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REDE DE PROTEÇÃO. Às pessoas em situação de risco para a violência doméstica e familiar. parceria. Secretarias de Ação Social, Saúde e Educação; Conselho Tutelar, Ministério Público e poder Judiciário Ação Intersetorial-Prevenção e Proteção. Violência Doméstica/Familiar
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REDE DE PROTEÇÃO Às pessoas em situação de risco para a violência doméstica e familiar
parceria • Secretarias de Ação Social, Saúde e Educação; Conselho Tutelar, Ministério Público e poder Judiciário • Ação Intersetorial-Prevenção e Proteção
Violência Doméstica/Familiar • Público-Alvo: Criança/Adolescente, Mulheres e Idosos.
UMA NOVA CONCEPÇÃO • A Rede de Proteção não é um novo serviço ou uma nova obra, é uma concepção de trabalho integrado e intersetorial traduzida em uma metodologia de atuação que engloba todas as instituições governamentais e sociais. • Considerando um espaço de troca de informações e saberes, pois ao se articularem em rede os serviços potencializam suas capacidades.
CONQUISTAS Implantada em maio de 2007 • Plano de Ação maio/2007-Implantação • Capacitações • Ficha de Notificação • Definição do Fluxo de Atendimento e Encaminhamento
1º Encontro da Rede de Proteção de Piraquara –nov/2007 • Participação do encontro regional Seminário Região Sul - Violência: uma epidemia silenciosa - Foz do Iguaçu/PR • Projeto encaminhado para a Secretaria de Vigilância em Saúde-MS “ Piraquara pela Vida”
Implantação do NUPREVI-Núcleo de Prevenção da Violência e Promoção da Saúde • Fortalecimento da Rede de Proteção • Experiência de ação conjunta com uma escola pública estadual, coordenada pelo NUPREVI em Rede de Proteção, junto à população jovem(12 à 24 anos), no bairro Guarituba.
Ações Rede/NUPREVI • Rodas de Conversas Lei Maria da Penha Dia Nacional e Internacional da Mulher • Dia de Combate à Violência e Exploração Sexual contra crianças e adolescentes(18/05). • Fórum Integrado Ações do Nuprev e Projeto Atitude
Plano de Ação-Rede/2008 1º semestre • Realização de oficinas de sexualidade • CREAS/Comunidade • Capacitação - 2º etapa • Participação no Seminário Nacional - Violência: uma epidemia silenciosa – Porto Alegre
2º semestre • Reunião com os conselhos escolares e APPFs • 2º Encontro da Rede de Proteção em 28/11/2008
Dados em agosto de 2008 • Casos notificados(criança/adolescente) através da rede 205 desde a implantação • Mulheres atendidas no CREAS 70% dos atendimentos realizados • Idosos Média de 6 casos mês • Homens vítimas de violência 05 casos neste ano
ESTRUTURA • Piraquara: 01 Coordenação Municipal com a participação de representantes das secretarias parceiras; 10 Redes Locais; 65 serviços • CREAS-Centro de Referência Especializado em Assistência Social- Banco de Dados das notificações
Composição de uma Rede LocalPiraquara • Unidade Básica de Saúde Wanda • Escola Municipal Marilda Cordeiro Salgueiro • CMEI Ivone Martha Vilar Defert • CMEI Anjo da Guarda • Escola Estadual do Guarituba • Centro de Referência Assistência Social – CRAS • Rede Esperança (ONG) • Conselho Tutelar
Outros parceiros(num processo de fortalecimento de vínculo) • Ministério Público • Assessoria Jurídica • Vara Criminal • Delegacia Civil e Militar • GGI – M /Gabinete de Gestão Integrada Municipal - PRONASCI
Orientação aos monitores do transporte escolar do ensino especial
AÇÕES 2009 • ENCONTROS TRIMESTRAIS DAS REDES LOCAIS • RODAS DE CONVERSAS COM USUÁRIOS DAS UNIDADES DE SAÚDE POR OCASIÃO DO DIA INTERNACIONAL DA MULHER • RODAS DE CONVERSA POR OCASIÃO DO DIA DE COMBATE À VIOLÊNCIA E EXPLORAÇÃO SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES(18/05). • CAPACITAÇÃO DOS ATORES DA REDE EM JUNHO COM A OFICINA “TÁ COMBINADO” DO PROJETO NÃO - VIOLÊNCIA • MOMENTO DE INTERAÇÃO COM AS COORDENADORAS DAS UNIDADES DE SAÚDE
DIÁLOGOS DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA COM ALUNOS DO COLÉGIO ESTADUAL ROMARIO MARTINS EM AÇÃO DO NUPREVI • REALIZAÇÃO DO I ENCONTRO COM A PESSOA IDOSA • EM 27/11/2009 REALIZAREMOS O III ENCONTRO COM OS ATORES DA REDE DE PROTEÇÃO
RESULTADO • VISIBILIDADE DAS SITUAÇÕES DE VIOLÊNCIA • DIAGNÓSTICO E MAPEAMENTO • AGILIDADE NO ATENDIMENTO DOS CASOS GRAVES • ACOLHIMENTO E ESCUTA QUALIFICADA NO ATENDIMENTO À PESSOA EM SITUAÇÃO DE RISCO PARA A VIOLÊNCIA
BREVE RELATO DE EXPERIÊNCIA EXITOSA • CASO IDENTIFICADO POR UMA ESCOLA MUNICIPAL E RELATADO EM RODA DE CONVERSA COM CONSELHO ESCOLAR E APPF • ALUNO ATENDIDO POR PSICOLOGA E ASSISTENTE SOCIAL, NÃO PERMITIU QUE O PAI FOSSE CHAMADO.TINHA MEDO DA REAÇÃO DO PAI, POIS SEMPRE QUE O CT ERA ACIONADO O PAI ERA CHAMADO À ATENÇÃO E O ADOLESCENTE SOFRIA MAIS AINDA • ESTRATÉGIA DE PROTEÇÃO EM PARCERIA COM O PRÓPRIO ADOLESCENTE • NOTIFICAÇÃO AO MINISTÉRIO PÚBLICO E SOLICITAÇÃO DE MEDIDA PROTETIVA • INTERVENÇÃO DA JUÍZA DA VARA CRIMINAL
ADOLESCENTE ABRIGADO • MÃE LOCALIZADA NO ESTADO DE SC • MÃE FOI IDENTIFICADA COMO VÍTIMA DE VIOLÊNCIA, POR ISSO SAIU DE CASA DEIXANDO O FILHO COM O PAI, EM SITUAÇÃO IRREGULAR ( NO REGISTRO DE NASCIMENTO NÃO CONSTAVA O NOME DO PAI) • ADOLESCENTE ENTREGUE À MÃE • DESCOBRIU-SE QUE O PAI ERA PROCURADO PELA POLICIA DE SC POR SUSPEITA DE ROUBO E ESTUPRO
PARCEIROS ENVOLVIDOS • ESCOLA • CREAS • MINISTERIO PÚBLICO • VARA DA INFÂNCIA E JUVENTUDE • CASA DE PASSAGEM • CT DE SC