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Amarrar o amor para sempre

como conquistar um novo amor

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Presentation Transcript


  1. Amarrar o amor para sempre Em vinte séculos de cristianismo, ?ã? muitas as d???r?çõ?? de ?r?çõ?? ?xtr??rd?nár??? ?nd? D?u?, ??r Su? iniciativa e v?nt?d?, ?l?v? a ?lm? a um contato e intimidade ?u??r??r??. E?t? estado g?r?l, ??r ???rr?r de forma ?????v? para a ?lm?, ?u seja, ??l? ?çã? de D?u? e nã? ?u?, r???b?u o n?m? d? contemplação. Santa T?r??? D’Áv?l? d???r?v?u vár??? d? ?u?? experiências ??nt?m?l?t?v??, m??, ?nd? mais ?lém, t?mbém ??t?g?r?z?u e ?x?l???u-?? uma a um?. Desse modo, na m?táf?r? d? jardim ?u horto ?u? t?m?? ??tud?d?, ?? du?? ?r?m??r?? f?rm?? d? r?g?r ?ã? ?? ?r?çõ??, ?? du?? últ?m??, as ??nt?m?l?çõ??. Passemos, ?g?r?, a ?nt?nd?r ????? gr?u? d? ?r?çõ?? místicas ?u ??nt?m?l?çõ?? ?u? se d???nv?lv?m n? ?lm? ?u?nd? nã? é mais ??u ??f?rç? ?u? busca ?r?v?r o j?rd?m ??d?nt? de água, m?? a própria ?n????t?v? d? Deus em r?gá-l?. O princípio geral d? contemplação, ??m? vimos n? ?rt?g? anterior, ??rm?n???. O ?u? mud? é sua ?nt?n??d?d?. A princípio, ?u?v? e ?u??? ?m??r???tív?l, d????? t?rn?nd?-?? um vín?ul? tão f?rt? quanto ?n?gáv?l. Isso acontece, ????, n?? ?r?m??r?? gr?u? d? ?r?çã? mí?t???, ?mb?r? o ?r??tã? perceba a ?çã? de D?u? n? contemplação, quando a d??x? t?m a forte impressão de ?u? ??d? ??t?r ?? ?ng?n?nd? ?u ?u? ????? ??t?r sendo enganada. Um cálculo rápido sobre t?d?? as ?rát???? espirituais que r??l?z?v? e ?? ?u? ?g?r? nã? realiza, fortalece ???? dúvida. R???lh?m?nt? Infu?? Um ?ng?n? que só será d??f??t? mais para fr?nt?, à medida ?u? a v?d? ????r?tu?l se aprofundar. Ch?g?r?m?? lá! C?m???m?? ??l? ?r?m??r? d?? ?r?çõ?? místicas: a oração d? R???lh?m?nt? Infu??. Segundo S?nt? T?r???, ??t? é “Um recolhimento que também me ??r??? ??br?n?tur?l, ??r?u? não é ??t?r nublado nem fechar os ?lh??, n?m ??n???t? ?m coisa exterior, ???t? ?u?, ??m ?u?rê-l?, faz-se ??t? d? fechar os olhos e d???j?r a solidão: e ??m ?rt?fí??? parece ?u? se v?? ???ul??nd? o ?d?fí??? ??r? a ?r?çã? ?u? d????m??” (C??t?l? Int?r??r 4M 3,1). De fato, é ??br?n?tur?l, pois a ?lm? consegue se recolher em ?r?çã? de um m?d? ?u? nun?? ??n??gu?u antes e que, ?l?r?m?nt?, entende que não ??r?? ????ív?l m??m? ??m mu?t? tr??n?. P?r isso “?nfu??”, ??l???d? d?ntr? ??r D?u? mesmo. É ??r???tív?l que “se sente n?t?v?lm?nt? um r???lh?m?nt? suave n? interior” (C??t?l? 4M 3,2) ?nd?, ?mb?r? aparentemente n?d? t?nh? mudado, aquele que r?z? ??n??gu? perceber um? t?t?l concentração e permanência n? ?nt?r??r d? ?? mesmo. Aqueles incontáveis m?m?nt?? (talvez ?n??) de ?n?u??tud? ?? ?? colocar ?m ?r?çã? simplesmente d?????r???m e a ?ró?r?? ?x??r?ên??? anterior d?? t?nt?t?v?? fru?tr?d?? ?m se ???lm?r e ??n??ntr?r colaboram ??r? ???? percepção d? ?u? é uma gr?ç? sobrenatural. O recolhimento ?nfu?? ?r???r???n? uma ??n?xã? d?r?t? com D?u? ?u?, ?mb?r? possa ser rompido a ?u?l?u?r m?m?nt? ??l? v?nt?d? livre, m??tr?-?? sólido e eficaz. A contemplação ??nd? é ?b??ur?, ár?d? e ?n?í??d?. Isto é, ainda é um? comunicação geral e ?m?r??? ??m? ?n??n? Sã? J?ã? da Cruz, nã? ?r???r???n? um ???l?r???m?nt? ??br? ?? mesma, nã? f?rn??? n?v?? ??b?r??. Só ?n?g?v?lm?nt? ??tá lá ?, do m??m? modo, claramente nã? ??d?r?? ??r ?r?duz?d? pelo ser humano. E??? oração, v?rd?d??r? águ? enviada por Deus num momento e sem tr?b?lh? ?lgum, é o início da un?ã? ?l?n? ?? ?u? f?rm?rá m??? ?d??nt?. Nestes ?r?m??r?? gr?u? ou fase conformativa, ?rá anexando um? a um? cada vez m??? ?? faculdades e ??tên???? da alma. A vontade é ?tr?íd? ??r D?u? N? r???lh?m?nt? ?nfu??, é a v?nt?d? que é ?tr?íd? por D?u?. Por ????, ???? ????mbr? d? inteligência ?? perceber ?u?, ??m a ?u? ??rt?????çã?, a ??mun???çã? aconteceu. E ?x?t?m?nt? ??r nã? envolver a inteligência e n?m ??u? atributos d? memória e d? ?m?g?n?çã? é que é ????ív?l um? análise d? mente dur?nt? ???? primeira contemplação. T?mbém, ??nd? é possível ?? t?rrív??? d?v?g?çõ?? d? ?m?g?n?çã?. E???? “distrações”, ?? ??r um lado ?ã? ru?n?, ???? f?z a alma se dividir sob ?? mesma, ??r ?utr? l?d? atestam que a ?r?g?m d??t? m?v?m?nt?çã?-??mun???çã? nã? é do h?m?m, m?? d? D?u?: m??m? d??tr??nd?-?? ?u divagando com a m?nt?, ?l? nã? acaba e n?m é ?nt?rr?m??d?. Trata-se, ??rt?nt?, de um convite d? Deus ??r? o r???lh?m?nt? e o concentrar-se ?m ?? m??m?. Convite ?u? Ele m??m? r??l?z? e ?u? ?r???r? a ?lm? ??r? as ?r?çõ?? ?u??r??r?? ?u? v?rã?. Como ?? doutores d? Igr?j?, também o ??dr? e t?ól?g? R??? M?rín alerta ?u? nada d???? ??d? ser ?r?duz?d? ??l? esforço hum?n? e r???m?nd? para quem ??nd? não recebeu ??m?lh?nt? gr?ç?: “Gu?rd?-??, t?d?v??, d? f?rç?r ?? ??????. Deus ?h?g?rá ?m ?u? h?r?” (T??l?g?? d? P?rf??çã? Cristã, 558). Or?çã? d? Qu??tud? O? que ?? t?rn?m dóceis ao r???lh?m?nt? ?nfu??, Deus acrescenta um novo grau d? ??nt?m?l?çã? mí?t???: a Oração de Quietude. Santa Teresa, tr?t? dessa ?r?çã? em vár??? d? ?u?? ?br??. É a águ? que finalmente transborda v?nd? de um? fonte ?ubt?rrân?? e escondida (Castelo 4M 2,4); é ??r a ?lm? ?m ??z e n? ?r???nç? do Senhor (C?m?nh? d? Perfeição 31). Ou,

  2. ??m? tã? b?m ?x?l??? Sã? João d? Cruz (Noite E??ur? II 2,12) é ?u?nd? f?n?lm?nt? un?-?? ?m ??nt?m?l?çã? o ?nt?nd?m?nt? junt? ??m a vontade que já ??t?v? ??t?v? desde a oração ?nt?r??r. Essa é a gr?nd? novidade nessa n?v? ??nt?m?l?çã?: o ?nt?nd?m?nt? t?mbém ??m?ç? a se submeter à ?????v?d?d? ?r????t? por Deus. A n??t? ativa d?? sentidos, ??m? a n?m??? Sã? J?ã? da Cruz, ?? ?d?n??. S?nt? T?r??? a descreve ????m: “Deste r???lh?m?nt? vem ?lgum?? v?z?? um? quietude e ??z ?nt?r??r mu?t? g?n?r???, ?u? a alma fica d? m?d? ?u? não lh? ??r??? f?lt?r nada, mesmo ????m o falar lhe ??n??, assim ??m? rezar e m?d?t?r; nã? ?u?r?? ??nã? amar” (L?vr? d?? R?l?çõ?? 1). O?u??nd? m??? potências, os frut?? t?mbém se t?rn?m mais v??ív???. P?r ???? a ??nt? r?f?r? ?u? ??u?l? que ?nt?r??rm?nt? ?r? ??m?nt? um? concentração (r???lh?m?nt? ?nfu??), ?g?r? ?r?v??? t?mbém ??z, ?u??tud?, repouso, r?fr?gér??, fortaleza e f?l???d?d?: “S?nt?-?? gr?ndí???m? d?l??t? n? corpo e gr?nd? ??t??f?çã? na alma” (C?m?nh? de P?rf??çã? 31,2-3). N? oração de quietude, D?u? f?n?lm?nt? ??m?ç? a ?ntr?duz?r a ?lm? ?m seu R??n?. A ?l?gr?? e deleite da ????? do v?rd?d??r? ?m?r ??m?ç?, portanto, a ser ??nt?d?. Emb?r? ??j? por ??u?? t?m?? ??nd?, é o ?uf????nt? ??r? d????rt?r gr?nd?? d???j?? de un?ã? e ??r? não permitir que as d?v?g?çõ?? d? imaginação ?u d? memória prejudiquem ??r demais ??t? ??nt?m?l?çã?. A oração d? un?ã? Por últ?m?, a ??nt?m?l?çã? ?l?n? ?nd? todas as ??tên???? estão ?l?nh?d??, recebe o n?m? de ?r?çã? de união. A partir d?í, ??m? v?r?m?? n?? próximos ?rt?g??, ??m?ç?rá a fase transformativa ?nd? nã? é m??? a ?u?nt?d?d? de potências un?d?? ?m ??nt?m?l?çã? ?u? faz a diferença, já que a oração d? un?ã? ?t?ng? a ?l?n?tud? d?l??, m?? o t?m?? d? ??rm?nên??? n???? un?ã?. E??? un?ã? total é assim descrita por S?nt? T?r??? n? “C??t?l? Int?r??r” (5M, 2): “Fixa D?u? a S? mesmo n? ?nt?r??r d??u?l? alma de t?l m?n??r? que quando t?rn? a ?? d? n?nhum m?d? ??d? duv?d?r ?u? esteve ?m D?u? e D?u? nela”. A??b?r?m-?? aqui ?? dúv?d??, ?nt?l?gên??? e v?nt?d?, junto ??m t?d?? ?? demais f??uld?d?? ?nt?r??r??, ??tã? un?d??. É o momento ?m ?u? v?d? ?t?v? e contemplativa estão ?m ??n??nân???. Já é possível d?d???r-?? a t?d?? as ?br?? ?xt?r??r?? mantendo um? ínt?m? ??n?xã? ??m D?u?. Cl?r?, ao ??ntrár?? d? ?u? ainda v?rá, ???? união é atual, m?? não é ??n?ív?l. Ou ??j?, a ?r???nç? d? D?u? nã? é ??nt?d? ?n?u?nt? ?? exerce ?utr?? ?t?v?d?d?? exteriores, mas b??t? um m?nut? de r???lh?m?nt? ?nt?r??r ??r? ??r??b?r ?u? ?l? nã? ?? desfez, ??tá ?r???nt?. N?? m?m?nt?? de pura oração d? un?ã?, é ?m????ív?l ?m?g?n?çã? ?u memória importunarem. F?n?lm?nt?, ??u?, ???b?m-?? ?? distrações na ?r?çã?. Pouco a ??u??, a união d? ?nt?l?gên??? e d? v?nt?d? ?rã? ?? f?rt?l???r n? contato ??m Deus. E é ??r isso ?u? este tipo d? ??nt?m?l?çã?, segundo Santa Teresa “nã? cansa, refaz” (L?vr? da V?d? 18,11) e ?u? vemos, n? ?rát???, t?nt? J??u? nos Evangelhos como ?núm?r?? santos n? h??tór??, permanecerem n??t?? ?nt??r?? (?u d???) em ?r?çã? ??nt?m?l?t?v? e voltarem completamente r?v?g?r?d??. C?m? t?m?? f??t? ?? l?ng? desta ?ér??, ?nt?r??l?nd? a ?x?l?n?çã? teórica ??m ?x?m?l?? práticos, v?r?m??, n? ?róx?m? ?rt?g?, ??m? S?nt? Teresinha do M?n?n? J??u? e d? Sagrada Face ??d? n?? ???l?r???r m?lh?r ??br? essa ?nt?n?? e m?r?v?lh??? vida mística. Até lá. Conheça o melhor Trabalho de União Amorosa na Zona Leste de São Paulo

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