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AULA 1 PLANO DE ENSIN0

AULA 1 PLANO DE ENSIN0. DATA: 16-2-2006. PROFA. SIBELE LETÍCIA BIAZOTTO. WEB-TUTORA: MAÍRA BOGO BRUNO. EMENTA.

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AULA 1 PLANO DE ENSIN0

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Presentation Transcript


  1. AULA 1PLANO DE ENSIN0 DATA: 16-2-2006 PROFA. SIBELE LETÍCIA BIAZOTTO WEB-TUTORA: MAÍRA BOGO BRUNO

  2. EMENTA LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS JURÍDICOS E ACADÊMICOS. LINGUAGEM VERBAL E NÃO-VERBAL. CISÃO E COERÊNCIA. ARGUMENTAÇÃO. NORMAS E USOS DO PORTUGUÊS PADRÃO. RECONHECIMENTO E UTILIZAÇÃO DA APRESENTAÇÃO DE UM PROBLEMA. UNIDADE EXPRESSIVA. ARGUMENTAÇÃO EXAUSTIVA E COERENTE.

  3. RECURSOS RETÓRICOS PERSUASIVOS. APRESENTAÇÃO DE CONTRA-ARGUMENTAÇÃO. FINALIZAÇÃO. DISTINÇÃO ENTRE DIFERENTES USOS DO TEXTO JURÍDICO.

  4. INCENTIVAR O DESENVOLVIMENTO REFLEXIVO-TEÓRICO SOBRE A LÍNGUA E SOBRE NÍVEIS DE LINGUAGEM JURÍDICA; LER, INTERPRETAR E REDIGIR TEXTOS DO GÊNERO JURÍDICO; CONHECER AS CONDIÇÕES ARGUMEN-TATIVAS DE PRODUÇÃO TEXTUAL DE VÁRIOS GÊNEROS JURÍDICOS; DOMINAR E PERCEBER AS VÁRIAS FORMAS DE ARGUMENTAR. OBJETIVOS

  5. LINGUAGEM VERBAL E NÃO-VERBAL NÍVEIS DE LINGUAGEM TIPOS DE DISCURSO OPERADORES ARGUMENTATIVOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

  6. PRODUÇÃO TEXTUAL JURÍDICA: PETIÇÃO INICIAL CONTESTAÇÃO IMPUGNAÇÃO DECISÃO SANEADORA ALEGAÇÕES FINAIS SENTENÇA

  7. CONCORDÂNCIA VERBAL E FORMAS DE PARTICÍPIO METODOLOGIAS DE LEITURA E COMPREENSÃO DE TEXTOS

  8. ABREU, A. S. CURSO DE REDAÇÃO. 12.ED. SÃO PAULO: ÁTICA, 2004. ANDRADE, M. M. DE; HENRIQUES, A. LÍNGUA PORTUGUESA: NOÇÕES BÁSICAS PARA CURSOS SUPERIORES. 7.ED. SÃO PAULO: ATLAS, 2004 BARBOSA, E.; AMARAL, E. ESCREVER É DESVENDAR O MUNDO: A LINGUAGEM CRIADORA E O PENSAMENTO LÓGICO. 3.ED. SÃO PAULO: PAPIRUS, 1988. REFERÊNCIAS

  9. COELHO, F. U. ROTEIRO DE LÓGICA JURÍDICA. 5.ED. SÃO PAULO: SARAIVA, 2004. RODRÍGUEZ, V. G. ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA - TÉCNICAS DE PERSUASÃO E LÓGICA INFORMAL. 4.ED. SÃO PAULO: MARTINS FONTES, 2005.

  10. OBJETIVOS: CONHECER MODOS DE COMUNICAÇÃO VERBAIS E NÃO-VERBAIS E UTILIZÁ-LAS DE MODO ADEQUADO; IDENTIFICAR AS VÁRIAS FUNÇÕES DA LINGUAGEM PARA APLICÁ-LAS NO COTIDIANO. TEMA 1 - LINGUAGEM VERBAL E NÃO-VERBAL

  11. SEGUNDO ANTÔNIO SUÁREZ ABREU (2001, P.11), AS CAPACIDADES DO “GERENCIAMENTO DA INFORMAÇÃO POR MEIO DA COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA, OU SEJA, A CAPACIDADE DE LER, FALAR E ESCREVER BEM” SÃO ESSENCIAIS PARA O SUCESSO PROFISSIONAL E PESSOAL. INTRODUÇÃO

  12. COMO PODEMOS ATINGIR O OBJETIVO DE “LER, FALAR E ESCREVER BEM?” A RESPOSTA É SIMPLES: LENDO, FALANDO E ESCREVENDO...

  13. ESCREVER É UM DOM QUE POUCAS PESSOAS TÊM; É UM ATO ESPONTÂNEO QUE NÃO EXIGE EMPENHO; É UMA QUESTÃO QUE SE RESOLVE COM ALGUMAS DICAS; MITOS QUE CERCAM O ATO DE ESCREVER

  14. É UM ATO ISOLADO, DESLIGADO DA LEITURA; ALGO DESNECESSÁRIO NO MUNDO MODERNO; UM ATO AUTÔNOMO, DESVINCULADO DAS PRÁTICAS SOCIAIS. Lucília Helena do Carmo Garcez (2001, p.2)

  15. ESCREVER E LER TODOS OS DIAS; ACREDITAR QUE PODEMOS ESCREVER BEM; NOVAS ATITUDES EM RELAÇÃO À ESCRITA E À LEITURA

  16. QUERER SABER MUITO MAIS, SER CURIOSO, ATIVO; E RECONHECER QUE PELA ESCRITA E LEITURA PARTICIPAMOS MAIS DO MUNDO QUE NOS RODEIA.

  17. A DIFERENÇA ENTRE A LINGUAGEM VERBAL E NÃO-VERBAL É QUE A VERBAL UTILIZA PALAVRAS COMO CÓDIGOS, E A NÃO-VERBAL UTILIZA VÁRIOS OUTROS RECURSOS QUE NÃO A PALAVRA. LINGUAGEM VERBAL E NÃO-VERBAL

  18. TODO TEXTO, PARA CUMPRIR A FUNÇÃO DE TRAZER EM SI UMA MENSAGEM, UMA SIGNIFICAÇÃO, PRECISA SER UM TODO, CONJUNTO DE PALAVRAS E FRASES QUE TENHAM SENTIDO.

  19. PARA PRODUZIRMOS UM TEXTO PRECISAMOS TER EM MENTE O NOSSO DESTINATÁRIO PARA ADEQUARMOS A LINGUAGEM, SABERMOS QUE GÊNERO TEXTUAL UTILIZAR, QUAIS ARGUMENTOS SÃO ADEQUADOS ETC.

  20. CONTEXTO EMISSOR MENSAGEM RECEPTOR CANAL CÓDIGO 2. ELEMENTOS DA COMUNICAÇÃO

  21. MANCHETE DA REVISTA JURÍDICA CONSULEX, ANO IX – Nº 204, DE 15 DE JULHO/2005.

  22. MENSAGEM: TODO SIGNIFICADO QUE A IMAGEM E O TEXTO CONSEGUIRAM PASSAR PARA O RECEPTOR. EMISSOR: CLÁUDIA TIMÓTEO, ADVOGADA. ELEMENTOS DO CIRCUITO DA COMUNICAÇÃO

  23. CANAL: A REVISTA EM QUE A REPORTAGEM FOI PUBLICADA. CÓDIGO: VARIADO: VERBAL: “BENEFÍCIOS PARA DEFICIENTES”, “RESPEITEM!” NÃO VERBAL: IMAGEM DE UM SÍMBOLO DE BRASÍLIA; UM DEFICIENTE EM UMA CADEIRA DE RODAS.

  24. CONTEXTO: QUANDO FOI PUBLICADA, EM QUE REVISTA, QUEM ESCREVEU ETC.

  25. QUANDO PRIVILEGIAMOS UM OU OUTRO ITEM DO CIRCUITO DA COMUNICAÇÃO, A LINGUAGEM ASSUME ALGUMAS FUNÇÕES, COMO VEREMOS AGORA. 3. FUNÇÕES DA LINGUAGEM

  26. CONTEXTO REFERENCIAL OU DENOTATIVA EMISSOR MENSAGEM RECEPTOR EMOTIVAPOÉTICA CONATIVA OU APELATIVA CANAL FÁTICA CÓDIGO METALINGÜÍSTICA ELEMENTOS DA COMUNICAÇÃO E SUAS FUNÇÕES

  27. EX.: SOU A FAVOR DA LEGALIZAÇÃO DA EUTANÁSIA. É UMA LOUVÁVEL ALTERNATIVA QUE O HOMEM ENCONTROU PARA MORRER COM DIGNIDADE, PARA EVITAR O SUPLÍCIO DAS DORES VÃS. (ANDRÉ PETRY, REVISTA VEJA, 14/9/05, P. 79) FUNÇÃO EMOTIVA

  28. EX.: AS MELHORES PRÁTICAS SOBRE GESTÃO DE PESSOAS EM UM SÓ EVENTO: VII ENCONTRO DAS MELHORES EMPRESAS PARA VOCÊ TRABALHAR. (ANÚNCIO DA GUIA VOCÊS/A EXAME, REVISTA VEJA, 26/10/05, P.120) FUNÇÃO CONATIVA OU APELATIVA

  29. EX.: “OS TEUS OLHOS SÃO FRIOS COMO ESPADAS, E CLAROS COMO OS TRÁGICOS PUNHAIS; TÊM BRILHOS CORTANTES DE METAIS E FULGORES DE LÂMINAS GELADAS.” (FLORBELA ESPANCA, FRIEZA, IN SONETOS) FUNÇÃO POÉTICA

  30. EX.: O COMITÊ DA ONU ENTENDE QUE O DIREITO À ÁGUA DEVE SER PREVISTO CONSTITUCIONALMENTE, POIS, ASSIM, AS VÍTIMAS DAS VIOLAÇÕES PERPETRADAS A ESTE DIREITO TERÃO ASSEGURADA UMA ADEQUADA REPARAÇÃO E GARANTIA DA NÃO-REPETIÇÃO DE TAIS ATOS [...]. (REVISTA JURÍDICA CONSULEX, ANO IX – Nº 204, DE 15 DE JULHO/2005, P.53) FUNÇÃO REFERENCIAL OU DENOTATIVA

  31. EX.: “ART.231. (REDAÇÃO ANTIGA) PROMOVER OU FACILITAR A ENTRADA, NO TERRITÓRIO NACIONAL, DE MULHER QUE NELE VENHA EXERCER A PROSTITUIÇÃO, OU A SAÍDA DE MULHER QUE VÁ EXERCÊ-LA NO ESTRANGEIRO: PENA – RECLUSÃO, DE 3 (TRÊS) A 8 (OITO) ANOS.” FUNÇÃO METALINGÜÍSTICA

  32. COMENTÁRIO DE THALES TÁCITO: O LEGISLADOR ACRESCENTOU O VERBO ‘INTERMEDIAR’, BEM COMO SUBSTITUIU A EXPRESSÃO ‘MULHER’ POR ‘PESSOA’; O SUJEITO PASSIVO AGORA É MULHER OU HOMEM, TANTO FAZ. (REVISTA JURÍDICA CONSULEX, ANO IX – Nº 202, DE 15 DE JUNHO/2005, P.48)

  33. EX.: BOM DIA! COMO ESTÁ QUENTE, NÃO? SERÁ QUE VAI CHOVER? FUNÇÃO FÁTICA

  34. NESTA AULA DIFERENCIAMOS A LINGUAGEM ORAL DA LINGUAGEM ESCRITA; A LINGUAGEM VERBAL DA NÃO-VERBAL; CONCEITUAMOS OS ELEMENTOS DA COMUNICAÇÃO E SUAS FUNÇÕES. SÍNTESE DA AULA

  35. 4. LÍNGUA ORAL E LÍNGUA ESCRITA 5. NÍVEIS DE LINGUAGEM: LEGISLATIVA JUDICIÁRIA CONVENCIONAL ADMINISTRATIVA DOUTRINAL

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