1 / 23

Aminoglicosídeos SIAT - G

Aminoglicosídeos SIAT - G. Antonio Luiz Vieira Gonçalves. AMINOGLICOSÍDEOS. Bactericidas Bactérias entéricas gram-negativas. bacteremia sepse Associação a vancomicina ou penicilina Endocardite Tuberculose. Grande polaridade administrados somente por via parenteral

Download Presentation

Aminoglicosídeos SIAT - G

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. AminoglicosídeosSIAT - G Antonio Luiz Vieira Gonçalves

  2. AMINOGLICOSÍDEOS • Bactericidas • Bactérias entéricas gram-negativas. • bacteremia • sepse • Associação a vancomicina ou penicilina • Endocardite • Tuberculose

  3. Grande polaridade • administrados somente por via parenteral • Não são absorvidas após ingestão oral • Não passam para o leite materno

  4. TIPOS • Estreptomicina, • Neomicina, • Canamicina, • Gentamicina, • Tobramicina, • Amicacina, • Sisomicina, • Netilmicina • Outros….

  5. MECANISMO DE AÇÃO • Inibidores irreversíveis da síntese protéica • Subunidade 30S do ribossomo bacteriano, • Ultrapassa a membrana celular • Oxigênio • Acoplado a uma bomba de prótons • O ph extracelular baixo • Anaeróbias Reduzir o gradiente

  6. MECANISMO DE AÇÃO • Síntese de proteínas é inibida: • Interferem no complexo de inibição da formação de peptídeos • Induzem uma leitura equivocada do mRNA • Causam ruptura dos polissomos em monossomos não-funcionais

  7. EFEITOS ADVERSOS • Ototóxicos e nefrotóxicos • Mais de 5 dias • Doses mais altas • Idoso • Insuficiência renal • Diuréticos de alça • Antimicrobianos nefrotóxicos

  8. EFEITOS ADVERSOS • Maior ototoxicidade: • Neomicina > Canamicina > Amicacina. • Toxicidade vestibular: • Esteptomicina > Gentamicina. • Mais nefrotóxicos • Neomicina, Tobramicina e Gentamicina

  9. USO DURANTE A GESTAÇÃO • Atravessam a placenta • Anacusia congênita bilateral irreversível • NCVII • Estreptomicina • Demais aminoglicosídeos • Não existem relatos adequados • No entanto, risco potencial

  10. USO DURANTE A GESTAÇÃO • Considerados classe D em relação ao potencial de teratogenicidade • Não foram realizados estudos bem controlados em mulheres grávidas • Gravidez durante o tratamento • Uso durante a gestação . FICAR ALERTA

  11. USO DURANTE A GESTAÇÃO • Gentamicina: • Mais utilizado durante a gestação • Atravessa livremente a placenta • Pielonefrites (beta-lactâmicos) • Associado às penicilinas • Infecções (Pseudomonas aeruginosa) • Não há na literatura relatos de teratogenicidade • O antibiótico é classificado na categoria C do FDA.

  12. USO DURANTE A GESTAÇÃO • Estreptomicina • Classificada na categoria D do FDA • Muitos relatos de ototoxicidade e nefrotoxicidade em neonatos • primeiro trimestre de gestação • Estreptomicina durante a gravidez causa surdéz no recém-nascido

  13. USO DURANTE A GESTAÇÃO • Amicacina: • Os dados são muito escassos • entretanto em um estudo retrospectivo com 391 mães que fizeram uso da droga, 2,3% dos nascidos apresentaram dificuldades auditivas. • Não há relatos de teratogenicidade na literatura • Classificada na categoria D do FDA

  14. USO DURANTE A GESTAÇÃO • De uma forma geral: • Apenas a gentamicina segura na gestação. • Uso concomitante à bloqueadores neuromusculares em pacientes miastênicos • Dificultar o trabalho de parto • Dificuldades respiratórias à gestante • potencialização do bloqueio neuromuscular

  15. USO DURANTE A GESTAÇÃO • Ultrapassam a barreira placentária • Nível sérico fetal de 30 a 50% do nível sérico materno • Representando risco de danos vestibulares e cocleares, • Outras mal formações congênitas (fissuras palatinas, mal formações esqueléticas, defeitos oculares) • anormalidades • Cardiovascular, • Genitourinário • Gastrointestinal).

  16. ATUAÇÃO • CÉLULAS CILIADAS • Di-hidroestreptomicina • Canamicina • Neomicina, • Amicacina, • Netilmicina • VESTÍBULO • Estreptomicina, • Gentamicina • Sisomicina

  17. USO GERAL • Uso hospitalar e sob monitorização • Gravidez: • categoria D (parenteral) • categoria C (oftálmica) • Infecções urinárias não tratadas em gestantes • aumento: • 50% no risco de nascidos de baixo peso e de parto Prematuro, • eclampsia, • hipertensão, • anemias • endometriose pós-parto

  18. OBSERVAÇÃO • Mutação 1555 no DNA mitocondrial • predispõe a ototoxicidade para aminoglicosídeos.

  19. OBRIGADO

  20. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS • CARMO, T. A. Medicamentos e gravidez. Revista de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 5, n. 10, p. 55-61, 2003. • FONSECA, M. R. C. C.; FONSECA, E.; BERGSTEN-MENDES, G. Prevalência do uso de medicamentos na gravidez: uma abordagem farmacoepidemiológica. Revista de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 36, n. 2, p. 205-212, abr. 2002. • GOMES, K. R.; MORON, A. A. F. Prevalência do uso de medicamentos na gravidez e relação com as características maternas. Revista de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 33, n. 3, p. 246-254, jun., 1999.

  21. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS • HEMMINKI apud MENGUE, S.; SCHENKEL, E. P.; DUNCAN, B. B.; SHMIDT, M. I. Fatores associados ao uso de medicamentos durante a gestação em seis cidades brasileiras. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 20, n. 6, p.1602-1608, 2004. • LUGO, N. T.; FERRER, R. L.; ESCOBRAR, K. Q.; SANCHEZ, Y. T. Teratogenicidade embrio-fetal inducida por medicamentos. Revista Cubana de Obstetrícia e Ginecologia, Ciudad de la Habana, v. 30, n. 1, 2004. • MENGUE, S.; SCHENKEL, E. P.; DUNCAN, B. B.; SHMIDT, M. I. Uso de medicamentos por gestantes em seis cidades brasileiras. Revista de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 35, n.5, p. 415-420, 2001. • MOORE, K.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia Clínica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

More Related