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Pastagens e Plantas Forrgeiras Aula 13. Irrigação de Pastagens

Pastagens e Plantas Forrgeiras Aula 13. Irrigação de Pastagens. João Paulo V. Alves dos Santos Eng° Agrônomo/ESALQ-USP profjoaosantos@eduvaleavare.com.br. Aula 13. Irrigação de Pastagens. Crescimento de uma planta 3 fatores determinantes: ÁGUA LUZ TEMPERATURA.

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Presentation Transcript


  1. Pastagens e Plantas ForrgeirasAula 13. Irrigação de Pastagens João Paulo V. Alves dos Santos Eng° Agrônomo/ESALQ-USP profjoaosantos@eduvaleavare.com.br

  2. Aula 13. Irrigação de Pastagens Crescimento de uma planta 3 fatores determinantes: ÁGUA LUZ TEMPERATURA

  3. Aula 13. Irrigação de Pastagens Desafio da produção das Pastagens Tropicais: Estacionalidade da Produção: Safra = Verão (Período das Águas) Xs Entressafra = Inverno (Período Seco) Irrigação: possibilidade de aumento de produção

  4. Aula 13. Irrigação de Pastagens Experimentos: Ganhos de 20 a 70% com irrigação durante o período de outono/inverno CNPGL (Coronel Pacheco-MG): 11 forrageiras avaliadas Ganhos de 30% na produção anual com irrigação Benedetti et. al (2000): Tanzânia = 57% da produção da safra com irrigação na entressafra

  5. Aula 13. Irrigação de Pastagens Experimentos: Embrapa, São Carlos-SP (CNPPSE) - Rassini (2002): Produção de forragem na entressafra: 53 a 68% da safra Irrigação: ferramenta tecnológica “final”, “ajuste-fino” “Todo bom pecuarista deve, antes de tudo, ser um bom agricultor” Antes de irrigar: corrigir o solo, manejar corretamente a pastagem, adubar corretamente, adequar a lotação e, posteriormente, irrigar

  6. Aula 13. Irrigação de Pastagens Por quê irrigar a pastagem?! Zona do Equador: • Maior fotoperíodo • Temperaturas elevadas • Ausência de água • Ganhos em produtividade: expressivos

  7. Aula 13. Irrigação de Pastagens Por quê irrigar a pastagem?! Região SE e S: Irrigação: não apresenta resultados tão expressivos quando comparado com dados experimentais em zonas equatoriais No entanto: Maior parte do País =distribuição de chuvas são irregulares Mesmo em regiões com melhor distribuição de chuvas, há períodos de estiagem

  8. Aula 13. Irrigação de Pastagens Por quê irrigar a pastagem?! No verão: SE e S = luminosidade e temperatura suficientes para garantir boa produção Água: se faltar = fator limitante Irrigação: solução! Sistemas Intensivos de Exploração à Pasto = alta lotação Quebra de produção por falta d´água pode ser um grave problema (principalmente para exploração leiteira)

  9. Aula 13. Irrigação de Pastagens Por quê irrigar a pastagem?! Fator limitante = temperatura: Não adianta irrigar! Fator limitante = fotoperíodo: Não adiantar irrigar! Disponibilidade de: Temperatura + Fotoperíodo DEVEMOS IRRIGAR! - MacDowell (1972) – principal fator limitante da produção dos trópicos = água e temperatura!

  10. Aula 13. Irrigação de Pastagens Mercado: Cuidados! Diferentes sistemas e equipamentos Diferentes custos Escolha do equipamento adequado = melhor relação custo x benefício Fator Preço (para escolha do equipamento) = pode levar a grandes erros

  11. Aula 13. Irrigação de Pastagens Sudeste e Centro-Oeste: Oliveira et al. (2005) – sistemas de produção de leite baseados em pastagens tropicais: Restrição de oferta de forragem na época seca do ano, mesmo para sistemas irrigados Produção menor em função de baixas temperaturas e luminosidade (fotoperíodo) Então, por quê irrigar, nestas regiões?????!!!

  12. Aula 13. Irrigação de Pastagens Sudeste e Centro-Oeste: Porque o uso da irrigação colabora para encurtar, significativamente, o período de estacionalidade Rassini (2004) - Avaliação de 6 espécies forrageiras mais utilizadas em pastagens, no Brasil: Período de Estacionalidade: de 150 dias, sofreu redução para 65 a 70 dias, de acordo com espécie avaliada!!

  13. Aula 13. Irrigação de Pastagens Efeito da irrigação sobre estacionalidade: Produção de MS (ton/ha) Fonte: Embrapa (CPPSE) – São Carlos-SP

  14. Aula 13. Irrigação de Pastagens Sistemas de Irrigação: Não existe um método de irrigação melhor que outro Existe um sistema que se adapta melhor que outro, de acordo com: • Tipo de solo • Topografia • Cultura a ser irrigada

  15. Aula 13. Irrigação de Pastagens Sistemas de Irrigação – Projeto: Etapas 1-) Levantamento de dados: Vazão disponível e fonte de água Velocidade de infiltração de água no solo Armazenamento de água no solo Evapotranspiração máxima da cultura

  16. Aula 13. Irrigação de Pastagens Sistemas de Irrigação – Projeto: Etapas 2-) Estimativa: Demanda Periodicidade da aplicação 3-) Dimensionamento hidráulico:

  17. Aula 13. Irrigação de Pastagens Sistemas de Irrigação: Projetos Dados Básicos: Vazão mínima disponível Evapotranspiração de referência Déficit hídrico (mensal, semanal, diário) Área máxima irrigável (dependente da vazão mínima) Área do projeto Tipo de Solo (textura e armazenamento de água) Cultura a ser irrigada

  18. Aula 13. Irrigação de Pastagens Estimativa da demanda de água: Balanço Hídrico: cálculo do déficit hídrico da região onde o projeto deve ser implantado Déficit Hídrico = diferença entre demanda e disponibilidade de água atmosférica (evapotranspiração e chuva) Pastagens: necessidade de molhar toda a área e de modo uniforme Irrigação por aspersão: mais indicada

  19. Aula 13. Irrigação de Pastagens Vantagens do sistema de aspersão: • Dispensa sistematização do terreno • Menor custo de instalação em diferentes topografias • Boa uniformidade de distribuição • Alta eficiência de distribuição • Menor perda de água por evaporação e infiltração devido ao transporte da água por meio de tubulação (diferente de sulcos ou inundação) • Melhor aproveitamento do terreno • Economia na mão de obra (para sistemas fixos e mecanizados) • Possibilita automação na aplicação de produtos químicos (quimigação)

  20. Aula 13. Irrigação de Pastagens Desvantagens do sistema de aspersão: Maior custo de implantação Possibilidade do surgimento de doenças em áreas mal manejadas (excesso de umidade) Risco de erosão superficial (mal manejo) Atenção: Custo da Energia

  21. Aula 13. Irrigação de Pastagens Sistemas de Aspersão: • Pivot Central • Aspersão Convencional Portátil (portátil, semi-portátil, fixo) • Aspersão em malha (sistema fixo, superficial, enterrado) Pequenas propriedades: Aspersão Convencional = mais utilizada

  22. Aula 13. Irrigação de Pastagens Sistemas de Aspersão: Convencional Semiportátil: Aspersor muda de lugar Convencional fixo: Não há movimentação de tubulação

  23. Aula 13. Irrigação de Pastagens Sistemas de Aspersão:

  24. Aula 13. Irrigação de Pastagens Motivos para adotar irrigação: 1-) Superar períodos de escassez de água (veranicos) 2-) Possibilitar melhor aproveitamento dos nutrientes 3-) Diminuir efeitos da estacionalidade da produção 4-) Aumentar período de pastejo com elevadas taxas de lotação (de 3 a 5 UA/ha para mais de 10 UA/ha) 5-) Aumentar a rentabilidade do sistema com melhor aproveitamento da área (aumento da Capacidade de Suporte)

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