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CIRURGIA NA GRÁVIDA PARA PROCEDIMENTOS NÃO OBSTÉTRICOS

CIRURGIA NA GRÁVIDA PARA PROCEDIMENTOS NÃO OBSTÉTRICOS. DR GUILHERME F F REIS - TSA CET CASA DE SAÚDE CAMPINAS. ANESTESIA NA GRÁVIDA PARA PROCEDIMENTOS NÃO OBSTÉTRICOS. INCIDÊNCIA. ESTADOS UNIDOS 1971 - 1,5% 2000 - 2% SUÉCIA 1971 – 1981 - 0,75% BRASIL DADOS NÃO DISPONÍVEIS.

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CIRURGIA NA GRÁVIDA PARA PROCEDIMENTOS NÃO OBSTÉTRICOS

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Presentation Transcript


  1. CIRURGIA NA GRÁVIDA PARA PROCEDIMENTOS NÃO OBSTÉTRICOS DR GUILHERME F F REIS - TSA CET CASA DE SAÚDE CAMPINAS

  2. ANESTESIA NA GRÁVIDA PARA PROCEDIMENTOS NÃO OBSTÉTRICOS INCIDÊNCIA ESTADOS UNIDOS 1971 - 1,5% 2000 - 2% SUÉCIA 1971 – 1981 - 0,75% BRASIL DADOS NÃO DISPONÍVEIS

  3. PERÍODO DA OCORRÊNCIA CIRÚRGICA % N = 5.405 1º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE 3º TRIMESTRE MAZZE & KALLÉN - 1988

  4. ANESTESIA NA GRÁVIDA PARA PROCEDIMENTOS NÃO OBSTÉTRICOS • APENDICITE • COLECISTITE • CISTO OVARIANO • INSUFICIÊNCIA ÍSTIMO-CERVICAL • TRAUMATISMOS • CARDIOPATIAS PATOLOGIAS MAIS COMUNS

  5. ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS DA GRAVIDEZRESPIRATÓRIAS VENTILAÇÃO ALVEOLAR PE CO2 EXPIRADO CAPACIDADE RESIDUAL FUNCIONAL CONSUMO DE OXIGÊNIO

  6. ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS DA GRAVIDEZCARDIO-CIRCULATÓRIAS DÉBITO CARDÍACO E VOL SISTÓLICO VOLUME SANGUÍNEO TOTAL FREQUÊNCIA CARDÍACA PRESSÃO VENOSA FEMORAL

  7. ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS DA GRAVIDEZGASTROINTESTINAIS • GRAVIDEZ DIFICULTA O ESVAZIAMENTO GÁSTRICO • AUMENTA O VOLUME GÁSTRICO • DIMINUI O pH A VALORES INFERIORES A 2,7 • REDUZ O TONUS DO ESFINTER ESOFÁGICO • AUMENTA A POSSIBILIDADE DE REFLUXO

  8. ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS DA GRAVIDEZSISTEMA NERVOSO • A CAM DOS AGENTES INALATÓRIOS ESTÁ REDUZIDA HALOTANO <EM 25% ISOFLURANO < EM 40% • DIMINUI A NECESSIDADE DE ANESTÉSICO LOCAL

  9. ANESTESIA NA GRÁVIDA PARA PROCEDIMENTOS NÃO OBSTÉTRICOS OBJETIVOS BÁSICOS • PRESERVAR A SEGURANÇA MATERNA • PROPORCIONAR A MANUTENÇÃO DA GESTAÇÃO • ASSEGURAR O BEM ESTAR E A VIABILIDADE FETAL • EVITAR A HIPOTENSÃO MATERNA E A HIPÓXIA FETAL • SUPRIMIR O USO DE AGENTES TERATOGÊNICOS • PREVINIR O PARTO PREMATURO

  10. CONSIDERAÇÕES SOBRE A TERATOGÊNESE TIPO DE FÁRMACO ESPÉCIE ANIMAL PERÍODO E TEMPO DE EXPOSIÇÃO PRÉ IMPLANTAÇÃO ORGANOGÊNESE PERÍODO FETAL MORTE DO EMBRIÃO ANORMALIDADES MORFOLÓGICAS ALTERAÇÕES FUNCIONAIS

  11. MORFOGÊNESE DE VÁRIOS ÓRGÃOS PERÍODO CRÍTICO DE SUSCETIBILIDADE TERATOGÊNICA E PHILIPP - 1970

  12. VIDE LISTA MOD. YAMASHITA AM - 2007

  13. DROGAS QUE PODEM APRESENTAR EFEITOS TERATOGÊNICOS NO HOMEM DROGA EFEITO TERATOGÊNICO FALÊNCIA RENAL - <OSSIFICAÇÃO DO CRÂNIO ÍLEO MECONIALNEONATAL BÓCIO NO FETO E OU NEONATO DEFEITO NO TUBO NEURAL FECHAMENTO DO DUTO ARTERIOSO ANOMALIA NOS DENTES E OSSOS DEFEITO NOS MEMBROS E ÓRGÃOS INTERNOS DEFEITO NO SNC E ESQUELÉTICO ECA ANTICOLINÉRGICOS PROPILTIURACIL CARBAMAZEPINA AINH TETRACICLINA TALIDOMIDA WARFARIN

  14. PRUDÊNCIA MUITO EMBORA, ATÉ O PRESENTE MOMENTO NENHUMA DROGA UTILIZADA NO ATO ANESTÉSICO TENHA MOSTRADO EFEITO TERATOGÊNICO, NO HOMEM, MESMO A DESPEITO DE PROVAS, É PRUDENTE MINIMIZAR OU ELIMINAR A EXPOSIÇÃO FETAL DURANTE O PRIMEIRO TRIMESTRE SHNIDER

  15. PREVENÇÃO DO TRABALHO DE PARTO PREMATURO A CIRURGIA DURANTE A GRAVIDEZ AUMENTA A INCIDÊNCIA DE ABORTO E TRABALHO DE PARTO PREMATURO O TRABALHO DE PARTO PREMATURO ESTÁ RELACIONADO ÀS CIRUGIAS QUE ENVOLVEM MANIPULAÇÃO UTERINA E DO ÍSTIMO CERVICAL AS CIRURGIAS REALIZADAS NO SEGUNDO TRIMESTRE QUE NÃO ENVOLVEM MANIPULAÇÃO UTERINA TÊM MENOR RISCO DE DESENCADEAREM O TRABALHO DE PARTO PREMATURO OS AGENTES INALATORIOS HALOGENADOS POR PRODUZIREM RELAXAMENTO UTERINO E DIMINUIÇÃO DA IRRITABILIDADE DO ENDOMÉTRIO SÃO ÚTEIS A CETAMINA POR CAUSAR AUMENTO DO TONUS UTERINO DEVE SER EVITADA O USO PROFILÁTICO DE AGENTES TOCOLÍTICOS É CONTROVERSO

  16. ATIVIDADE UTERINA E HALOGENADO FCF ATIVIDADE UTERINA E A FCF ATIVIDADE UTERINA YAMASHITA AM - 2007 ISOFLURANO 0,75% B CARDIOTOCOGRAFIA INTRA-OPERATÓRIA EM GESTANTE COM 34 SEMANAS

  17. CONDUTA ANESTÉSICA • ADIAR AS CIRURGIAS ELETIVAS • NAS EMERGÊNCIAS CIRÚRGICAS DAR PREFERÊNCIA ÀS TÉCNICAS CONDUTIVAS • QUANDO A ANESTESIA GERAL FOR NECESSÁRIA PRATICAR A ROTINA DE ESTÔMAGO CHEIO EVITAR A COMPRESSÃO AORTA-CAVA MANTER A NORMOVENTILAÇÃO EVITAR A HIPOTENSÂO ARTERIAL E HIPÓXIA FETAL • PREVENIR O TRABALHO DE PARTO PREMATURO

  18. RELAÇÃO LOCAL DA CIRURGIA & ABORTAMENTO CASOS * * N = 2.565 ABDOMINAL GINE/OBST OUTROS MOD DUNCAN - 1986

  19. AÇÃO DA CIRURGIA E ANESTESIA NA EVOLUÇAO FETAL * * PESO < 1.500g MORTES < 168 h ANOMALIAS NATIMORTOS Nº CASOS N = 5.405 MOD MAZZE & KALLÉN - 1988

  20. CONCLUSÕES • A CIRURGIA E A ANESTESIA DURANTE A GRAVIDEZ NÃO AUMENTAM O RISCO DE ANOMALIA CONGÊNITA • NENHUMA TÉCNICA ANESTÉSICA ATÉ, O MOMENTO, PARECE ESTAR ASSOCIADA A MÁ EVOLUÇÃO FETAL • A EVOLUÇÃO ADVERSA DO FETO DEPENDE MUITO MAIS DA GRAVIDADE DA DOENÇA E DO ATO CIRÚRGICO DO QUE DA TÉCNICA ANESTÉSICA • AS TÉCNICAS CONDUTIVAS DEVEM SER AS PREFERIDAS • A PRÁTICA DA ANESTESIA GERAL DEVE LEVAR SEMPRE EM CONSIDERAÇÃO A PRESENÇA DO ESTÔMAGO CHEIO, MANTENDO-SE A PACIENTE NORMOVENTILADA E NORMOTENSA • A MONITORIZAÇÃO DA FCF E DA ATIVIDADE UTERINA É SEMPRE DESEJAVEL A PARTIR DA 16ª SEMANA

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