UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP

1. UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ATIVIDADES DE PLANEJAMENTO E CONTROLE: CARREGAMENTO, SEQUENCIAMENTO, PROGRAMAÇÃO E CONTROLE BRASÍLIA - 2010

2. PLANEJAMENTO E CONTROLE Fornecimento de produtos e serviços Demanda de produtos e serviços As atividades que conciliam fornecimento e demanda Consumidores de operação produtiva Recursos de produção INTRODUÇÃO

3. OBJETIVO Pesquisar sobre planejamento e controle, cujas tarefas são o carregamento, o seqüenciamento, a programação e o controle de operações nas empresas.

4. PLANEJAMENTO E CONTROLE • O que é planejamento e controle? Planejar é basicamente formalizar o que se quer que aconteça no futuro Controle é o conjunto de ações que visam o direcionamento do plano • Qual a diferença entre planejamento e controle? Longo Prazo Médio prazo Curto Prazo

5. PLANEJAMENTO E CONTROLE Para garantir o resultado esperado da produção, de acordo com o que foi planejado, é preciso que os recursos produtivos estejam disponíveis: - Na quantidade adequada - No momento adequado - No nível de qualidade adequado

6. PLANEJAMENTO E CONTROLE Existem limitações relacionadas às atividades de planejamento e controle, entre elas estão: Custo – influencia no preço final do produto/serviço Capacidade – não é possível planejar além da capacidade física e/ou operacional da empresa Tempo e sazonalidade – determinados produtos têm épocas específicas para serem vendidos Qualidade – deve atender os requisitos mínimos que constam do projeto

7. PROGRAMAÇÃO SEQUENCIAMENTO CARREGAMENTO CONTROLE ATIVIDADES DE PLANEJAMENTO E CONTROLE Em que ordem fazer? Quando fazer? As atividades estão conforme o plano? Quanto fazer?

8. SEQUENCIAMENTO É a definição da ordem em que as tarefas devem ser executadas Restrições físicas: considera que a natureza física dos materiais pode determinar a prioridade do trabalho Prioridade do consumidor: quando algumas operações permitem que determinados consumidores sejam “processados” antes dos demais Last In First Out (LIFO): Último a Entrar, Primeiro a Sair. Ex.: descarga de um caminhão

9. SEQUENCIAMENTO First In First Out (FIFO): Primeiro a Entrar, Primeiro a Sair. Ex.: uma produção de geladeira Operação mais longa / tempo total mais longo da tarefa primeiro: significa sequenciar os trabalhos mais longos em primeiro lugar Operação mais curta / tempo total mais curto da tarefa primeiro: significa sequenciar os trabalhos mais curtos em primeiro lugar

10. SEQUENCIAMENTO Para se estabelecer as regras de sequenciamento, tem-se os seguintes objetivos: - Atender à data prometida ao consumidor (confiabilidade) - Minimizar o tempo que o trabalho gasta no processo, conhecido como tempo de fluxo (rapidez) - Minimizar o estoque do trabalho em processo (custo) - Minimizar o tempo ocioso dos centros de trabalho (custo)

11. PROGRAMAÇÃO É o detalhamento da sequência em que o trabalho será desenvolvido, ou seja, é um cronograma que mostra quando os trabalhos devem iniciar e terminar Complexidade da atividade de Programação em função de: - Programadores que precisam lidar com diferentes tipos de recursos ao mesmo tempo; - Máquinas que têm diferentes capacidades e capacitação; - Pessoas que têm diferentes habilidades.

12. CARREGAMENTO É a quantidade de trabalho alocado para um centro de trabalho, considerando o tempo real de operação Carregamento Finito: aloca trabalho para um centro de produção até um limite pré-estabelecido Ex.: passageiros dentro de um avião Carregamento Infinito: não se limita a aceitação do trabalho e procura-se corresponder a ele Ex.: atendimento de emergência em um hospital

13. PROGRAMAÇÃO PARA FRENTE Significa iniciar o trabalho assim que o pedido chega Vantagens: - Alta utilização do pessoal: os trabalhadores sempre começam a trabalhar para manter-se ocupados; - Flexibilidade: as folgas de tempo no sistema permitem que trabalhos inesperados sejam programados.

14. PROGRAMAÇÃO PARA TRÁS Significa iniciar o trabalho no último momento possível sem que ele sofra atraso Vantagens: - Custos mais baixos com os materiais, pois não são usados até o momento em que tenham de ser, retardando agregar valor até o último momento; - Menos exposto a riscos no caso de mudança de programação pelo consumidor, tendendo a focar a operação nas datas prometidas ao consumidor.

15. CONTROLE É a intervenção periódica nas atividades da operação e serve para assegurar que o que foi programado está acontecendo Controle Empurrado Controle Puxado Controle Empurrado: quando cada posto de trabalho é controlado e ao finalizar a tarefa, o resultado é enviado para a estação de trabalho seguinte Cada estação de trabalho produz sem nenhuma relação com a estação seguinte, havendo geração de estoque no processo

16. CONTROLE Controle Puxado: quando aguarda-se que o posto de trabalho seguinte solicite a confecção de determinada atividade É menos propenso à criação de estoques em processo, uma vez que em geral é aplicado em conjunto com operações Just In Time