1 / 14

BH TELESAÚDE: UMA REDE VOLTADA PARA O PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Hospital das Clínicas Faculdade de Medicina e de Enfermagem Nescon LCC/CENAPAD Assessoria de Tecnologia da Informação MINISTÉRIO DA SAÚDE DATASUS SEGETS. COMUNIDADE EUROPÉIA PP Projeto @lis PREFEITURA MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE

bono
Download Presentation

BH TELESAÚDE: UMA REDE VOLTADA PARA O PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Hospital das Clínicas Faculdade de Medicina e de Enfermagem Nescon LCC/CENAPAD Assessoria de Tecnologia da Informação MINISTÉRIO DA SAÚDE DATASUS SEGETS COMUNIDADE EUROPÉIAPP Projeto @lis PREFEITURA MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE Secretaria Municipal de Saúde Secretaria Municipal de Políticas Sociais Prodabel BH TELESAÚDE: UMA REDE VOLTADA PARA O PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA

  2. BH TELESAÚDE: UMA REDE VOLTADA PARA O PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA • Contexto: • Incorporação de tecnologias de informação no Sistema Único de Saúde. Foco: utilização da telesaúde objetivando aperfeiçoamento de atividades assistenciais. • Implantação do PSF com equipes com problemas entre perfil de formação e a realidade encontrada. • Estrangulamento na rede de atenção secundária para suportar a grande expansão da atenção primária ocorrida no país.

  3. OBJETIVOS DA REDE BH TELESAÚDE • Estruturar um sistema de consultoria e segunda opinião (médica e de enfermagem), via rede, através de teleconsultas de especialistas do HC/FM da UFMG pelos médicos e enfermeiras da PBH que fazem atendimento nos Centros de Saúde, utilizando os recursos da Telesaúde não presencial, “off line”, para casos mais simples e da Telesaúde compartilhada, “on line”, para discussão de casos clínicos mais complexos, inclusive com transmissão de imagens diagnósticas e ECG. • Contribuir para o aumento da resolutividade dos casos atendidos na atenção básica, evitando o encaminhamento desnecessário para referência secundária

  4. OBJETIVOS DA REDE BH TELESAÚDE • Montagem de uma estrutura, a baixo custo, para a realização de videoconferência para ações de educação continuada em serviço, através da transmissão de teleconferências e de sessões clínico-radiológicas originadas no HC para 14 unidades básicas simultaneamente, além da realização de videoconferências para discussão de casos e/ou patologias específicas, entre especialistas do HC/FM e do CHU de Rouen, com transmissão para as unidades básicas que acompanharão e participarão da discussão em tempo real. 

  5. METODOLOGIA • CONSTRUÇÃO DE SISTEMA DE CONSULTORIA E SEGUNDA OPINIÃO: • análise de software de videoconferência e de aquisição, tratamento e visualização de imagens médicas – sametime e e-film; • estruturação de uma rede multicast envolvendo imagens, dados e voz e integrando o prontuário eletrônico com imagens médicas. • ESTRUTURAÇÃO E ANÁLISE DE PERFORMANCE DO SOFTWARE NA REDE INTERLIGANDO AS 14 UBS E O HC/UFMG • DEFINIÇÃO DO HARDWARE NECESSÁRIO: UM MICROCOMPUTADOR E SISTEMA MULTIMÍDIA, COM WEBCAM NAS UBS E SALA DE TELEMEDICNA NO HC; SERVIDOR; SCANER E CÂMERA DIGITAL. • AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE VIDEOCONFERÊNCIA E DE IMAGENS PELOS MÉDICOS E ENFERMEIRAS POTENCIALMENTE USUÁRIOS DO SISTEMA E TREINAMENTO DAS EQUIPES DAS 14 UBS E DOS ESPECIALISTAS DO HC. • DESENVOLVIMENTO DO SOFTWARE DE GESTÃO DE TELECONSULTAS E TELECONSULTORIA.

  6. RESULTADOS ALCANÇADOS

  7. SOFTWARE DE PRONTUÁRIO ELETRÔNICO

  8. Distribuição das teleconsultas realizadas no HC/UFMG, por especialidade, no período de abril a outubro de 2004 • Dermatologia 9 • Endocrinologia 6 • Pneumologia 5 • Cardiologia 4 • Gastroenterologia 4 • Pediatria 3 • Neurologia Pediátrica 2 • Hematologia Pediátrica 2 • Nefrologia 2 • Ortopedia 2 • Angiologia 2 • Cardiologia pediátrica/Reumatologia/Nutrição/Cirurgia plástica/ • Otorrino/Neurologia/Ginecologia/Angiologia/outras 1 • TOTAL 54

  9. Resultados alcançados Distribuição das teleconsultas realizadas no HC/UFMG por tipo de encaminhamento, no período de abril a outubro de 2004 • Número de teleconsultas realizadas: 54 • Percentual de pacientes mantidos nos centros de saúde: 71,4% • Percentual de consultas encaminhadas para o HC/UFMG: 17,1 % • Percentual de consultas com utilização de fotos: 15% • Percentual de consultas com utilização de imagens: 22,5%

  10. Conclusões • A estruturação de um sistema de telesaúde para o SUS, a baixo custo, permite um salto qualitativo no processo de formação dos profissionais da rede pública de saúde. • A realização de discussão de casos clínicos com especialistas permite a permanência dos pacientes em 71,43% dos casos, dotando a rede básica de maior capacidade de resolução de casos. • O principal problema refere-se à rotinização do processo de discussão de casos na unidade.

  11. Conclusão • Dificuldades também para níveis diretivos absorverem a nova tecnologia. • Necessidade de readequação de acessos a exames propedêuticos por parte das UBS. • Processo voluntário de adesão dos profissionais, segundo seu ritmo, tornando o processo lento de utilização do potencial instalado. • O acesso à discussão com professores especialistas de alta capacidade faz com os profissionais avaliem o processo “ como muito gratificante, inovador na rede pública”.

More Related