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RCP e C. DIAGNÓSTICO CLÍNICO. Inconsciência Apnéia Ausência de pulso Aparência. TERMINOLOGIA. Fibrilação ventricular Movimento ondulante e peristáltico contínuo e irregular dos ventrículos cardíacos. TERMINOLOGIA. Assistolia
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DIAGNÓSTICO CLÍNICO • Inconsciência • Apnéia • Ausência de pulso • Aparência
TERMINOLOGIA • Fibrilação ventricular • Movimento ondulante e peristáltico contínuo e irregular dos ventrículos cardíacos
TERMINOLOGIA • Assistolia • Ausência de pulso com parada cardíaca e eletrocardiograma isoelétrico
TERMINOLOGIA • Atividade elétrica sem pulso • Ritmo outro que não a assistolia ou a fibrilação ventricular • Não resultam em sístole mecânica • Ausência de pulso
HISTÓRICO • Profeta Elizeu - Bíblia • Paracelsus (1530) - Fole de lareira • Kristian Iglesrud (1901) - Massagem cardíaca interna • Beck (1947) - Desfibrilação • Primeira padronização (1951)
TRATAMENTO CONVENCIONAL • Restaurar a circulação • Desfibrilação • Compressão torácica • Ventilação artificial • Drogas vasoativas
DESFIBRILAÇÃO ELÉTRICA Processo de despolarização elétrica total ou de massa crítica do miocárdio, que tem como objetivo reverter uma arritmia grave
FUNDAMENTOS DA DESFIBRILAÇÃO PRECOCE • O ritmo inicial mais freqüente na morte súbita é a fibrilação ventricular • O único tratamento efetivo para a fibrilação ventricular é a desfibrilação elétrica • A probabilidade de sucesso diminui rapidamente com o tempo • A fibrilação progride em poucos minutos para a assistolia
Agentes farmacológicos melhoram a qualidade das manobras tradicionais de ressuscitação cardiopulmonar, permitindo maior taxa de sobrevida.
AGENTES FARMACOLÓGICOS • Agentes alfa-adrenérgicos • Induzem vasoconstricção periférica seletiva • Aumentam perfusão coronária • Aumentam chance restauração da circulação espontânea • Adrenalina, fenilefrina, metoxamina, etc. • Adrenalina: efeito dose dependente. 1 mg cada 3 a 5’ (0,014 a 0,1-0,2 mg/Kg)
AGENTES FARMACOLÓGICOS • Agentes vasopressores não-adrenérgicos • Na hipóxia acredita-se ocorra depressão dos receptores alfa-1 adrenérgicos • Angiotensina II e vasopressina • Altamente efetivos em aumentar a pressão de perfusão coronária • Lindner et al. - uso vasopressina em 8 pacientes com parada cardíaca refratária
AGENTES FARMACOLÓGICOS • Atropina • Parassimpaticolítico • Reverte efeitos colinérgicos • Depressão freqüência cardíaca • Diminuição resistência vascular sistêmica • Diminuição da pressão arterial • Bradicardia sinusal com diminuição do DC • Usar assistolia quando adrenalina não obteve sucesso (classe IIb). 1 mg cada 3 a 5’ até 3 mg (0,04 mg/Kg)
AGENTES FARMACOLÓGICOS • Lidocaína • Desfibrilador químico (?) • Requer mais carga na desfibrilação (classe III) • Fibrilação resistente à desfibrilação (classe IIb) • 1 mg/Kg. Repetir 0,5 mg/Kg até atingir 3 mg/Kg
AGENTES FARMACOLÓGICOS • Adenosina • Uso: • Taquicardia com QRS estreito não-responsiva às manobras vagais (classe I) • Taquicardia supreventricular estável • Ritmos indeterminados (arritmia de base) • Taquicardia ventricular estável (2a droga após lidocaína) • 6 mg EV em bolus com flush de 20 ml solução salina. Repete 12 mg a cada 5’
Fibrilação Ventricular • Defibrilar 1 vez • Epinefrina 1 mg iv • Vasopressina 40 U iv • Agentes antiarrítmicos • Amiodarona • Lidocaina • Magnéssio • Procainamida
Atividade Elétrica Sem Pulso • Procurar causas reversíveis e tratá-las, se possível • Epinefrina • Atropina para bradicardia relativa ou absoluta
Assistolia • Procurar por causas reversíveis e tratá-las, se possível • Considerar marca-passo transcutâneo • Epinefrina • Atropina
Taquicardia com Instabilidade • Cardioversão imediata • Premedicação quando possível • Sincronizar
Ressuscitação Cerebral • Avaliar efetividade das manobras ressuscitação • Restauração precoce da perfusão cerebral • Prevenir hipertermia • Tratar agressivamente as convulsões