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História e Cultura Afro-Brasileira na Escola. Um dos papéis fundamentais da instituição escolar é buscar romper com os estereótipos e refletir sobre nossas trajetórias, identidades e alternativas a fim de edificar uma escola pluricultural.
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História e Cultura Afro-Brasileira na Escola Um dos papéis fundamentais da instituição escolar é buscar romper com os estereótipos e refletir sobre nossas trajetórias, identidades e alternativas a fim de edificar uma escola pluricultural. Professora Mestra, Rúbia Margareth - OFICINA/UNICEF
A pena da princesa tinha que ser d’ouroPara dar um pouco de seriedadeÀquela farsa enojante.(D’ouro)
Brasil, A segunda maior nação negra depois da Nigéria. Professora Mestra, Rúbia Margareth OFICINA/UNICEF/Rede Municipal Irecê
Antes da travessia forçada por séculos de exploração colonial, a África experimentava intensa vida social, política e religiosa. Professora Mestra, Rúbia Margareth - OFICINA/UNICEF
Lei de Inclusão da História e Cultura Afro-brasileira e Africana nos Currículos Escolares LEI 10639/03 POR UMA EDUCAÇÃO ANTI-RACISTA O calendário escolar incluirá o dia 20 de novembro como “Dia Nacional da Consciência Negra. A partir de 10/03/2008, a Lei 10.639/03 foi substituída pela Lei 11.645/08, com a inclusão da cultura indígena no currículo. Professora Mestra, Rúbia Margareth -OFICINA/UNICEF
O melhor caminho para entender a história social e cultural deste país, é o estudo de suas matrizes culturais: indígena, européia, africana e asiática. Professora Mestra, Rúbia Margareth - OFICINA/UNICEF
MOVIMENTO SOCIAL NEGRO E EDUCAÇÃO É antiga a preocupação dos movimentos negros com a integração dos assuntos africanos e afro-brasileiros ao currículo escolar. .Uma das razões estava e está nas conseqüências psicológicas para a criança afro-brasileira de um processo pedagógico que não reflete a sua face e de sua família, com sua história e cultura própria, impedindo-a de se identificar com o processo educativo. Professora Mestra, Rúbia Margareth - OFICINA/UNICEF
Erroneamente, seus antepassados são retratados apenas como escravos que nada contribuíram ao processo histórico e civilizatório, universal do ser humano. Na maioria dos livros e materiais didáticos que "conhecemos", as contribuições dos africanos e seus descendentes brasileiros são geralmente ausentes dos livros didáticos e quando são presentes são apresentadas de um ponto de vista estereotipado e preconceituoso. Professora Mestra, Rúbia Margareth - OFICINA/UNICEF
Essa distorção resulta em complexos de inferioridade da criança negra, minando o desempenho e o desenvolvimento de sua personalidade criativa e capacidade de reflexão, contribuindo sensivelmente para os altos índices de evasão e repetência. Professora Mestra, Rúbia Margareth - OFICINA/UNICEF
ÁFRICA Professora Mestra, Rúbia Margareth - OFICINA/UNICEF
Os brasileiros de ascendência africana, contrariamente aos de outras ascendências (européia, árabe, asiática, judia, etc.) ficam privados da memória de seus ancestrais no sistema do ensino público oficial, além de acarretar uma baixa auto-estima e a construção de uma identidade negativa. Professora Mestra, Rúbia Margareth - OFICINA/UNICEF
Num país cujos donos do poder descendem de escravizadores, a influência nefasta da escola se traduz não apenas na legitimação da situação de inferioridade dos negros, como também na permanente recriação e justificação de atitudes e comportamentos racistas. Professora Mestra, Rúbia Margareth - OFICINA/UNICEF
Por outro lado, a dominação de imagens estereotipadas induz a criança negra a inibir suas potencialidades, limitar suas aspirações profissionais e humanas e bloquear o pleno desenvolvimento de sua identidade racial. Professora Mestra, Rúbia Margareth - OFICINA/UNICEF
Preconceitos... Colocar apelidos nas pessoas negras, como Pelé, Mussum, tição, café, chocolate, buiu, branca de neve. Os apelidos pejorativos são uma forma perversa de desumanizar e desqualificar seres humanos Elogiar negros dizendo que são de “alma branca”. Usar eufemismo como “moreninho”,“escurinho”,“pessoas de cor”, evitando a palavra negro ao se referir a pessoas negras. Fazer comparação, usando a cor branca como símbolo de que é limpo, bom, puro e, em contrapartida, usar a cor preta representando o que é sujo, feio, ruim. Professora Mestra, Rúbia Margareth - OFICINA/UNICEF
O que estudar? • O estudodaÁfrica e dos Africanos. • A luta dos negros no Brasil. • A culturanegrabrasileira e o negro naformaçãodasociedadenacional. • Resgatedacontribuição do povo negro nasáreas social, econômica e política, pertinentes à História do Brasil. Professora Mestra, Rúbia Margareth - OFICINA/UNICEF
Como trabalhar com a referida temática? 01. Desconstrução; 02. Heranças africanas; 03. Celebridades afro-brasileira; 04. Manifestações artístico-culturais; 05. Luta e Resistência; 06. Mitologia afro-brasileira e africana; 07. Corpo e cabelo; 08. Arte 09. Vestuário 10. Adereços (turbantes...) Professora Mestra, Rúbia Margareth - OFICINA/UNICEF
População negra total: 76.560.000 hab,45,3% da pop. total; Professora Mestra, Rúbia Margareth - OFICINA/UNICEF
Reflexão... “Eu tenho um sonho que minhas quatro pequenas crianças vão um dia viver em uma nação onde elas não serão julgadas pela cor da pele, mas pelo conteúdo de seu caráter. Eu tenho um sonho hoje!“ Martin Luther King Professora Mestra, Rúbia Margareth - OFICINA/UNICEF
Filmografia de Interesse. • Amistad. • Quilombo. • Quanto vale ou é por quilo? • Quilombos da Bahia.(Documentário) • Cor Púrpura. • Chico Rei • Besouro • Jardineiro Fiel. Professora Mestra, Rúbia Margareth - OFICINA/UNICEF