APL Instrumento de desenvolvimento regional GTP-APL redeaplmineral

1. Seminário RESÍDUOS: tecnologias e sustentabilidadeAPLs de base mineral, resíduos e sustentabilidadeMarcelo Soares BezerraCETEM (em publicação)

2. APLInstrumento de desenvolvimento regionalGTP-APLredeaplmineral

3. RESÍDUOS A disponibilização do produto mineral, ainda que em pequena escala, envolve a geração de resíduos em maior ou menor volume, a depender do método de lavra adotado, do teor do mineral útil no minério e da profundidade do corpo mineral. Neste trabalho abordaremos o resíduo gerado nessas atividades, a saber: o material geológico não aproveitado no depósito mineral, ou seja, o estéril desmontado para acessar o minério, e o rejeito originado no processo de beneficiamento do minério; na transformação industrial, abordaremos os resíduos gerados no processo; assim não serão considerados outros tipos de resíduos operacionais, como efluentes de esgoto, carcaça de pneus e baterias, sucatas metálicas, etc. Os resíduos abordados são classificados nos tipos previstos pela Norma ABNT 10004 – Resíduos Sólidos: Classe I – Perigosos Classe II-A – Não perigosos – não inertes Classe II-B - Não perigosos – inertes.

4. Metodologia Nesta pesquisa é tratada especificamente a dimensão ecológica no que se refere aos resíduos gerados pela atividade de APL de base mineral, entretanto, na abordagem sistêmica, inevitavelmente aflora a correlação com outras dimensões da dinâmica mineral Assim é que, foram pesquisadas conjuntamente, as indicações individualizadas das dimensões, social e econômica, como o número de estabelecimentos e empregos envolvidos, a cadeia produtiva. A dimensão tecnológica veio a reboque mostrando as inovações perseguidas para redução dos impactos com a melhoria dos processos industriais e com o aproveitamento de resíduos como co-produtos. A metodologia utilizada buscou informações nos arquivos: Rede APL Mineral MDIC 23 Núcleos Estaduais de APL Bibliografia e em contatos pessoais Indicadores levantados em operações similares. Enfatizada a qualificação do resíduo, em detrimento da quantificação, já que a informalidade das atividades inibe as estatísticas disponíveis no país, nem foi feito levantamento da situação in loco.

5. Cerâmica vermelha

21. FLUXOGRAMA CAL E CALCÁRIO

24. FLUXOGRAMA PRODUÇÃO GESSO

30. PEGMATITO (minerais industriais) – Dados Sócio econômicos Localização: Região do Seridó PB e RN Nº de estabelecimentos: 4 empresas âncoras (1 moageira de feldspato e quartzo, 1 beneficiadora de caulim, 1 cerâmica de revestimento, 1 transformação industrial de mica) que adquirem e processam grande parte da produção, 37 empresas de pequeno porte que atuam no beneficiamento e comercialização de minérios, 6 cooperativas e associações de pequenos produtores e mais 2 mil garimpeiros. Governança: governos estaduais e cooperativas. Modo de Ocorrência: o pegmatito é um tipo de depósito estruturado em zonas onde se distribuem minerais como feldspato, quartzo, caulim, mica, tantalita, entre outros. Cadeia de produção: produção estimada (2008) em 13 mil t/mês de feldspato, 10 mil t/mês de caulim e quantidade não disponível de tantalita, quartzo, mica e gemas, estruturada nas seguintes etapas:

31. PEGMATITOS - Produção extração mineral a céu aberto ou subterrânea por métodos rudimentares (perfuração >>desmonte>>transporte para a superfície), com ou sem auxílio de explosivos. beneficiamento : - preliminar dos minerais industriais e gemas nas frentes de lavra por métodos manuais e catação. - Britagem, moagem e separação magnética do feldspato e quartzo em plantas industriais. - Britagem, moagem, concentração gravimétrica e bateia de tantalita, berilo. - Desagregação, decantação em meio úmido, deslamagem e secagem do caulim. - Desplacamento (abertura dos “livros” de mica), Passamento (formação de placas) e Qualificação (classificação do produto).

32. PEGMATITO - Resíduos

34. INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS