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APL - MISSÃO “Trabalhar para o desenvolvimento regional do complexo agroindustrial das Florestas Plantadas e Sistemas Agrossilvipastoris, adequada às condições socioeconômica, e de indústria tecnológica, com base no tripé da sustentabilidade: Socialmente justo, Ambientalmente aceitável e Economicamente viável”. VISÃO “Liderar o processo inovador do desenvolvimento da pesquisa tecnológica de produção, industrialização e comercialização de produtos oriundos da cadeia produtiva de florestas plantadas comerciais”.
Princípios • Ética • Representatividade • Transparência • Fortalecimento do Setor • Responsabilidade • Humanismo • Valores • Inovação • Compromisso • Criatividade • Rentabilidade • Equilíbrio • Sustentabilidade
Municípios que fazem parte do Território do APL A área de abrangência é de 111.167,50 Km² e é composto por 17 municípios: Alta Floresta Apiacás Carlinda Colíder Guarantã do Norte Itaúba Marcelândia Matupá Nova Bandeirante Nova Canaã do Norte Nova Guarita, Nova Monte verde Novo Mundo Nova Santa Helena Paranaíta Peixoto de Azevedo Terra Nova do Norte
Histórico Trata-se de uma região localizada em pleno arco do desmatamento da floresta amazônica, na qual os conflitos socioambientais ocasionados pelo avanço da fronteira agrícola estão ainda muito presentes. Os primeiros moradores da região são povos indígenas de diferentes etnias, como os apiakás, mandurukus, kayabis, rikbatsa e kreen-aka-rorê. Com o chamado “processo de colonização”, ocorrido a partir da década de 70, os índios, alguns de forma pacífica outros como resultados de conflitos armados, foram transferidos para áreas demarcadas no município de Juara e para o Parque Nacional do Xingu, onde tentam ainda hoje reestruturar-se. POPULAÇÃO- total do território é de 258.013 habitantes, dos quais 85.035 vivem na área rural, o que corresponde a 32,96% do total. Possui 20.062 agricultores familiares, 20.647 famílias assentadas e 14 terras indígenas. Seu IDH médio é 0,74.
Origem de seus municípios Os municípios do território têm sua origem em projetos de colonização privados ou projetos de assentamentos para a reforma agrária. Era a chamada política de “integrar para não entregar”. A população que chegava à região era proveniente tanto de áreas de “tensão agrária”, principalmente do Paraná e Rio Grande do Sul, como moradores de áreas que foram demarcadas para índios e regiões alagadas por hidroelétricas. Os municípios são formados por pequenas propriedades de base familiar.
Fatores Sociais, Econômicos e Ambientais: Social: As desigualdades econômicas e sociais são características do Portal da Amazônia. Desta forma, os serviços sociais no território acabam refletindo essa situação. Os indicadores de qualidade educacional são piores no campo do que na cidade. Apesar da existência de exemplos pontuais de iniciativas inovadoras em educação, o Portal ainda carece de uma proposta clara de melhoria do ensino nas áreas rurais. Do ponto de vista da saúde pública, observa-se que, apesar da melhoria dos principais indicadores nos últimos anos, o território ainda sofre com problemas de dificuldades de acesso ao centro de Saúde(hospitais e etc.)
Fatores Ambientais O Portal da Amazônia, desde de sua colonização sofreu inúmeras agressões e transformações, o Projeto de colonização “Integrar para não entregar”, permitiu o desmatamento total das áreas, restando pouca floresta nativa. Hoje, devido as campanhas e aos projetos de Agendas 21 Locais, criou-se uma nova consciência Ambiental sólida, de preservação, recuperação e produção com compromisso e responsabilidade.
Fatores Econômicos O APL da Amazônia é um território no qual as atividades agrícolas desempenham papel econômico relevante, em especial a pecuária de leite, carne e a produção de lavouras temporárias. A agricultura de base familiar ocupa neste cenário um espaço importante: representa grande parte dos estabelecimentos e é a grande atividade empregadora da região. As atividades Silvícolas e de florestas plantadas vem se destacando e expansão, hoje existe na região mais de 1.000.000 ( um milhão) de árvores plantada de espécies nativas e exóticas, em rápido crescimento.
Instituições, empresas que fazem parte do APL ou parceiras • Sicme– Sec. Est. De Industria, comércio, Minas e energia; • Embrapa Agrossilvipastoril / Sinop – MT; • Cooperativa de Reflorestamento – COPROMAB; • Prefeitura Municipal de Guarantã do Norte; • Industria de Compensado São Francisco; • Sindiflora; • Prefeitura Municipal de Terra Nova do Norte; • Empaer/ MT; • Suprema – Indústria de Portas e Painéis; • Simenorte– Alta Floresta; • Fazenda Bacaeri – Alta Floresta; • Fazenda Gamada – Nova Canãa do Norte; • Sindicato dos Trabalhadores de Terra Nova do Norte; • MDIC -
Resultados do APL • Parceria da EMBRAPA Agrossilvipastoril de Sinop – MT com a Prefeitura Municipal de Guarantã do Norte, Copromab, Sindiflora, Compensados São Francisco e Casa de Acolhida Nossa Senhora do Carmo, na implantação de unidades experimentais e de referencia tecnológica de sistemas produtivos florestais; • Elaboração do plano de Marketing do APL;
Resultados do APL Plantio de mais de 500 há de Paricá (Shizolobiumamazonicum) e Pau de Balsa (Ochromapyramidale), Eucalipto e Teca na região
Implantação pela EMBRAPA Agrossilvipastoril de um campo experimental de competição de espécies Paricá (Shizolobiumamazonicum), Pau de Balsa (Ochromapyramidale) e Eucalipto
Desenvolvimento de tecnologia de produção de substratos para viveiro e mudas de espécies nativas da Amazônia
Implantação em parceria com a EMBRAPA Agrossilvipastoril de uma unidade de referencia tecnológica de iLPF – Integração Lavoura Pecuária Floresta
Obrigada Elizete Pinheiro Presidente do APL Contatos: Telefone: 66- 3552 – 4309 -66-9626-4214 Email: aplf.portaldaamazonia@gmail.com JulioCesar Santin Engenheiro Agrônomo Secretário do APL Contatos: Telefone: 66- 9669-3280 ou 66 -9643-9175 Email: jcsantin@uol.com.br