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A PAZ A paz invadiu o meu coração De repente, me encheu de paz Como se o vento de um tufão Arrancasse meus pés do chão Onde eu já não me enterro mais. A paz fez um mar d a revolução Invadir meu destino; A paz Como aquela grande explosão Uma bomba sobre o Japão Fez nascer o Japão da paz.
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A PAZ A paz invadiu o meu coraçãoDe repente, me encheu de pazComo se o vento de um tufãoArrancasse meus pés do chãoOnde eu já não me enterro mais
A paz fez um mar da revoluçãoInvadir meu destino; A pazComo aquela grande explosãoUma bomba sobre o JapãoFez nascer o Japão da paz
Eu pensei em mimEu pensei em tiEu chorei por nósQue contradiçãoSó a guerra fazNosso amor em paz
Eu vimVim parar na beira do caisOnde a estrada chegou ao fimOnde o fim da tarde é lilásOnde o mar arrebenta em mimO lamento de tantos "ais"
Procure uma posição confortável, acomode-se. Fique em silêncio, feche os olhos, concentre-se. Lentamente, respire fundo. Relaxe, pense no mundo. Atinja o nível mais alto do pensamento. Sinta o que falta aos seres humanos, neste momento.
Analise a situação atual da humanidade e em como você pode colaborar mesmo com pouca idade. Imagine um mundo sem ira, sem ódio, sem inveja e sem maldade.
Só a honra de cada cidadão cumprindo seus direitos e deveres com serenidade. Pense na paz em plenitude e em como alcançá-la com certas atitudes.
É tão fácil e seria maravilhoso Qualquer um pode colaborar com um comportamento honroso. Torne isso uma realidade. Então verá que só assim a vida tem sentido de verdade.
Cumpra pelo menos você a sua parte e proporcione paz. E verá a felicidade que isso traz. Clarice Pacheco
Paz é geralmente definida como um estado de calma ou tranquilidade, uma ausência de perturbações ou agitação. Derivada do latim Pax = Absentia Belli, pode referir-se à ausência de violência ou guerra. Neste sentido, a paz entre nações, e dentro delas, é o objetivo assumido de muitas organizações, designadamente a ONU.
No plano pessoal, paz designa um estado de espírito isento de ira, desconfiança e, de um modo geral, de todos os sentimentos negativos. Assim, ela é desejada por cada pessoa para si próprio e, eventualmente, para os outros, ao ponto de ter se tornado uma freqüente saudação (que a paz esteja contigo) e um objetivo de vida. A paz é mundialmente representada pelo pombo e pela bandeira branca.
OS POEMAS Os poemas são pássaros que chegamnão se sabe de onde e pousamno livro que lês.Quando fechas o livro, eles alçam vôocomo de um alçapão.Eles não têm pouso nem porto; alimentam-se um instante em cadapar de mãos e partem.E olhas, então, essas tuas mãos vazias,no maravilhado espanto de saberes que o alimento deles já estava em ti... Mario Quintana - Esconderijos do Tempo
Poema: texto escrito em versos; • Verso: linhas de cada estrofe; • Estrofe: conjunto de versos; • Poema: diferente de Poesia; • Rima: coincidência sonora que ocorre nos finais dos versos; • Métrica: extensão de cada verso dividido em sílabas poéticas;
Sílabas poéticas: diferente de sílabas gramaticais. Ex.: No verso “Quando invento vela e vento”, há dez sílabas gramaticais: quan-do–in-ven-to-ve-la-e-ven-to. Mas há apenas sete sílabas poéticas: quan/do in/ven/to/ve/la e/ven/to. Na métrica, só se conta até a última sílaba tônica. • Ritmo: responsável pela musicalidade dos versos. Ex.:
Casimiro de Abreu A valsaTu, ontem,Na dançaQue cansa,VoavasCo'as facesEm rosasFormosasDe vivo,LascivoCarmim;Na valsaTão falsa,Corrias,Fugias,Ardente,Contente,Tranqüila,Serena,Sem penaDe mim!
Valsavas: — Teus belosCabelos,Já soltos,Revoltos, Saltavam,Voavam,BrincavamNo coloQue é meu;E os olhosEscurosTão puros,Os olhosPerjurosVolvias,Tremias,Sorrias,P'ra outroNão eu! Quem deraQue sintasAs doresDe amoresQue loucoSenti!Quem deraQue sintas!...— Não negues,Não mintas...— Eu vi!...
Soneto de FidelidadeDe tudo ao meu amor serei atentoAntes, e com tal zelo, e sempre, e tantoQue mesmo em face do maior encantoDele se encante mais meu pensamento.Quero vivê-lo em cada vão momentoE em seu louvor hei de espalhar meu cantoE rir meu riso e derramar meu prantoAo seu pesar ou seu contentamentoE assim, quando mais tarde me procureQuem sabe a morte, angústia de quem viveQuem sabe a solidão, fim de quem amaEu possa me dizer do amor (que tive):Que não seja imortal, posto que é chamaMas que seja infinito enquanto dure.(Até um dia meu anjo) Vinícius de Moraes
Poema-imagem: Os poemas concretos