ao consumo de tabaco, álcool e medicamentos. Vitória 2009 MPandolfi/2009 22
RESULTADOS E CONCLUSÕES TRABALHO E QUALIDADE DE VIDA DE CIRURGIÕES-DENTISTAS DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Vitória 2009 MPandolfi/2009 23
SAÚDE OCUPACIONAL • CONCLUSÕES • Houve uma alta prevalência de doença ocupacional entre os profissionais; • Os participantes declararam sentir dor e interromper a jornada de trabalho por dor; • O local declarado da dor foi a coluna e os membros inferiores; • a maioria considera a profissão estressante, e a relação paciente/profissional foi apontada como o maior motivo de estresse, seguido da carga horária excessiva, de ruídos e de uma remuneração nem sempre satisfatória. Vitória 2009 MPandolfi/2009 24
SAÚDE OCUPACIONAL • CONCLUSÕES • aqueles que trabalham menos de oito horas, sem auxiliar, tiram férias, não praticam exercícios físicos relatam menos dor e interrompem menos a jornada; • profissionais que praticam atividades de lazer interrompem menos a jornada de trabalho e, em sua maioria, não se afastam do trabalho. Vitória 2009 MPandolfi/2009 25
QUALIDADE DE VIDA TRABALHO E QUALIDADE DE VIDA DE CIRURGIÕES-DENTISTAS DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Vitória 2009 MPandolfi/2009 26
WHOQOL-100 • O WHOQOL-100 é composto de 100 questões que avaliam seis domínios: a) físico; b) psicológico; c) de independência; d) relações sociais; e) meio ambiente; e f) espiritualidade/crenças pessoais. • WHOQOL-bref • O segundo instrumento é uma versão abreviada, com 26 questões, extraídas do anterior, entre as que obtiveram os melhores desempenhos psicométricos, cobrindo quatro domínios: • a) físico; b) psicológico; • c) relações sociais; d) meio ambiente Vitória 2009 MPandolfi/2009 27
TABELA 1. Domínios e facetas do Instrumento de Avaliação de QV da OMS (WHOQOL-100) Domínio I - Domínio físico1. Dor e desconforto2. Energia e fadiga3. Sono e repouso Domínio II - Domínio psicológico4. Sentimentos positivos5. Pensar, aprender, memória e concentração6. Auto-estima7. Imagem corporal e aparência8. Sentimentos negativos Domínio III - Nível de Independência9. Mobilidade10. Atividades da vida cotidiana11. Dependência de medicação ou de tratamentos12. Capacidade de trabalho Vitória 2009 MPandolfi/2009 28
TABELA 1. Domínios e facetas do Instrumento de Avaliação de QV da OMS (WHOQOL-100) Domínio IV - Relações sociais13. Relações pessoais 14.Suporte (Apoio) social15. Atividade sexualDomínio V- Ambiente16. Segurança física e proteção17. Ambiente no lar18. Recursos financeiros19. Cuidados de saúde e sociais: disponibilidade e qualidade20. Oportunidades de adquirir novas informações e habilidades21. Participação em, e oportunidades de recreação/lazer22. Ambiente físico: (poluição/ruído/trânsito/clima)23. TransporteDomínio VI- Aspectos espirituais/Religião/Crenças pessoais24. Espiritualidade/religião/crenças (WHOQOL, 1995) Vitória 2009 MPandolfi/2009 29
Os projetos de pesquisa foram apresentados, apreciados, analisados e julgados pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP/EAP-ABO-ES), instituído pela Associação Brasileira de Odontologia, seção - ES e aprovados em 2007. Vitória 2009 MPandolfi/2009 30
LOCALIZAÇÃO DO ESTUDO E POPULAÇÃO ALVO • O estudo foi do tipo Descritivo de corte Transversal. O universo estudado foi de 3972 CDs do Estado do Espírito Santo, inscritos no CRO-ES até 30 de dezembro de 2006. • Três mil novecentos e setenta e dois CDs de ambos os sexos e dos diversos municípios do Estado do Espírito Santo. Vitória 2009 MPandolfi/2009 32
AMOSTRA • Censo (professores, alunos, pós-graduação • CDs municípios sul e norte • Amostra (QV –WHOQUOL e CDs mulheres) • Estratificados por município • Princípio da proporcionalidade; • Municípios com números pequenos de CDs, os quais significariam menos de um participante, foi promovida a exclusão; • Municípios em que o número de participantes não era um número inteiro, o fator de correção foi feito para cima, aumentando a amostra final; • Aleatórias. Vitória 2009 MPandolfi/2009 33
AMOSTRA • Critérios de Inclusão • Profissionais inscritos no banco de dados do CRO-ES até 30/12/2006. • Critérios de Exclusão • Profissionais que até a data de 30/12/2006 haviam dado baixa do cadastro profissional por falecimento, aposentadoria e outros; • Profissionais que tinham como endereço de eleição para correspondência municípios próximos do Espírito Santo; • Participantes do estudo piloto; e • Profissionais que se recusaram (CLE). Vitória 2009 MPandolfi/2009 34
VARIÁVEIS • Dependentes • QVG e os domínios do WHOQOL. • Independentes • Variáveis sociodemográficas (sexo, idade, estado civil, escolaridade, local de residência, situação é número de pessoas no domicilio, CSE); • Formação profissional ( titulação, carga horária, vínculo empregatício, local e distância do trabalho); e • Hábitos diários (prática de lazer e exercícios físicos). Vitória 2009 MPandolfi/2009 35
WHOQOL-BREF Q1. Como você avaliaria sua qualidade de vida? Questões Q2. Quão satisfeito você está com a sua saúde? Q3. Em que medida você acha que sua dor (física) impede você de fazer o que você precisa? Q4. O quanto você precisa de algum tratamento médico para levar a vida diária? Q5. O quanto você aproveita a vida? Q6. Em que medida você acha que a sua vida tem sentido? Q7. O quanto você consegue se concentrar? Q8. Quão seguro(a) você se sente em sua vida diária? Q9. Quão saudável é o seu ambiente físico (clima, barulho, poluição, atrativos)? Vitória 2009 MPandolfi/2009 36
WHOQOL-BREF Questões Q10. Você tem energia suficiente para seu dia-a-dia? Q11. Você é capaz de aceitar sua aparência física? Q12. Você tem dinheiro suficiente para satisfazer suas necessidades? Q13. Quão disponíveis para você estão as informações que precisa dia-a-dia? Q14. Em que medida você tem oportunidades de atividade de lazer? Q15. Quão bem você é capaz de se locomover? Q17. Quão saudável é o seu ambiente físico (clima, barulho, poluição, atrativos)? Q16. Quão satisfeito(a) você está com o seu sono? Q18. Você tem energia suficiente para seu dia-a-dia? Vitória 2009 MPandolfi/2009 37
WHOQOL-BREF Questões Q19. Você é capaz de aceitar sua aparência física? Q20. Você tem dinheiro suficiente para satisfazer suas necessidades? Q21. Quão disponíveis para você estão as informações que precisa dia-a-dia? Q22. Em que medida você tem oportunidades de atividade de lazer? Q23. Quão bem você é capaz de se locomover? Q24. Quão satisfeito(a) você está com o seu sono? Q25. Quão satisfeito(a) você está como seu meio de transporte? Q26. Com que freqüência você tem sentimentos negativos tais como mau humor, desespero, ansiedade, depressão? Vitória 2009 MPandolfi/2009 38
ESTATÍSTICA • Estimativa de confiabilidade (IC) foi de 95%; • O nível de significância adotado nos testes foi = 0,05 e 0,01; • SPSS 15,0; • Tabelas de dupla freqüências em número e percentual. • Teste apropriados. Vitória 2009 MPandolfi/2009 39
Tabela 12. Escores médios e desvios-padrão da QVG e das questões que o compõem (Q1 e Q2), 2007 Questão Escore médio Desvio-padrão Q1 69,2 15,9 Q2 73,4 17,4 QVG 71,3 14,5 Vitória 2009 MPandolfi/2009 40
Tabela 8. Valor mínimo, máximo, média e desvio padrão dos domínios do WHOQOL-bref, na escala 0-100 Domínio Mínimo Máximo Média Desvio padrão Global 0 100,071,3 17,8 Físico 35,7 100,0 72,615,3 Psicológico 33,3 95,8 72,612,5 Social 8,3 100,072,9 16,3 Ambiental 31,3 100,065,6 13,4 Vitória 2009 MPandolfi/2009 41
Tabela 10. Qualidade de vida segundo dados sócio-demográficos dos cirurgiões-dentistas do Estado do Espírito Santo, 2007 Característica Global Físico Psicológico Social Ambiental Sexo Masculino 71,976,7**74,8*74,9* 68,2* Feminino 70,9 70,0 71,2 71,6 64,0 Faixa etária Até 30 anos 70,8 72,0 70,8 73,0 62,8 31 – 40 anos 72,3 72,3 71,1 72,2 65,4 41 – 50 anos 73,9*74,3 74,8 75,7 68,0 51 anos ou mais 65,5 70,7 73,4 69,4 64,3 * Correlação significante ao nível p<0,05; ** Correlação significante ao nível p<0,01 Vitória 2009 MPandolfi/2009 42
Tabela 10. Qualidade de vida segundo dados sócio-demográficos dos cirurgiões-dentistas do Estado do Espírito Santo, 2007 Característica Global Físico Psicológico Social Ambiental Escolaridade Graduação somente 70,4 72,5 71,5 64,5 60,7 Pós-graduação 72,0 74,8 73,0 73,1 62,7 Especialização 71,6 70,8 72,4 74,2 66,9 Mestre/Doutor 70,4 76,5 74,0 76,7*69,5* Cidade residência Grande Vitória 70,9 73,1*72,7 72,8 66,6* Interior 70,0 69,2 70,4 71,0 63,3 * Correlação significante ao nível p<0,05; ** Correlação significante ao nível p<0,01 Vitória 2009 MPandolfi/2009 43
Tabela 10. Qualidade de vida segundo dados sócio-demográficos dos cirurgiões-dentistas do Estado do Espírito Santo, 2007 Característica Global Físico Psicológico Social Ambiental Classe social A 73,9 76,7*75,6*75,7 71,8** B1 71,3 71,0 72,5 71,6 65,6 B2 69,3 69,9 70,6 73,6 59,3 C 66,1 71,2 66,1 67,0 56,4 Pessoas no domicílio Mais de cinco 68,8 71,1 73,8 72,1 65,6 Três a cinco 72,1 74,0 73,8 75,9**67,0** Duas 72,1 70,5 70,2 69,3 65,4 Uma 63,5 68,7 70,1 60,7 54,5 * Correlação significante ao nível p<0,05; ** Correlação significante ao nível p<0,01 Vitória 2009 MPandolfi/2009 44
Tabela 16. Qualidade de vida segundo dados funcionais dos cirurgiões-dentistas do Espírito Santo, 2007 Característica Global Físico Psicológico Social Ambiental Vínculo empregatício Autônomo 72,1 73,3 72,2 72,3 65,5 Privado 74,0 78,1 80,9 79,2 76,0* Público 70,7 69,8 72,7 71,3 60,3 Autônomo e público 70,9 71,5 71,6 74,0 66,1 Jornada diária Até 6 horas 69,9 67,9 71,0 73,5 64,4 De 6 a 8 horas 74,0 74,4 72,2 74,1 65,0 De 8 a 10 horas 71,8 71,6 73,0 71,7 64,7 Mais de 10 horas 66,3 74,0 71,9 74,4 68,2 Distância do trabalho Próximo 72,9**73,2 73,9**74,4** 66,3* Outra cidade 64,0 68,8 66,8 65,8 61,5 * Correlação significante ao nível p<0,05; ** Correlação significante ao nível p<0,01 Vitória 2009 MPandolfi/2009 45
Tabela 17. Qualidade de vida segundo seus hábitos diários dos cirurgiões-dentistas Espírito Santo, 2007 Característica Global Físico Psicológico Social Ambiental Prática de exercícios Diário/semanal 75,8**74,8*74,2*75,5**67,1* Eventualmente/Não 67,5 70,8 71,0 71,0 63,8 Prática de lazer Semanal/Mensal 75,2**75,0**74,2**76,5**67,5** Eventualmente/Não 65,2 68,8 9,8 67,6 61,9 *Correlação significante ao nível p<0,05; ** Correlação significante ao nível p<0,01 Vitória 2009 MPandolfi/2009 46
CONCLUSÃO • Os CDs do Estado do Espírito Santo consideram sua QV boa, tanto na QVG quanto nos domínios; • O domínio ambiente apresentou escores mais baixos; Vitória 2009 MPandolfi/2009 47
QUEM TEM MELHOR QV ENTRE OS CDs DO ESPÍRITO SANTO? Vitória 2009 MPandolfi/2009 48
CONCLUSÕES • Em alguns domínios • Homens; • Faixa etária entre 41 a 50 anos de idade; • Casados em relação aos solteiros; • Mestre e doutores; • Moradores da Grande; • Classe A; • Vínculo na iniciativa privada; • A jornada de trabalho não influenciou a QV. Vitória 2009 MPandolfi/2009 49
CONCLUSÕES • Na maioria dos domínios e QVG • CDs que trabalham próximo da residência; • Residentes com três a cinco pessoas; • Atividades físicas e Atividades de laser com freqüência. Vitória 2009 MPandolfi/2009 50