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Tema: "Proteção e Defesa Civil: novos paradigmas para o Sistema Nacional"

Tema: "Proteção e Defesa Civil: novos paradigmas para o Sistema Nacional" 04 a 07 de Novembro/2014 – Brasília - DF. ETAPA ESTADUAL: 2ª Conferência Estadual de Proteção e Defesa Civil 03 e 04 de junho de 2014 – Salvador – Bahia ETAPA MUNICIPAL: 06 de Novembro/2013 a 02 de Maio/2014.

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Presentation Transcript


  1. Tema: "Proteção e Defesa Civil: novos paradigmas para o Sistema Nacional" 04 a 07 de Novembro/2014 – Brasília - DF

  2. ETAPA ESTADUAL: 2ª Conferência Estadual de Proteção e Defesa Civil 03 e 04 de junho de 2014 – Salvador – Bahia ETAPA MUNICIPAL: 06 de Novembro/2013 a 02 de Maio/2014

  3. SOBRE O TEMA DA CONFERÊNCIA: "Proteção e Defesa Civil: Novos Paradigmas para o Sistema Nacional" • Novos Paradigmas: • Mudança cultural – Ocorre quando o Governo prioriza a prevenção, o conhecimento do risco e a capacitação dos agentes de Proteção e Defesa Civil e das comunidades, considerando as ações de resposta e de reconstrução das áreas afetadas.

  4. SÃO OBJETIVOS DESTA CONFERÊNCIA: • Avaliar e apresentar a implementação das diretrizes aprovadas na 1ª Conferência Nacional de Defesa Civil e Assistência Humanitária (1ª CNDC). • Promover, incentivar e divulgar o debate sobre novos paradigmas para a proteção e a defesa civil. • Avaliar a ação governamental, em especial quanto à implementação dos instrumentos jurídicos e demais dispositivos trazidos pela Lei nº 12.608, de 10 de abril de 2012.

  5. SÃO OBJETIVOS DESTA CONFERÊNCIA: • Propor princípios e diretrizes para a implementação da Política Nacional de Proteção e Defesa Civil. • Promover o fortalecimento do Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil - SINPDEC. • Fortalecer e estabelecer formas de participação e controle social na formulação e implementação da Política Nacional de Proteção e Defesa Civil, inclusive do Conselho Nacional de Proteção e Defesa Civil -CONPDEC.

  6. EIXOS TEMÁTICOS: Gestão integrada de riscos e resposta a desastres; Integração de políticas públicas relacionadas à Proteção e à Defesa Civil; Gestão do conhecimento em Proteção e Defesa Civil; Mobilização e promoção de uma cultura de Proteção e Defesa Civil na busca de Cidades Resilientes.

  7. EIXO TEMÁTICO 1: Gestão integrada de riscos e resposta a desastres. A “Gestão Integrada de Riscos” é um conceito relativamente novo originado do desastre ocorrido na América Central em 1998. Evoluiu da “gestão de desastres”, com ênfase na resposta, para a “gestão de riscos de desastres”, que prioriza o planejamento e a prevenção. Ex.: evitar a construção de equipamentos públicos, como escolas e hospitais, em áreas sujeitas a escorregamentos ou inundações.

  8. EIXO TEMÁTICO 2: Integração de políticas públicas relacionadas à proteção e à defesa civil. A Lei no 12.608/2012 dispõe que “o Plano Nacional de Proteção e Defesa Civil- PNPDEC deve integrar-se às políticas de ordenamento territorial, desenvolvimento urbano, saúde, meio ambiente, mudanças climáticas, gestão de recursos hídricos, geologia, infraestrutura, educação, ciência e tecnologia e às demais políticas setoriais, tendo em vista a promoção do desenvolvimento sustentável”.

  9. EIXO TEMÁTICO 3: Gestão do conhecimento em proteção e defesa civil. Quando se fala em “gestão do conhecimento”, é preciso levar em consideração pelo menos três elementos: dado, informação e conhecimento. Podemos aplicar esse entendimento à questão do risco de desastres. É necessário promover ações que sejam capazes de ampliar, nas comunidades, o conhecimento do risco, aumentando, assim sua percepção e levando a própria comunidade a eliminá-lo ou a se preparar para enfrentá-lo de forma mais eficaz.

  10. EIXO TEMÁTICO 4: Mobilização e promoção de uma cultura de Proteção e Defesa Civil na busca de Cidades Resilientes. Política eficaz para a redução do risco de desastres = capacidade dos governos + população preparada para agir de modo a enfrentar os fatores de risco, tornando o ambiente mais Resiliente.

  11. EIXO TEMÁTICO 4: Mobilização e promoção de uma cultura de Proteção e Defesa Civil na busca de Cidades Resilientes. • Resiliência é a capacidade de voltar ao seu estado natural, principalmente após alguma situação crítica e fora do comum. • Cidade Resiliente – Aquela que tem a capacidade de resistir, absorver e se recuperar de forma eficiente dos efeitos de um desastre e de maneira organizada prevenir que vidas e bens sejam perdidos.

  12. METODOLOGIA • Para fins desta Conferência entende-se como princípio: • A regra geral para a Política Nacional de Proteção e Defesa Civil, construída para orientar a elaboração de diretrizes ou a partir da sistematização dessas. • Entende-se como Diretriz: • O conjunto de metas específicas para Política Nacional de Proteção e Defesa Civil e as respectivas medidas prioritárias e suficientes para a realização de cada uma delas.

  13. PRINCÍPIOS: • Valores que orientam uma política ou organização. Deverão ser redigidos no afirmativo, como uma sentença que expressa um valor, crença ou preceito. • Exemplo: • O financiamento e a gestão de risco de desastre devem ser democratizados e descentralizados.

  14. DIRETRIZ: • Ideia, força que expressa um meio de implementar, desenvolver um conjunto de ações. • Algo que não depende somente de uma ação, instituição ou ator. • Exemplo: • Possibilitar capacitação contínua dos órgãos envolvidos na questão de proteção e defesa civil.

  15. GRUPOS DE TRABALHO (GTS) • Duração máxima de 2 horas; • 1 Facilitador e 1 Relator em cada GT; • Leitura do Texto de Referência (por eixo temático) e Debate; • Proposição e Priorização de Princípios (máximo de 04) por eixo temático; • Proposição e Priorização de Diretrizes (máximo de 10) por eixo temático.

  16. PLENÁRIA FINAL • Objetivos: • Aprovação de até 10 Princípios e 30 Diretrizes; • Eleição dos delegados à 2ª CEPDC, por segmento; • Aprovar moções (caso houver); • Encerramento.

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