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Claude Lévi-Strauss. Carolina Fileno Fernanda Henrique. 1908 – Nascimento de Claude Lévi-Strauss em Bruxelas, Bélgica 1925 – Ingressa no Partido Socialista Francês, à época denominado Seção Francesa da Internacional Operária (SFIO).
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Claude Lévi-Strauss Carolina Fileno Fernanda Henrique
1908 – Nascimento de Claude Lévi-Strauss em Bruxelas, Bélgica • 1925 – Ingressa no Partido Socialista Francês, à época denominado Seção Francesa da Internacional Operária (SFIO)
1927 – Cursa as Faculdades de Filosofia e de Direito da Universidade de Paris • 1932 – Conclui as duas graduações e opta pela carreira de Filosofia. Inicia seu trabalho como professor do Liceu de Mont-de-Marsan. Casa-se com Dina Dreyfus
1934 – Ingressa na Missão Universitária Francesa que vem à Universidade de São Paulo (USP), tendo como função lecionar Sociologia • 1935 – Realiza curtas viagens pelos Estados de São Paulo, Paraná e Mato Grosso para fazer estudos etnográficos • 1938 – Patrocinado pelo Museu do Homem (França), realiza demorada expedição no Brasil Central, indo de Cuiabá ao Rio Madeira, estudando principalmente os Nambikwara
1940 – Termina seu trabalho no museu do Homem. Separa-se da esposa. Inicia-se um período de dificuldades para o antropólogo – judeu num país colaboracionista e com uma parte de seu território ocupada pelos alemães. Retira-se, decepcionado, da SFIO.
1941 – Viaja para Nova York, indo lecionar na New School for Social Research. Torna-se amigo do linguista Roman Jakobson, com quem intercambia estudos e cujos cursos frequenta. • 1945 – Tendo retornado a Paris ao fim do conflito mundial, é nomeado Conselheiro Cultural da Embaixada da França nos Estados Unidos, residindo em Nova York. Casa-se com Rose-Marie Ulmo. Inicia uma amizade duradoura com Merleau-Ponty e Lacan. • 1948 – Passa a trabalhar com o subdiretor do Museu do Homem, em Paris. Defende, na Sorbonne, sua tese de doutorado, As Estruturas Elementares do Parentesco, publicada no ano seguinte.
1950 – Viagem à Índia, Paquistão e Bangladesh. Torna-se professor da École Pratique des Hautes Études da Universidade de Paris, posição que ocupará até 1974. • 1952 – Publica Raça e História • 1955 – Publica Tristes Trópicos • 1958 – Publica Antropologia Estrutural
1959 – É nomeado professor de Antropologia Social do Collège de France • 1962 – Lança O Pensamento Selvagem e O Totemismo Hoje • 1964 – Publica O cru e o cozido • 1967 – Publica Do mel às cinzas • 1971 – A pedido da Unesco, abre, com uma conferência, o Ano Internacional de Luta contra o racismo. Publica O Homem Nu
1973 – Ingressa na Academia Francesa de Letras. Publica Antropologia Estrutural Dois • 1975 – Publica La voie des Masques • 1982 – Aposenta-se do Collège de France • 1983 – Lança o livro de ensaios O Olhar Distanciado
1/11/2009 – Morre em Paris, na madrugada de sábado para domingo, faltando 27 dias para completar 101 anos.
Referências Bibliográficas - De Perto e De Longe (2005, Cosac & Naify) • Tristes Trópicos (1996, Companhia das Letras) • Etnologia, Arte e Linguagem: Entrevistas com Claude Lévi-Strauss (1989, Papirus) • Revista Mente, cérebro e Filosofia, vol. 12, 2009. - Fotos http://www.google.com.br