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A Paz esteja contigo. A Luz guia-te, bem-amada. Vive em paz. (...) Apoia a tua cabeça em Mim, vê quanto Eu te amo. Tu és Minha filha, Eu sou o teu Pai Celeste e abençoo-te, tu és Minha. Eu sou Javé e não consentirei a alguém que te faça mal. Ouve-Me.
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A Paz esteja contigo. A Luz guia-te, bem-amada. Vive em paz.
(...) Apoia a tua cabeça em Mim, vê quanto Eu te amo. Tu és Minha filha, Eu sou o teu Pai Celeste e abençoo-te, tu és Minha.
Eu sou Javé e não consentirei a alguém que te faça mal. Ouve-Me. Eu vi-te crescer, desde a mais tenra infância. Mantive-te pertinho de Mim e eras agradável aos Meus olhos.
Vi-te crescer como as flores da selva que Eu mesmo criei. O Meu Coração sentia-se repleto de alegria, ao ver-te viver na Minha Luz.
Eu estava pertinho de ti. O Meu botãozinho começava a florir.
Chegara, para ti, o momento de ser amada. Eu via-te e eras a Minha delícia. Vi-te florescer; e foi então que te chamei, mas tu não Me respondeste. Chamei-te de novo, mas não Me conheceste. Eu via o teu coração e abençoava-te, lia os teus desejos e gostava de os ouvir. Estava perto de ti para te ajudar a conservar a tua beleza.
Tu vinhas de vez em quando a ver-Me e o Meu Coração alegrava-se, ao ver-te. As poucas vezes que vieste (à igreja) ficava repleto de alegria; Eu sabia muito bem que tu eras Minha, mas parecia que tu Me havias esquecido. Nem sequer tu sentias que Eu estava ao pé de ti.
Os anos passaram, perdeste o teu perfume. Exposta aos ventos rigorosos do inverno, as tuas folhas começaram a cair, a tua cabeça inclinou-se e as tuas pétalas perderam a sua frescura aveludada e a sua beleza. O sol começou a murchar-te e os teus sentimentos entorpeceram. Compreende-Me: Eu olhava-te com piedade.
Não pude suportá-lo por mais tempo. Muitas vezes Me aproximei, assistindo-te, mas tu havias-te afastado demasiadamente, não podias reconhecer-Me.., Tu já não reconhecias Aquele que Se tinha inclinado sobre ti, te tinha abraçado e te chamava pelo nome.
Chorava sobre a tua beleza destruída, vendo que tinha apertado entre os Meus braços uma menina miserável, digna de compaixão. A tua vista fazia chorar o Meu Coração, uma vez que Me era agora dado ver, nos teus olhos, uma débil cintilação de amor, o amor que alimentavas por Mim, na tua infância.
Elevei-te para Mim, as tuas mãozinhas agarraram-se a Mim. Senti-Me aliviado, vendo que a Minha pequenina tinha necessidade de Mim.Reconduzi-te a casa e curei-te com todo o Meu amor. Dei-te água para acalmar a tua sede, alimentei-te e fiz-te reencontrar carinhosamente a saúde. Eu sou Aquele que te cura, Eu sou o teu Redentor, se-lo-ei sempre, não te abandonarei nunca, Eu amo-te.
Eu, Deus, não mais consentirei que tu te percas. Agora, dá-Me alegria e fica Comigo. Eu redimi-te, bem-amada, apoia-te a Mim, volta-te para Mim e contempla-Me.
Eu sou Deus, teu Pai Celeste. Compreende por que razão Eu estou contigo. Eu, Deus, farei a mesma coisa com todos os outros Meus filhos e filhas, uma vez que vós sois todos Meus.
Eu não os abandonarei, deixando-os murchar ao sol; Protegê-los-ei; robustecê-los-ei; não estarei à espera de ver cair as suas folhas;
Não esperarei por ver-vos sedentos. Lembra: Eu, Deus, amo-vos a todos.
Extraído do Livro:A Verdadeira Vida em Deus – Encontros com JesusI VolMensagem de 12.10.1986http://www.tlig.org/pg.html