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Importância da Elaboração do Orçamento de Capital. 1. O processo de orçamento de capital é importante porque através dele será possível adquirir e instalar os ativos necessários para o atendimento de sua demanda.
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Importância da Elaboração do Orçamento de Capital. 1 O processo de orçamento de capital é importante porque através dele será possível adquirir e instalar os ativos necessários para o atendimento de sua demanda. BRIGHAM, Eugene. e HOUSTON, Joel. Fundamentos da Moderna Administração Financeira. 1999.
Importância da Elaboração do Orçamento de Capital. 2 Antes que uma empresa possa gastar grandes quantias, ela precisa dispor dos fundos – grandes quantias não estão disponíveis automaticamente. Portanto, uma empresa deve planejar com antecipação. BRIGHAM, Eugene. e HOUSTON, Joel. Fundamentos da Moderna Administração Financeira. 1999.
Geração de Idéias para Projetos de Capital. 3 O crescimento de uma empresa e de sua capacidade de se manter competitiva depende de um fluxo de idéias de novos produtos, de novas maneiras de fazer melhor os produtos e de modos de produção a um custo mais baixo. BRIGHAM, Eugene. e HOUSTON, Joel. Fundamentos da Moderna Administração Financeira. 1999.
Classificação de Projetos. 4 Reposição: manutenção do negócio. Uma categoria consiste de gastos para substituir equipamentos velhos ou danificados, utilizados na produção de produtos rentáveis. A análise não é elaborada. BRIGHAM, Eugene. e HOUSTON, Joel. Fundamentos da Moderna Administração Financeira. 1999.
Classificação de Projetos. 5 Reposição: redução de custos. Esta categoria inclui gastos para substituir equipamentos aproveitáveis porém obsoletos. O propósito aqui é reduzir os custos de mão-de-obra, materiais e outros insumos. A análise é detalhada. BRIGHAM, Eugene. e HOUSTON, Joel. Fundamentos da Moderna Administração Financeira. 1999.
Classificação de Projetos. 6 Expansão de produtos ou mercados existentes. São incluídos gastos para aumentar a produção de produtos existentes ou expandir canais ou facilidades de distribuição em mercados correntemente atendidos. A análise é detalhada. BRIGHAM, Eugene. e HOUSTON, Joel. Fundamentos da Moderna Administração Financeira. 1999.
Classificação de Projetos. 7 Expansão em novos produtos ou mercados. São incluídos gastos para produzir um novo produto ou uma área geograficamente não atendida. A análise é detalhada. BRIGHAM, Eugene. e HOUSTON, Joel. Fundamentos da Moderna Administração Financeira. 1999.
Classificação de Projetos. 8 Projetos de segurança e ou ambientais. São incluídos gastos para atender a legislação trabalhista ou condições de apólices de seguro. A análise não é detalhada. BRIGHAM, Eugene. e HOUSTON, Joel. Fundamentos da Moderna Administração Financeira. 1999.
Semelhanças entre Elaboração do Orçamento de Capital e a Avaliação de Títulos. 9 O custo do projeto deve ser determinado; Os fluxos de caixa esperados, o valor residual e a vida útil devem ser determinados; O grau de risco dos fluxos de caixa do projeto deve ser estimado; BRIGHAM, Eugene. e HOUSTON, Joel. Fundamentos da Moderna Administração Financeira. 1999.
Semelhanças entre Elaboração do Orçamento de Capital e a Avaliação de Títulos. 10 O custo de capital deve ser estimado; As entradas de caixa esperadas em valor presente são determinadas; O valor das entradas de caixa em valor presente é confrontado com o investimento. BRIGHAM, Eugene. e HOUSTON, Joel. Fundamentos da Moderna Administração Financeira. 1999.
Regras de Decisão na Elaboração do Orçamento de Capital. Período de recuperação ou payback; Período de recuperação descontado ou payback descontado; Valor presente líquido (VPL); Taxa interna de retorno (TIR); Taxa interna de retorno modificada (TIRM); BRIGHAM, Eugene. e HOUSTON, Joel. Fundamentos da Moderna Administração Financeira. 1999.
Regras de Decisão na Elaboração do Orçamento de Capital. 12 Fluxo de Caixa Líquido Esperado BRIGHAM, Eugene. e HOUSTON, Joel. Fundamentos da Moderna Administração Financeira. 1999.
Regras de Decisão na Elaboração do Orçamento de Capital. 13 1.Período de Recuperação do Investimento ou Payback. É definido como o número de períodos que se espera ser necessário para recuperar o investimento original. É considerado como o primeiro método formal de avaliação de projetos. BRIGHAM, Eugene. e HOUSTON, Joel. Fundamentos da Moderna Administração Financeira. 1999.
Regras de Decisão na Elaboração do Orçamento de Capital. 14 Período de Recuperação do Investimento ou Payback. = ano antes da recuperação total + valor não recuperado fluxo de caixa próximo período BRIGHAM, Eugene. e HOUSTON, Joel. Fundamentos da Moderna Administração Financeira. 1999.
Regras de Decisão na Elaboração do Orçamento de Capital. 15 Período de Recuperação do Investimento ou Payback. BRIGHAM, Eugene. e HOUSTON, Joel. Fundamentos da Moderna Administração Financeira. 1999.
Regras de Decisão na Elaboração do Orçamento de Capital. 16 2.Período de Recuperação do Investimento Descontado ou Payback Descontado. É semelhante ao período de recuperação do investimento, exceto que seus fluxos de caixa são descontados pelo custo de capital do projeto. BRIGHAM, Eugene. e HOUSTON, Joel. Fundamentos da Moderna Administração Financeira. 1999.
Regras de Decisão na Elaboração do Orçamento de Capital. 17 Período de Recuperação do Investimento Descontado ou Payback Descontado. BRIGHAM, Eugene. e HOUSTON, Joel. Fundamentos da Moderna Administração Financeira. 1999.
Regras de Decisão na Elaboração do Orçamento de Capital. 18 Período de Recuperação do Investimento Descontado ou Payback Descontado. BRIGHAM, Eugene. e HOUSTON, Joel. Fundamentos da Moderna Administração Financeira. 1999.
Regras de Decisão na Elaboração do Orçamento de Capital. 19 Payback Descontado. O payback é um ponto de equilíbrio no sentido de que os fluxos de caixa conseguem pagar o investimento. Se o payback não leva em conta o valor do dinheiro no tempo o payback descontado faz isto. O projeto de menor recuperação é o melhor. BRIGHAM, Eugene. e HOUSTON, Joel. Fundamentos da Moderna Administração Financeira. 1999.
Regras de Decisão na Elaboração do Orçamento de Capital. 20 Payback Descontado. Mesmo levando em conta o valor do dinheiro no tempo o payback descontado não considera os próximos fluxos após a recuperação do investimento. Isto levou a outros métodos de avaliação. BRIGHAM, Eugene. e HOUSTON, Joel. Fundamentos da Moderna Administração Financeira. 1999.
Regras de Decisão na Elaboração do Orçamento de Capital. 21 3.Valor Presente Líquido. Representa a diferença entre o valor presente líquido dos fluxos de caixa, descontados com base no custo de capital, e o valor do investimento. BRIGHAM, Eugene. e HOUSTON, Joel. Fundamentos da Moderna Administração Financeira. 1999.
Regras de Decisão na Elaboração do Orçamento de Capital. 22 455 331 1.079 225 68 VPL= FC0+ FC1/(1+k)1 + FC2/(1+k)2 + … + FCn/(1+k)n BRIGHAM, Eugene. e HOUSTON, Joel. Fundamentos da Moderna Administração Financeira. 1999.
Regras de Decisão na Elaboração do Orçamento de Capital. 23 91 248 1.050 301 410 VPL= FC0+ FC1/(1+k)1 + FC2/(1+k)2 + … + FCn/(1+k)n BRIGHAM, Eugene. e HOUSTON, Joel. Fundamentos da Moderna Administração Financeira. 1999.
Regras de Decisão na Elaboração do Orçamento de Capital. 24 Valor Presente Líquido. Se positivo o projeto está gerando caixa mais do que necessário para o pagamento do investimento. O projeto de maior valor presente líquido é o melhor. BRIGHAM, Eugene. e HOUSTON, Joel. Fundamentos da Moderna Administração Financeira. 1999.
Regras de Decisão na Elaboração do Orçamento de Capital. 25 4.Taxa Interna de Retorno. Representa a taxa de desconto que iguala o valor presente líquido das entradas do projeto ao valor presente do investimento. BRIGHAM, Eugene. e HOUSTON, Joel. Fundamentos da Moderna Administração Financeira. 1999.
Regras de Decisão na Elaboração do Orçamento de Capital. 26 ? ? 1.000 ? ? 1.000 - FC0+ FC1/(1+tir)1 + FC2/(1+tir)2 + … + FCn/(1+tir)n = 0 BRIGHAM, Eugene. e HOUSTON, Joel. Fundamentos da Moderna Administração Financeira. 1999.
Regras de Decisão na Elaboração do Orçamento de Capital. 27 Perfil do Valor Presente Líquido – Projeto C
Regras de Decisão na Elaboração do Orçamento de Capital. 29 Taxa Interna de Retorno. Este método é familiar para os executivos uma vez que tem a idéia do retorno propocionado pelo projeto. O projeto de maior taxa interna de retorno é o melhor. BRIGHAM, Eugene. e HOUSTON, Joel. Fundamentos da Moderna Administração Financeira. 1999.
Comparações dos Métodos VPL e TIR. 30 Em algumas circunstâncias é possível que os métodos do valor presente líquido e da taxa interna de retorno apresentem soluções conflitantes. Desta forma, através do gráfico do valor presente líquido é possível solucionar melhor essa circunstância. BRIGHAM, Eugene. e HOUSTON, Joel. Fundamentos da Moderna Administração Financeira. 1999.
Comparações dos Métodos VPL e TIR. 32 VPL Projeto 1 100.000 Projeto 2 90.000 71.679 69.688 64.021 Projeto 2 104% 73% k 0% 10% 13,69% Projeto 1
Comparações dos Métodos VPL e TIR. 33 Projetos Independentes. São considerados como independentes aqueles projetos que buscam soluções para diferentes situações. Projetos Excludentes. São considerados como excludentes aqueles projetos que buscam soluções para a mesma situação. BRIGHAM, Eugene. e HOUSTON, Joel. Fundamentos da Moderna Administração Financeira. 1999.
TIRs Múltiplas. 34 Em algumas circustâncias é possível que um projeto apresenta mais de uma saída de caixa. Isto irá permitir mais de uma taxa interna de retorno. Além disto dificultar a interpretação irá tornar seu cálculo mais complexo. BRIGHAM, Eugene. e HOUSTON, Joel. Fundamentos da Moderna Administração Financeira. 1999.
TIRs Múltiplas. 35 BRIGHAM, Eugene. e HOUSTON, Joel. Fundamentos da Moderna Administração Financeira. 1999.
TIRs Múltiplas. 36 VPL Em Milhões VPL 1 0,50 0 25% k 400% -0,5 -1 -1,5 BRIGHAM, Eugene. e HOUSTON, Joel. Fundamentos da Moderna Administração Financeira. 1999.
Taxa Interna de Retorno Modificada. 37 5.Taxa Interna de Retorno Modificada. É a taxa de desconto á qual o custo do projeto é igual ao valor presente de seu valor final, de forma que ele é definido como a soma dos valores futuros das entradas de caixa, capitalizados ao custo de capital. BRIGHAM, Eugene. e HOUSTON, Joel. Fundamentos da Moderna Administração Financeira. 1999.
Taxa Interna de Retorno Modificada. 38 (8,3) (9,9) 11 5,6%
Taxa Interna de Retorno Modificada. 39 A taxa interna de retorno modificada tem uma vantagem significativa sobre a TIR regular. A TIRM supõe que os fluxos de caixa de todos os projetos são reinvestidos ao custo de capital enquanto que a TIR regular supõe que os fluxos são reinvestidos à própria TIR. BRIGHAM, Eugene. e HOUSTON, Joel. Fundamentos da Moderna Administração Financeira. 1999.