Diretoria Regional de Educação de Guaianases Diretoria de Orientação Técnica Pedagógica

1. Diretoria Regional de Educação de Guaianases Diretoria de Orientação Técnica Pedagógica CEFAI/Centro de Formação e Acompanhamento à Inclusão

2. CEFAIPúblico Alvo da Educação Especial: Crianças, adolescentes, jovens e adultos c/ deficiência, Transtornos Globais do Desenvolvimento (autismo e espectro do autismo) e altas habilidades e superdotação.

3. Lei nº 9.394/1996, de 20/12/96."Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. TÍTULO IIIDO DIREITO À EDUCAÇÃO E DO DEVER DE EDUCAR Art. 4º O dever do Estado com educação escolar pública será efetivado mediante a garantia de:Inciso III- atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação.

4. 307 Unidades educacionaisdiretas/indiretas/conveniadas

5. CEFAI Um setor da Diretoria de Orientação Técnica voltado para a área da Educação Especial, responsável por: • Formação Permanente; • Acompanhamento às Unidades Educacionais com estudantes da Educação Especial. • Acompanhamento aos estudantes público da Educação Especial, promovendo, ampliando e qualificando as ações para equiparação de oportunidades, na acessibilidade física, de comunicação, pedagógica, entre outras.

6. EQUIPE CEFAI Coordenação: Ana Marcia Ferreira Gianezi PAAIs: Nazaré Neri Lima/ Claudia Pires S. Freitas Elisangela F. de Oliveira Chagas/ Elizabete da Silva Sales/ Marilia Gabriela do Nascimento/ Gislaine Batista da S. Rodrigues/Simone Santos Catarina Mendes/Ana Paula IgnacioMasella Secretaria: Maria de Fatima dos Santos/Cassia Sirlene Correia/ Zilda Barbosa dos S. Nunes/Washington Omir G. Martins/Eliseu Gonzaga Oficina: Maria Cecilia G. Oliveira Roupeiro: Fernando de Oliveira Martins

7. CEFAI • Coordenação – que acompanha todas as ações. • Secretaria- responsável pelas demandas burocráticas. • Pedagógico –responsável pela formação e acompanhamento às escolas. • Oficina – produção de materiais. • Roupeiro – empréstimo de fantasias.

8. Estimulação Precoce AEE - Atendimento Educacional Especializado no CEI AEE na Educação Infantil A organização curricular da Educação Infantil contempla a intervenção precoce quando favorece experiências diversificadas nas diferentes áreas: motora, expressão artística, linguística, cognitiva, etc. Reconhecimento e valorização das diferenças.

9. INDICADORES DA QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO/SECRETARIA DA EDUCAÇÃO BÁSICA Ajudam as Unidades de Educação Infantil a refletirem sobre um “atendimento de qualidade para todos.”

10. Acompanhamento da saúde Atendimento clínico é fundamental para o desenvolvimento de crianças com deficiência e autismo. Articulação do CEI com a instituição de atendimento clínico colabora com as ações educativas.

11. AEE - Deficiência Visual Orientação e mobilidade - Conhecer o espaço através do tato.

12. Rede de proteção social • Serviços Públicos de Saúde: Posto de Saúde, NIR e NISA. • Conselho Tutelar. • Instituições de Educação Especial: AACD, APAE, Laramara e AHIMSA.

13. lista • AACD - ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA À CRIANÇA DEFICIENTE Av. Prof. Ascendino Reis, 724- Vila Clementino. • APAE – ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS DE SÃO PAULO. Rua: Angelino Regolin Cardoso de Mendonça, 51- Cidade Dutra. • AHIMSA - ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL PARA MÚLTIPLA DEFICIÊNCIA Rua: Baltazar Lisboa, 212- Vila Mariana. • NIR - NÚCLEO INTEGRADO DE REABILITAÇÃO Rua: Feliciano de Mendonça, 496- Guaianases • NISA - NÚCLEO INTEGRADO DE SAÚDE AUDITIVA Rua: Macabú, 35- Jardim São Carlos/Guaianases

14. MATERIAIS DIVERSIFICADOS

15. Oficina CEFAI

16. Família • Acolhimento • Escuta • Parceria

17. AFETIVIDADE

18. IDADE/AGRUPAMENTO Convívio com as crianças da mesma idade Interação, socialização com o adulto e com as crianças.

19. Prioridade de vaga Portaria N.º 6.542/2013 Art. 16 - O atendimento à demanda será definido por setor educacional, considerando o conjunto das características e necessidades da população local e a garantia da inclusão de crianças com deficiência ou transtorno global do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. § 1º - Compete à Unidade Educacional responsável pelo cadastro, a orientação aos pais/mães ou responsáveis pela criança, público alvo da Educação Especial, quanto à solicitação expressa de atendimento prioritário ou à apresentação de solicitação da instituição responsável pelo acompanhamento/tratamento da criança, acompanhada de documento comprobatório da situação. § 2º - A documentação referida no parágrafo anterior deverá ser recebida pela Unidade Educacional e encaminhada, de imediato, à Diretoria Regional de Educação para fins de cadastramento no Sistema Informatizado - EOL, após manifestação da equipe do CEFAI e autorização expressa do Diretor Regional de Educação.

20. AVALIAÇÃO NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL “No contexto da Educação Especial, a avaliação para a aprendizagem deverá considerar o respeito e o direito à diferença, e ser utilizada para a reorientação das práticas pedagógicas e promoção do desenvolvimento, considerando as condições próprias de cada estudante. Partindo deste pressuposto, a avaliação para a aprendizagem e o acompanhamento dos estudantes com deficiência, TGD e altas habilidades/superdotação devem estar direcionados ao seu progresso e avanço, dentro de seu contexto. A avaliação deve ser contínua, qualitativa, com ênfase no processo de ensino e aprendizagem, considerando as diversas formas e os diferentes níveis de desenvolvimento.” Nota Técnica nº9 – Programa Mais Educação São Paulo/Educação Especial 1/AVALIAÇÃO DOS ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIA, TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO (TGD) E ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO, MATRICULADOS NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO (RME) DE SÃO PAULO.

21. CEFAI Atuação EM CEI CONVENIADO • Formação à equipe escolar em Reunião Pedagógica organizada em pólo aos CEIs com crianças com deficiência ou autismo. Agendar com a PAAI Gislaine no CEFAI. • Formação aos Coordenadores Pedagógicos com DOT – P. • Oferta de vagas em curso realizado pelo CEFAI, aos Coordenadores Pedagógicos de CEIs com crianças deficientes e autistas. Formação básica em Educação Especial Datas: 11/04 –23/05 – 25/07- 22/08 – 26/09 – 24/10 - 14/11 – Horário 7h30 às 11h30 – 10 vagas Inscrições: entregar memorando no CEFAI, aos cuidados da Gislaine, informando nome, telefone, endereço e e-mail do CEI e da interessada, até o dia 19/03/2014. As vagas serão preenchidas por ordem de chegada.

22. Para saber mais: Arquivo digital do livro: BRINCAR PARA TODOS/ Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial http://maisdiferencas.org.br http://www.diversa.org.br http://inclusaoja.com.br/

23. cefai Rua Comandante Carlos Ruhl, 134 Guaianases 25577343 25533266 25575386

24. Tolerar a existência do outro e permitir que ele seja diferente, ainda é muito pouco. Quando se tolera, apenas se concede e essa não é uma relação de igualdade, mas de superioridade de um sobre o outro. Deveríamos criar uma relação entre as pessoas, da qual estivessem excluídas a tolerância e a intolerância”. José Saramago