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Informação e Educação. Onde entra o professor?. Conversa com professores de ETEC’s. Jarbas Novelino Barato. São Paulo, 7 de março de 2012. Computadores e Professores. Considerações preliminares,antes de ir ao ponto. Metáfora Iluminadora. O computador é um piano (Alan Kay).
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Informação e Educação Onde entra o professor?
Conversa com professores de ETEC’s Jarbas Novelino Barato
Computadores e Professores Considerações preliminares,antes de ir ao ponto
Metáfora Iluminadora O computador é um piano (Alan Kay)
computadores • Tudo imitam • Concretizam sonhos • Reproduzem bobagens • Reproduzem maravilhas • Agigantam a mesmice • Tocam obras primas
Computadores são ferramentas Que limitam realizações Que alargam horizonte ___________________ É bom não esquecer a primeira É bom trabalhar sempre para concretizar a segunda
Sobre limites: Para uma criança com um martelo, o mundo inteiro vira prego
Tento sitematizar • Computadores tudo podem • Uso de computadores depende de imaginação • Imaginação cria mundos que o computador pode reproduzir • Imaginação tem precedência • A imaginação é dos professores, não dos computadores ou dos especialistas em computadores
Como odeia mascarar sentimentos, não ri e nem chora quando está maquiada.
fartura de informação nem sempre é vantageminformação é produto que requer interpretação e significação
nossa espécie tem modos próprios de lidar com informaçãohá assimetria entre os atores: computador e humano
o importante é que quem se educa aprenda a dizer sua própria palavra, não a palavra de outrem, computador incluso
06219561000172723009 copiem este número
Observações • Número autêntico • Substitui código de barras • Tradução para humanos • Quem não o digita no tempo certo é punido
Solução Parcelado e em corpo legível, o número não assustará ninguém
fartura de informação não garante aprendizagem, pode ser, inclusive, barreira
O que o exemplo mostra • Meia solução no número completo • Boa solução no número parcelado • Ignorância do humano no 1º caso • Humanização da informação no 2º
O que está por trás do 1º caso? • Filosofia da eficiência • Adaptação das pessoas ao sistema • Culpabilização da vítima • Conveniências de muitos tipos: de engenharia, corporativas, sistêmicas etc. • Informação enganosa de que tecnologia digital é assim mesmo
O que inspira o 2º caso? • Adaptação do programa às pessoas • Concretização de achados da psicologia do conhecimento • Clareza quanto a fins • Design interativo (cf. Teoria da Atividade)
Referências • George Miller: indicação de que a memória dos humanos gravita em torno do número sete • Donald Norman: insistência em sistemas que consideram modos humanos de pensar, agir e decidir • Teoria da Atividade: tecnologia é função não só de engenharia, mas tb de história, sociedade, biologia...
Erros que cometem conosco: gentes e docentes • Converter-nos em escravos alegres do sistema • Ignorar o que sabemos, em termos de conteúdo e de tratamento da informação • Começar pelo sistema, não por questões que empolgam gente
um caminho Professores: compositores de música para o piano ou maestros que podem escolher bons repertórios. Para tanto precisam produzir música antes que haja execução no piano. Coração da proposta: tudo precisa ser feito para que a audiência aprenda a amar a música, não necessariamente o piano.
Exercício inicial • Humor • Surpresa • Interesse • Prazer • Descoberta • Reciprocidade
O que pode proporcionar • Uso sistemático da internet • Oportunidade de autoria docente • Conversas sobre o que fazer com informação • Possibilidade de trabalhar com interesses • Jogo e humor presentes • Cooperação intragrupo
Finalidades da WG • Criar interesse por um assunto a ser estudado • Utilizar conteúdos da internet • Promover interpretação de informações • Articular dados encontrados com outras fontes de informação – livros, pessoas, etc. • Iniciar transformação de informação • Aproximar-se de boas fontes de informação