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Gorduras e sa de

Import?ncia da gordura da alimenta??o. Fun??o energ?tica (1g = 9 Kcal)Fornecimento de ?cidos graxos essenciaisTransporte de vitaminas lipossol?veis( A,D,E,K)PAPEL BIOL?GICO:Forma??o das membranas celularesProdu??o de horm?niosIsolante t?rmicoProte??o mec?nica . Recomenda??o de consumo de

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Presentation Transcript


    1. Gorduras e saúde Alfredo Halpern Grupo de Obesidade e Doenças Metabólicas do HCFMUSP

    2. Importância da gordura da alimentação Função energética (1g = 9 Kcal) Fornecimento de ácidos graxos essenciais Transporte de vitaminas lipossolúveis( A,D,E,K) PAPEL BIOLÓGICO: Formação das membranas celulares Produção de hormônios Isolante térmico Proteção mecânica

    3. Recomendação de consumo de gorduras: Indivíduo ativo: <35% VET em gordura <10% VET em gordura saturada <1% VET em gordura trans <300 mg de colesterol Indivíduo sedentário ou de risco: <30% VET em gordura <7% VET em gordura saturada <1% VET em gordura trans <200 mg de colesterol

    4. Exemplo de consumo energético na forma de gordura em uma dieta de 2000 calorias <35 % de gordura = 700 cal = 78g <10% de gordura saturada = 200 cal = 22g <1% de gordura trans = 20 cal = 2,2 g < 30% de gordura = 600 cal = 67g <7% de gordura saturada = 140 cal = 15,5g <1% de gordura trans = 20 cal = 2,2 g

    5. Conhecendo os tipos de gorduras Saturadas Monoinsaturadas Poliinsaturadas Transsaturadas

    6. Saturadas (SFA) Estrutura química: Cadeia de hidrocarbonetos com todas as valências de hidrogênio ligadas a atomos de carbono Fontes alimentares: Carnes, aves, leite integral, queijos, manteiga, coco, óleo de palma

    7. Tipos de gorduras saturadas Palmítico (carne, leite) Esteárico (cacau) Mirístico (leite, manteiga) Láurico, capróico, caprílico, cáprico (coco, babaçu e leite) Propionato, acetato, butirato (fermentação bacteriana)

    8. Poliinsaturadas (PUFA) Estrutura química: Cadeia de hidrocarbonetos com 2 ou mais dupla ligações Fontes alimentares: W6 - ômega 6 - ac. linoleico (óleos vegetais) W3 - ômega 3 - ac. gama linolênico (peixes, linhaça, canola, soja) EPA e DHA

    9. Monoinsaturadas (MUFA) Estrutura química: Cadeia de hidrocarbonetos com apenas 1 dupla ligação Fontes alimentares: azeite de oliva, abacate, azeitona, castanhas

    12. Como a gordura é transportada no nosso organismo?

    13. Lipoproteinas

    14. Estrutura do triglicerídeo:

    15. Entendendo o que é o colesterol HDL= “colesterol bom” Remove o colesterol das artérias Quanto mais alto melhor LDL = “colesterol ruim” Deposita o colesterol nas artérias Quanto mais baixo melhor

    17. Entendendo o que é aterosclerose

    18. Histórico sobre gorduras e saúde

    19. The “Diet-heart hypothesis,” Dieta e aterosclerose 1800 A aterosclerose foi reconhecida, mas seu significado patológico não foi bem estabelecido. A.I. Ignatowski relatou com sucesso a produção de aterosclerose em coelhos alimentados com carne, leite e ovos

    20. The “Diet-heart hypothesis,” Dieta e aterosclerose Anitschkow e Chalatow demonstraram que as lesões nos coelhos era resultado da gordura e colesterol da dieta. 1950 Malmros correlacionou a queda da mortalidade cardiovascular no período de guerras com a queda do consumo de leite, manteiga e ovos.

    21. John Gofman identificou as LDL e HDL e correlacionou aumento de LDL com IAM e relação inversa entre HDL e risco de doença coronariana. Laurence Kinsel encontrou que o consumo de verduras e a redução do consumo de carne vermelha reduzia os níveis de colesterol no sangue. American Heart Association iniciou o encorajamento das pessoas para seguirem uma dieta “prudente” 1970 Keys publicou os importantes resultados do Seven Countries Study, definindo valores de consumo de gordura The “Diet-heart hypothesis,” Dieta e aterosclerose

    22. Seven Countries Study: CHD Events are Correlated with % of Calories from Fat

    23. Seven Countries Study: CHD Events are Better Correlated with Saturated Fat

    24. Efeitos metabólicos das gorduras das dietas

    25. Efeito dos tipos de gorduras no LDL-colesterol e HDL-colesterol

    26. Classificação dos principais ácidos graxos e suas fontes alimentares

    27. Efeitos do tipo de gordura saturada no LDL-colesterol e HDL-colesterol

    28. Por que gordura saturada aumenta o LDL-colesterol?

    29. SFA diminui o clearance de LDL

    30. Receptor de LDL Hepático sofre “Down Regulatation” pelo SFA

    31. Gorduras poliinsaturadas

    34. Consumo adequado de ?-3 / ?-6 é necessário para o balanço de produção de prostaglandinas

    37. Gordura trans

    38. Efeitos deletérios da gordura trans Aumento de LDL-colesterol Redução de HDL-colesterol Aumento de triglicérides Redução da função endotelial Aumento de gordura abdominal Resistência insulínica Aumenta o risco de diabetes

    39. Efeitos deletérios da gordura trans Aumento de LDL-colesterol Redução de HDL-colesterol Aumento de triglicérides Redução da função endotelial Aumento de gordura abdominal Resitência insulínica Aumenta o risco de diabetes

    40. Efeito dos tipos de gorduras no LDL-colesterol e HDL-colesterol

    41. Efeitos deletérios da gordura trans Aumento de LDL-colesterol Redução de HDL-colesterol Aumento de triglicérides Redução da função endotelial Aumento de gordura abdominal Resitência insulínica Aumenta o risco de diabetes

    43. Efeitos deletérios da gordura trans Aumento de LDL-colesterol Redução de HDL-colesterol Aumento de triglicérides Redução da função endotelial Aumento de gordura abdominal Resitência insulínica Aumenta o risco de diabetes

    44. Avaliação da função endotelial Fluxo da artéria braquial mediada por vasodilatação Two endpoints may be relevant in this regard. The first is brachial artery flow-mediated dilation, an endothelium dependent vasodilation. Coronary endothelial dysfunction is one of the earliest events in the development of cardiovascular disease. Impaired brachial artery flow-mediated dilation predicts coronary endothelial dysfunction. Endothelium-dependent vasodilation is influenced by LDL-C, HDL-C, postprandial lipemia, Type 2 diabetes and blood pressure, all established risk factors for cardiovascular disease.Two endpoints may be relevant in this regard. The first is brachial artery flow-mediated dilation, an endothelium dependent vasodilation. Coronary endothelial dysfunction is one of the earliest events in the development of cardiovascular disease. Impaired brachial artery flow-mediated dilation predicts coronary endothelial dysfunction. Endothelium-dependent vasodilation is influenced by LDL-C, HDL-C, postprandial lipemia, Type 2 diabetes and blood pressure, all established risk factors for cardiovascular disease.

    45. Gordura trans e função endotelial

    46. Efeitos deletérios da gordura trans Aumento de LDL-colesterol Redução de HDL-colesterol Aumento de triglicérides Redução da função endotelial Aumento de gordura abdominal Resistência insulínica Aumenta o risco de diabetes

    49. Efeitos deletérios da gordura trans Aumento de LDL-colesterol Redução de HDL-colesterol Aumento de triglicérides Redução da função endotelial Aumento de gordura abdominal Resitência insulínica Aumenta o risco de diabetes

    50. Gordura da dieta e risco de DM

    51. Gordura trans e risco de DM O consumo de gordura trans nos EUA = 3% VCT Se consumida na forma não hidrogenada, >40% dos casos de diabetes poderia ser evitado

    52. Consumo de gordura trans e risco de coronariopatia Nurse´s health study

    53. Risco relativo de doença coronariana e aumento de consumo de gordura trans

    54. Figure 5. Estimated Effects of Reducing the Consumption of Industrially Produced Trans Fatty Acids on the Incidence of CHD (Nonfatal Myocardial Infarction or Death from CHD) in the United States. Population attributable risks were calculated for a reduction by approximately half in the percent of energy intake (from 2.1 percent to 1.1 percent) or the near-elimination (from 2.1 percent to 0.1 percent) of trans fatty acid intake. Three effects were estimated: based on the effects of isocaloric replacement of trans fats with cis mono- or polyunsaturated fats (averaged effect) on the ratio of total to HDL cholesterol in controlled trials (as shown in Fig. 2) and the relation of this ratio to the incidence of CHD21; based on the reported relation of trans fatty acid intake, substituted for carbohydrate intake, with the incidence of CHD in a pooled analysis of prospective studies (as shown in Fig. 4); and based on the additional potential benefits if trans fats were replaced with cis mono- or polyunsaturated fats (averaged effect), as calculated from the pooled analysis of the prospective studies and the difference in relative risk resulting from trans fats being replaced by carbohydrates as compared with cis unsaturated fats in updated 2005 analyses from two cohorts.55,56Figure 5. Estimated Effects of Reducing the Consumption of Industrially Produced Trans Fatty Acids on the Incidence of CHD (Nonfatal Myocardial Infarction or Death from CHD) in the United States. Population attributable risks were calculated for a reduction by approximately half in the percent of energy intake (from 2.1 percent to 1.1 percent) or the near-elimination (from 2.1 percent to 0.1 percent) of trans fatty acid intake. Three effects were estimated: based on the effects of isocaloric replacement of trans fats with cis mono- or polyunsaturated fats (averaged effect) on the ratio of total to HDL cholesterol in controlled trials (as shown in Fig. 2) and the relation of this ratio to the incidence of CHD21; based on the reported relation of trans fatty acid intake, substituted for carbohydrate intake, with the incidence of CHD in a pooled analysis of prospective studies (as shown in Fig. 4); and based on the additional potential benefits if trans fats were replaced with cis mono- or polyunsaturated fats (averaged effect), as calculated from the pooled analysis of the prospective studies and the difference in relative risk resulting from trans fats being replaced by carbohydrates as compared with cis unsaturated fats in updated 2005 analyses from two cohorts.55,56

    55. Não há dúvida que quanto menor o consumo de gordura trans menores são os riscos à saúde

    56. Posicionamento quanto a gordura trans National Academy of Sciences (NAS) 2005 "recommended that trans fatty acid consumption be as low as possible while consuming a nutritionally adequate diet" World Health Organization (WHO) 2003 Consumo inferior a 1% VET US National Dairy Council 2004 “ the trans fats present in animal foods are of a different type than those in partially hydrogenated oils, and do not appear to exhibit the same negative effects.”

    58. Conclusões: Gorduras são essenciais para a saúde O limite de consumo de gorduras de 30-35 % do VET deve ser respeitado Deve-se privilegiar gorduras insaturadas (mono e poli) Gorduras trans produzidas industrialmente devem ser eliminadas

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