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TV Digital e Estrat égias de Interatividade: para além do nível tecnológico. Virg ínia Salomão | solmoon@uol.com.br | ovigillante.com. Para al ém do “ Minority Report ”*.
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TV Digital e Estratégias de Interatividade: para além do nível tecnológico Virgínia Salomão | solmoon@uol.com.br | ovigillante.com
Para além do “MinorityReport”* • comércioeletrônico, bancoeletrônico, e-mail, internet, portais de televisãointerativa, aplicaçõestransversaisaoscanais, programasinterativosepublicidadeinterativa; ppv; vídeos sob demanda; EAD; games; e-gov…etc ( BECKER, V. Concepçãoedesenvolvimento de aplicaçõesinterativasparatelevisãodigital). • Pontos Fortes: partilhamento, comércio, educação, democratização; saúde, etc… • PontosFracos: analfabetismofuncional | digital; IDH; exclusão social | econômica
TVs comunitárias • diferentestipos de TVs comunitárias • sistemasde gestãoesuasformas de sustentação, • estratégiasde programação • a participaçãodasociedade civil emsuas grades de programação. • *Brasil: tevêcomunitáriapertenceaosistemaa cabo de televisão • Saldopositivo : a ocupação do espaçotelevisivopororganizaçõessemfins lucrativosqueinstituem um modode propriedadecoletiva de canais de televisão. (Peruzzo) TV comunitáriaéparticipação popular. • Canaiscomunitários no Brasil: associaçõessociaiscomunitáriaseoutrasorganizações de interessepúblico, instituições, educativo-culturais, legislativasedajustiça. • programasvoltadosàdemocratizaçãodaculturaeampliaçãodaeducaçãoecidadania • PERUZZO, Cicilia M. Krohling. Televisãocomunitária: dimensãopúblicae particular cidadãnamídia local. Rio de Janeiro: Mauad X, 2007
Comunidade • a ideia de comunidadenãomaisestánecessariamenteligada a umainterligação territorial, ouseja, de localidade. As comunidadestambémpodem ser de base virtual, étnica, cultural, etc • odesenvolvimentodaTv Com éum processoqueincentiva a organização popular, impulsiona a experimentação de uma forma de gestãocoletiva de meios de comunicaçãoeum novo modo de fazertelevisão • SOUZA, D.; BOLÃNO.Oscanaiscomunitáriosnalógica do mercadodatv a cabo no Brasil. Dissertação- UNB, 2011.
ProduçãoInterativa de TV Objetivo : participaçãodaprogramação de TV, através do computador. “queremosquevocê prepare vídeosquefalemdasuacomunidadeequesejamenviadospela Internet para a UFSC TV (cabo) e TV Cultura de Santa Catarina (canal aberto) - emissoras de Florianópolis - integrando a programação.” NesseprojetopilotojáparticiparamestudantesdaEscolaBásica Municipal ProfessoraDilmaLúcia dos Santos, daArmação do Pântano do Sul, emFlorianópolisedaEscolaEstadualEngenheiro Alvaro Catão, do bairroDivinéia, emImbituba, SC. Elesaprenderam a operarumacâmera de vídeo, a editar (selecionarostrechos de vídeo) pelocomputadore a enviarosvídeospela Internet. Entãoosvídeosqueelesproduziramforamrecebidosnaemissora (baixados) edepoisapresentadosna TV. Foramproduzidosdoisprogramas.
“Volta àIlhaem 16 mm” • Os estudantesdaArmaçãoparticiparam do primeiroprograma, exibidoem 23 de março de 2004, dia do aniversário de Florianópolis. • Foramcincopequenosvídeos. Cada um com um minuto, emmédia, de duração. Elesforamaoarjunto com odocumentário “Volta àIlhaem 16 mm”, trabalho de conclusão do Curso de Jornalismoda UFSC de Luiz Tasso Neto. • O documentáriomostraimagensantigas de Florianópolis, feitas no final dos anos 30 einício dos anos 40 porEdla von Wangenheim. Como as imagensretratam a Ilha de Santa Catarinahámais de 60 anos, osestudantesdaArmaçãoforamperguntaraosvelhosmoradores do bairroondemoramcomo era vivernaquelaépoca. Então, ao final de cadabloco do programa, foiinserido um pequenovídeo dos estudantes.
A caçaàbaleia • participaramestudantes das duasescolas. O tema tem a ver com a história das duascomunidades (ImbitubaeArmaçãodo Pântano do Sul, emFlorianópolis) ondefoicomum a caçaàbaleiaatéo final dos anos 60 einício dos anos 70. A caçacomeçouainda no tempo do Brasilcolônia. E embusca das informaçõesobre as baleiaselesdescobrirammuitashistórias de pescadorese de outraspessoas dos doisbairros, gentequecaçavabaleia, gentequeajudava a derreter a banhaparafazeroóleo. Óleoque era utilizadonasconstruções, nailuminação das casas. Descobrirammuitacoisaemostraramissotudona TV no dia 29 de maio de 2004. O programamostroutambémcomotudofoirealizado: as entrevistas, a edição, a transmissãopela Internet, enfim, todooprocesso de "ProduçãoInterativa de TV".
TV Digital e Estratégias de Interatividade • Jornalismo cidadão | Colaborativo | Participativo | • Jornalismo Cívico | Público • Jornalismo Comunitário
Jornalismo cidadão | Colaborativo | Participativo • Qq forma de conteúdo jornalístico recolhido, selecionado, produzido e distribuído pelo cidadão por meio das novas tecnologias • Jornalismo profissional: regularidade, deontologia, ética, profissionalismo (contrato) • Atributos:
Ferramentas Blogs – Weblogs : a mais popular
Perfil do jornalista colaborativo • Publicador : páginas pessoais • Observador: registra imprevisíveis • Militante: defende uma causa ( minorias, comunidades, ambientalistas, etc) • Comentarista: ações em sites já existentes • Editor: seleciona e participa sugerindo links ou pautas
Jornalista cidadão é a (antiga) audiência • Pontos fracos: objetividade, veracidade, sensacionalismo, despolitização, confusão entre informação e entretenimento; anonimato; testemunhas oculares(torres g6emeas, Katrina, Tsunami) • Pontos fortes: memória extensiva, participação, democratização, partilhamento, reutilização|repercussão
Jornalismo Público | Cívico - Deveproduzirnotícias de queoscidadãosprecisampara se informarsobreoseventoscorrentes, tomardecisõescívicaseexercersuasresponsabilidadesnademocracia; - Devecriarcoberturasquemotivemoscidadãos a pensareagir, nãosimplesmenteverouassistir; • As coberturasdevemdispararaçõescívicas, daparticipaçãoemvotaçõesaovoluntariado; - Deveconstruirconhecimentos. Pessoasmotivadaspelosprojetos de jornalismocívicodevem ser mensuravelmentemaisinformadassobreoseventosque as nãoengajadas; - Deveconstruircredibilidadeeconexões com a comunidade. As pessoasacreditammaisnosjornaisdepois de umacampanhacívica; - Devemcriarnacomunidade a capacidade de resolver problemasenãoesperarpelassoluçõesvindas de cima; e - Devem ser persistentesatéatingirobjetivosmensuráveisenãoseremengavetadosemdetrimento de umanovidadeoufuroirrelevante (2002, apud MUARREK, 2006, p. 141).
Estratégias do Jornalismo Público | Cívico: - Escutarsistematicamente as históriase ideias dos cidadãosmantendo, ao mesmo tempo, a liberdadeparaescolheremqualdessashistóriasprestar atenção; - Examinarmaneirasalternativas de moldar as histórias a partir dos temasque resultamimportantespara a comunidade; • Escolheraquelesenfoques, naapresentação dos temas, queofereçama melhoroportunidade, a deliberaçãocidadãe a compreensão dos temaspor parte do público; • Tomara iniciativanahora de informarsobreosproblemaspúblicospendentes de modoqueaumenteoconhecimento do públicosobre as possíveissoluçõesesobreosvaloresenvolvidosnoscursos de açãoalternativa; e - Prestaratençãosistemática, assim a relaçãocomunicativa com opúblicoé credívele de boa qualidade (1998, apud FERREIRA, 2008, p. 20).
Proposta de pesquisa • Planejando abordagem cívica sobre temas de interesse público. • Duplas – brainstorming - prospecção - esboço