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Introdução (oxidação e desinfecção)

Introdução (oxidação e desinfecção). Revisão da literatura Emprego de cloro no tratamento de água Formação de subprodutos da cloração Fatores que influenciam na formação de subprodutos Cloração de águas eutrofizadas Efeitos adversos à saúde Remoção de precursores e subprodutos da cloração

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Introdução (oxidação e desinfecção)

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Presentation Transcript


  1. Introdução (oxidação e desinfecção)

  2. Revisão da literatura • Emprego de cloro no tratamento de água • Formação de subprodutos da cloração • Fatores que influenciam na formação de subprodutos • Cloração de águas eutrofizadas • Efeitos adversos à saúde • Remoção de precursores e subprodutos da cloração • Uso de isocianuratos clorados

  3. Revisão da literatura Desinfecção Destruição ou inativação de microrganismos patogênicos através de agentes químicos ou físicos Identificação de microrganismos patogênicos Mecanismos de ação dos desinfetantes Fatores que influenciam a eficiência da desinfecção

  4. Fonte: Chang et al (1985), modificado Eficiência da inativação de microrganismos em função da dose de inativação da E. coli

  5. Concentração de cloro livre necessária para inativar 99% de microrganismos em 1 minuto de contato(Ct) • Escherichiacoli : 0,01 mg.minuto/L • Poliovírus Tipo I : 0,6 mg.minuto/L • Giardiaduodenalis: <15 mg.minuto/L • Cryptosporidiumparvum: 7200 mg.minuto/L (CRAUN, 1999)

  6. Quantidade de microrganismos para iniciar uma enfermidade (Fonte: citado por Daniel)

  7. Influência do pH na eficiência da cloração

  8. Amoniacloração Fonte: Di Bernardo

  9. Hipoclorito de sódio e de cálcio

  10. Estudo de caso • Acréscimo no custo de tratamento: R$ 129.384,00/mês Acréscimo no custo da água: R$ 0,008/m3 Fonte: Cagece, 2001

  11. Fonte: Tarrán (2002) (adaptado) Fonte: Chernicharo et al. (2001) Ultravioleta (processo físico) • Fotoreativação e reparo no escuro • Residual na água

  12. MetodologiaOcorrência de THM no sistema de distribuição de água da RMF Distância máxima: 30 km Fonte: Cagece, 2001

  13. MetodologiaRemoção de subprodutos da cloração

  14. MetodologiaInfluência da biota algácea na qualidade da água bruta

  15. MetodologiaInfluência da biota algácea na qualidade da água bruta pH, perfil de OD e de temperatura, transparência, condutividade elétrica, salinidade, identificação e quantificação do fitoplâncton, nitrito, nitrato, amônia ortofosfato, fósforo e nitrogênio totais, carga sestônica percentual de MO particulada, clorofila@ e feofitina

  16. Instalações de pesquisa

  17. Testes de toxicidade Ouriço do mar Artemia salina

  18. fêmea Fecundação macho Extração dos gametas (KCl 0,5M) Liberação dos gametas Visualização Fixação (formalina 10%) Contagem Plaqueamento Toxicidade em larvas do ouriço do mar Lytechinus variegatus

  19. Turbidez e fitoplâncton

  20. Célula sem dano Dano score 3 Testes de toxicidade

  21. Monitoramento de THM na RMF Distância, cloro residual, pH e temperatura

  22. Remoção de THM

  23. EUA Precursores de subprodutos da cloração Fonte: Sales, 2005

  24. Precursores de subprodutos da cloração Fonte: Sales, 2005

  25. Conclusões/recomendações Portaria 518/2004-HAA -Contagem de fitoplâncton -THM = 0,1 mg/LCapacitação de pessoal-Estudos de tratabilidade -Subprodutos da cloração -Dupla filtraçãoCapacitação de laboratórios-HAA e THMPesquisas-Aeração (escala real)Testes de toxicidade

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