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NOVOS PADRÕES DE COMÉRCIO E A POLÍTICA TARIFÁRIA NO BRASIL. Renato Baumann Honório Kume. Novo Cenário Internacional para Manufaturados. 1 – comércio intra-setorial Brasil em 2010: 18% do comércio total, 33% do comércio com a América do Sul 2 – comércio intra-firma
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NOVOS PADRÕES DE COMÉRCIO E A POLÍTICA TARIFÁRIA NO BRASIL Renato Baumann Honório Kume
Novo Cenário Internacional para Manufaturados 1 – comércio intra-setorial Brasil em 2010: 18% do comércio total, 33% do comércio com a América do Sul 2 – comércio intra-firma Brasil em 2005: 1/3 das exportações; 1/3 das importações
Novo Cenário Internacional para Manufaturados (cont.) 3 – crescente participação de produção em ´cadeias globais de valor` => maior espaço para a participação de economias com baixo custo de mão-de-obra mais concorrência com produtos brasileiros Há 2 modelos
Modelo I Parte C Parte A Componente D Parte B Montagem final em E Valor Adicionado
Modelo II Parte A Montagem Final em D Parte B Parte C
Brasil: distante de ambos modelos,com proteção seletivaebarreiras maiores em produtos intermediários
Estrutura tarifária recente Média simples: 2000 = 14.2% 2012 = 11.6% Mas Desvio-Padrão: 2000 = 7.0 2012 = 8.4
Intervalos tarifários: maior seletividade na proteção 2000: 0 – 25% => 97.1% > 25% => 2.9% 2012: 0 – 25% =>91.6% > 25% => 8.4%
Brasil: tarifas mais altas para bens de capital e bens intermediários
Concorrência em manufaturas 3 polos exportadores: Leste Asiático NAFTA União Europeia Em todos: custo de transporte baixo para os principais mercados + preferências comerciais diferenciadas
Opções para o Brasil I - Preservar a cadeia produtiva, mantendo tarifas elevadas. • Benefício: ´adensamento da cadeia produtiva` • Risco: penaliza consumidores e produção para exportação + as tarifas elevadas tendem a ser permanentes + com ´fatiamento` dos processos produtivos cada vez mais setores precisarão ser protegidos II - Reduzir tarifas sobre bens de capital e produtos intermediários • Benefício: permite identificar vantagens comparativas em componentes, participar em cadeias globais de valor e eventualmente sediar as etapas de montagem final • Risco: desmobilizar a produção de insumos, portadores de progresso técnico