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Brabo N.C.;Minett T.S.C.; Ortiz K.Z. Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP Tese de mestrado apoiada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES. Análise da fluência de fala na Doença de Parkinson.
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Brabo N.C.;Minett T.S.C.; Ortiz K.Z. Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP Tese de mestrado apoiada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES Análise da fluência de fala na Doença de Parkinson Resultados: com relação à fluencia da fala, observamos que o número de disfluências típicas apresentadas não diferenciou os grupos doença de Parkinson e controle; a diferença deu-se pelo número de disfluências atípicas. Dos 30 pacientes com DP, 22 apresentaram episódios de disfluências atípicas na fala. Além da palilalia, verificamos que as pausas longas, bloqueios e prolongamentos também ocorrem nesta doença. O desempenho práxico verbal e não-verbal foi pior no GDP, comparado ao GC. Através da avaliação das cinco bases motoras da fala, todos do GDP receberam diagnóstico de disartria hipocinética. Assim, a apraxia foi uma alteração que ocorreu concomitantemente ao quadro disártrico em alguns casos. Conclusões: o GDP apresentou maior número de disfluências atípicas e totais na fala e pior desempenho práxico verbal e não-verbal comparado ao GC. Todos sujeitos do GDP apresentaram disartria hipocinética. As disfluências atípicas e típicas da fala foram relacionadas mais fortemente ao quadro de disartria do que o quadro de praxia verbal e não-verbal. Análise da fluência de fala na Doença de Parkinson