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Apuração do resultado e regimes de contabilidade

Apuração do resultado e regimes de contabilidade. Prof º Ivã C. Araújo. O que é Exercício Social? O que é Resultado? O que Regime de Competência?. Exercício Social.

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Apuração do resultado e regimes de contabilidade

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Presentation Transcript


  1. Apuração do resultado e regimes de contabilidade Prof º Ivã C. Araújo

  2. O que é Exercício Social? • O que é Resultado? • O que Regime de Competência?

  3. Exercício Social • Éo espaço de tempo (12 meses), findo o qual as pessoas jurídicas apuram seus resultados; ele pode coincidir, ou não, com o ano-calendário, de acordo como que dispuser o estatuto ou o contrato social. Perante a legislação do imposto de renda, é chamado de período-base (mensal ou anual) de apuração da base de cálculo do imposto devido. • Fonte: http://www.portaldecontabilidade.com.br/glossario.htm Portanto, a cada exercício social a empresa deve apurar os resultados de seus negócios para saber se houve lucro ou prejuízo. Isto é feito pela confrontação entre Receitas e despesas.

  4. Resultado do exercício • Aparece então a Demonstração do Resultado do Exercício. • A DRE, que apresenta um resumo ordenado das despesas e receitas do período. • Desta forma facilita a tomada de decisão.

  5. Conceito de Receita e despesa Receita: de forma geral corresponde às vendas de mercadorias e serviços. Reflete no BP no caixa (vendas a vista) e em direitos a receber (DP a receber) Toda receita aumenta o Ativo, entretanto nem todo aumento do ativo significa Receita (empréstimos bancários, financiamentos, etc.) Sempre que entrar dinheiro no caixa através de receita a vista, chamaremos esta operação de Encaixe.

  6. Conceito de Despesa Despesa: todo sacrifício da empresa para obter receita. É refletida no Balanço como redução do caixa, quando a vista, ou aumento do passivo, quando a prazo. Pode ainda resultar de outras deduções do ativo, como desgaste de máquinas (depreciação). Sempre que sair dinheiro do caixa através de pagamento de despesa, chamaremos a operação de desembolso ou desencaixe.

  7. Quando o Ativo, de forma inesperada, anormal, perder sua capacidade de gerar benefícios, teremos o fenômeno denominado PERDA. Ex. incêndio, roubo, inundações.

  8. ReSumo

  9. Receita de competência • Universalmente adotado; • Aceito pela Teoria da Contabilidade; • Aceito pela Legislação do Imposto de Renda; • Evidência o resultado de forma mais adequada e completa; • Consiste em contabilizar a receita e despesa no período que for gerada ou consumida independente do recebimento e pagamento respectivamente.

  10. Regime de Caixa • Aplicado basicamente às microempresas ou entidades sem fins lucrativos. (Igrejas, Clubes, Sociedades Filantrópicas); • Instrumento de apuração de resultado de forma simplificada e contabilidade; • As regras básicas deste regime são: • A receita será contabilizado no momento que entrar o dinheiro (encaixe). • A despesa será contabilizada no momento do pagamento (desembolso). Desta forma o lucro será apurado através da subtração da receita RECEBIDA pela despesa PAGA.

  11. Exemplo de Regime de competência e de Caixa A Cia. Ventríloca vendeu em X1 R$20.000 e só recebeu R$12.000 (o restante receberá no futuro); teve como despesa incorrida R$16.000 e pagou até e último dia do ano R$10.000. (fonte: Marion, 2009).

  12. Balanço Patrimonial x DRE e Regime de Competência • Contas será sempre classificas no BP ou DRE. • No ativo figuram os itens que trazem benefícios para empresa, no momento que esses itens perderem a capacidade de produzir benefícios, passam a ser despesas. • Ex: Materias de escritório podem ser classificado no Ativo Circulante (AC) pois trarão benefícios no futuro. Conforme são consumido serão baixado do ativo e contabilizados como despesas. O saldo em estoque (de um exercício pra outro) pode figurar no AC como Despesa no Exercício Seguinte ou como Materiais de Consumo.

  13. Efeitos do Lucro no Balanço • Atenção

  14. Efeitos do Lucro no Balanço Sabemos que o lucro apurado pela empresa pertence aos proprietários, bem como o prejuízo deve ser assumido por eles. Quando os proprietários não retiram totalmente o lucro chamamos de lucros retidos ou lucros acumulados. Este lucro acumulado entrará no PL , sendo aplicado no Ativo.

  15. Exemplo de Lucro no BP • Considerando um empresa que tenha inicialmente R$900,00 de capital aplicado no caixa. Durante o ano tem receita de R$800,00 a vista, por prestação de serviços, e uma despesa de R$500,00. Apurando o lucro, veremos os efeitos no balanço, sabendo-se que não houve distribuição de dividendos:

  16. Despesa x Custo Despesa: todo sacrifício realizado pela empresa para a obtenção de receita. Custo: é todo sacrifício relativo a bens e serviços que serão utilizados na produção de outros bens e serviços.

  17. DRE – Demonstração do resultado do exercício DRE é a segunda demonstração financeira exigida pela legislação brasileira. Indica o resultado do exercício do ano ou período contábil. Lembre-se:

  18. DRE • Demonstração dedutiva • É apresentada de forma dedutiva, ou seja, das receitas subtraem-se as despesas e, em seguida, indica-se o resultado. Receita (-) Despesas Lucro

  19. Como apurar a receita bruta Receita Bruta (-) Deduções Receita Líquida • Receita bruta: é o total vendido no período. • Estão inclusos na receita bruta os impostos sobre • as vendas que pertencem ao governo e são pagos • pelo consumidor , portanto não são despesas. São deduções. • Ainda não foram subtraídas as devoluções (vendas • Canceladas) e os abatimentos (descontos) ocorridos no período que também são deduções. • Os impostos sobre as vendas são aqueles gerados no momento da venda e variam proporcionalmente a elas.

  20. Impostos e taxas sobre as vendas mais comuns: • IPI - Imposto sobre Produtos Industrializados (Imposto federal e varia de 0 a 400%. • ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (governo estadual) • ISS – Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (município) • PIS – Programa de Integração Social – (taxa sobre o faturamento – Governo Federal) • Cofins – Contribuição para a Seguridade Social (Governo Federal)

  21. Impostos e taxas sobre as vendas mais comuns: • RECEITA OPERACIONAL BRUTAVendas de ProdutosVendas de MercadoriasPrestação de Serviços • (-) DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA Devoluções de Vendas Abatimentos Impostos e Contribuições Incidentes sobre Vendas • = RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA

  22. Como apurar o lucro bruto Receita Bruta (-) Deduções Receita Líquida (-) Custo das Vendas Lucro Bruto • Lucro Bruto é a diferença entre Venda de • Mercadorias e o Custo de Mercadoria Vendida, • Desconsiderando então, as despesas, sendo estas • Administrativas, de vendas ou financeiras. • O lucro bruto é portanto a fatia que é destinado • Ao pagamento das despesas (vendas, • Administrativas e financeira) bem como à • Remuneração do governo (IR) e dos proprietários (lucro líquido).

  23. Custo das Vendas

  24. Como apurar o lucro Operacional Receita Bruta (-) Deduções Receita Líquida (-) Custo das Vendas Lucro Bruto (-) Despesas Operacionais Lucro Operacional • O Lucro Operacional é obtido pela • diferença entre Lucro Bruto e Despesas • Operacionais.

  25. Como apurar o Lucro Operacional • Ver o restante diretamente no Livro, página 103 em diante.

  26. Referências • FRANCO, Hilário. Contabilidade geral, 23° Ed. São Paulo, Atlas, 2006. • FAVERO, Hamilton Luiz. LONARDONI, Mário. SOUZA, Clóvis de. TAKAKURA, Massakazu. Contabilida de Teoria e Prática. São Paulo, Atlas S.A, 2006. • MARION, José C. Contabilidade Empresarial. São Paulo: Atlas, 1982. • IUDÍCIBUS, Sergio de. MARION, José Carlos. Introdução à Teoria da Contabilidade, 3º Ed. São Paulo, Atlas, 2002.

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