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. INTRODUO. Estudos epidemiolgicos Dietas ricas em frutas e vegetais Proteo contra doenas degenerativas Fibras, vitaminas, fitoesteris, carotenides, cidos orgnicos e POLIFENIS(Sudano e cols, 2006). . Polifen
E N D
1. FLAVONÓIDES E SUAS APLICAÇÕES Jenifer d’El- Rei
Nutricionista do Hospital Universitário Gaffreé e Guinle - UNIRIO
Nutricionista da Clínica de Hipertensão e Doenças Metabólicas Associadas – HUPE/ UERJ
Mestranda do Curso de Pós Graduação em Ciências Médicas - UERJ
2. INTRODUÇÃO Estudos epidemiológicos
Dietas ricas em frutas e vegetais
Proteção contra doenças degenerativas
Fibras, vitaminas, fitoesteróis, carotenóides, ácidos orgânicos e POLIFENÓIS
(Sudano e cols, 2006)
A alimentação humana tem merecido nas últimas décadas um olhar atento por parte da comunidade científica. Devido a alterações no estilo de vida com hábitos alimentares inadequados e sedentarismo. Contribuindo para o desenvolvimento de obesidade, DCV, HAS. Sendo assim a busca por medidas não farmacológicas, que pudessem auxiliar no tto desses agravos vem sendo intensamente estudada. E os vegetais fontes de todos estas substâncias algumas já com seu valor já amplamente debatido como as fibras, vitaminas. Recentemente vem mostrando e fomentando pesquisas com outros compostos bioativos, os polifenóis.
A alimentação humana tem merecido nas últimas décadas um olhar atento por parte da comunidade científica. Devido a alterações no estilo de vida com hábitos alimentares inadequados e sedentarismo. Contribuindo para o desenvolvimento de obesidade, DCV, HAS. Sendo assim a busca por medidas não farmacológicas, que pudessem auxiliar no tto desses agravos vem sendo intensamente estudada. E os vegetais fontes de todos estas substâncias algumas já com seu valor já amplamente debatido como as fibras, vitaminas. Recentemente vem mostrando e fomentando pesquisas com outros compostos bioativos, os polifenóis.
3. Polifenóis
Não Flavonóides:
- Ácidos benzóicos
- Ácidos cinâmicos
- Estilbenos
- Lignanas
Nas plantas os polifenóis exercem fç de proteção contra: microorganismos, fotoproteção, responsável por pigmentação. E que possuem um estrutura química comum, derivada do benzeno
Estudo mostrou que a ingestão média da população brasileira de flavonóidesé de 60 -100mg/dia. Quando alguns pesquisadores demonstram que a ingestão mínima ideal seria de 1g de polifenóis.
Nas plantas os polifenóis exercem fç de proteção contra: microorganismos, fotoproteção, responsável por pigmentação. E que possuem um estrutura química comum, derivada do benzeno
Estudo mostrou que a ingestão média da população brasileira de flavonóidesé de 60 -100mg/dia. Quando alguns pesquisadores demonstram que a ingestão mínima ideal seria de 1g de polifenóis.
4. NÃO FLAVONÓIDES Ácidos Benzóicos
Fontes alimentares: Frutas vermelhas, chás, cebola.
Estes ácidos fenólicos: benzóico e cinâmico. São encontrados em frutos de um modo geral. Nas formas livres e na sua maior parte conjugados a açúcares e ao ácido tartárico.Estes ácidos fenólicos: benzóico e cinâmico. São encontrados em frutos de um modo geral. Nas formas livres e na sua maior parte conjugados a açúcares e ao ácido tartárico.
5. NÃO FLAVONÓIDES Ácidos Cinâmicos
Fontes alimentares: Kiwi, cereja, cereais e chás.
São mais comuns que os ácidos benzóicos.São mais comuns que os ácidos benzóicos.
6. NÃO FLAVONÓIDES Estilbenos
Fontes alimentares: Uva, amendoim.
São encontrados em pequnas quantidades na dieta humana. O membro mais abundantes desta família é o resveratrol, presente principalmente nas cascas de uva. Alguns estudos questionam se a dose que ingerimos se já seria suficiente, já que no alimento existe pouca quantidade.São encontrados em pequnas quantidades na dieta humana. O membro mais abundantes desta família é o resveratrol, presente principalmente nas cascas de uva. Alguns estudos questionam se a dose que ingerimos se já seria suficiente, já que no alimento existe pouca quantidade.
7. NÃO FLAVONÓIDES Lignanas
- Produto da transformação da lignina em compostos fenólicos
- Ação das bactérias intestinais enterodiol e enterolactona (semelhantes ao estrogênio)
- Fontes alimentares: Lentilhas, alho, cenoura. Principal: semente de linhaça.
(Manach e cols, 2005; Cordeiro e cols 2009)
Encontrada também nos alimentos vegetais. Após seu consumo são convertidas no intestino pela flora intestinal em enterodiol e enterolactona, que possuem estrutura semelhante ao estrogênio. Atuando tb como um fitoestrógeno. Capazes de se ligar aos receptores de estrogênio.Encontrada também nos alimentos vegetais. Após seu consumo são convertidas no intestino pela flora intestinal em enterodiol e enterolactona, que possuem estrutura semelhante ao estrogênio. Atuando tb como um fitoestrógeno. Capazes de se ligar aos receptores de estrogênio.
8. FLAVONÓIDES O grupo de compostos fenólicos mais relevante presente nos alimentos são flavonóides. Eles são subdivididos em: O grupo de compostos fenólicos mais relevante presente nos alimentos são flavonóides. Eles são subdivididos em:
9. FLAVONÓIDES Antocianinas ou Antocianidinas
- Apresentam grande papel na cor dos frutos
- Exemplos de compostos: cianidina, delfinidina
- 300 antocianinas encontradas na natureza – glucosilação e acilação
- Fontes alimentares: Uvas, cerejas, framboesa.
(Manach e cols, 2005; Hooper e cols, 2008)
Sua forma aglicona, é chamada de antocianidina. E isto é importante, pois vai influenciar na coloração conferida por ela e condicionam sua aplicação e escolha pela industria. A cianidina é a mais comum, é mais abundante nas frutas.
Tem um papel importante na indústria e na saúde, alguns estudos vem mostrando benefícios melhorando fç endotelial , no IAM , mas a maioria são estudos in vitro. Necessintado de avaliação in vivo.Sua forma aglicona, é chamada de antocianidina. E isto é importante, pois vai influenciar na coloração conferida por ela e condicionam sua aplicação e escolha pela industria. A cianidina é a mais comum, é mais abundante nas frutas.
Tem um papel importante na indústria e na saúde, alguns estudos vem mostrando benefícios melhorando fç endotelial , no IAM , mas a maioria são estudos in vitro. Necessintado de avaliação in vivo.
10. FLAVONÓIDES Flavanols ou Flavan-3 ols
- Exemplos de compostos: catequinas. epicatequinas e formas poliméricas – procianidinas
- Fontes alimentares: cacau, chocolate amargo, maçã, chá verde, chá preto.
(Manach e cols, 2005;Hooper e cols, 2008)
Uma outra subclasse de flavonóides, que tem sido muito estudada é a de flavanols. Constituída de formas monoméricas – epicatequinas e catequina e poliméricas (proantocianidinas ou taninos condensados – responsáveis pelo sabor amargo do cacau ao formarem complexos com as proteínas salivares.
A forma como estão presentes nos alimentos é muito importante. Pois a forma polimérica, in vivo é praticamente inativa. Ao passo que o seu constituinte monomérico – epicatequina é ativa e tem sido atribuída exercer efeitos benéficos do cacau, chás.Uma outra subclasse de flavonóides, que tem sido muito estudada é a de flavanols. Constituída de formas monoméricas – epicatequinas e catequina e poliméricas (proantocianidinas ou taninos condensados – responsáveis pelo sabor amargo do cacau ao formarem complexos com as proteínas salivares.
A forma como estão presentes nos alimentos é muito importante. Pois a forma polimérica, in vivo é praticamente inativa. Ao passo que o seu constituinte monomérico – epicatequina é ativa e tem sido atribuída exercer efeitos benéficos do cacau, chás.
11. Importância do processamento no teor de flavonóides nos alimentos. Assim como sua colheita, estocagem.
E só para ilustrar, como é cacau é riquíssimo em epicatequinas. Mesmo com o processamento, o chocolate consegue ser fonte bem superior de epicatequinas.Importância do processamento no teor de flavonóides nos alimentos. Assim como sua colheita, estocagem.
E só para ilustrar, como é cacau é riquíssimo em epicatequinas. Mesmo com o processamento, o chocolate consegue ser fonte bem superior de epicatequinas.
12. FLAVONÓIDES Flavonols
- Exemplos de compostos: quercetina, kampferol, mircetina
- Fontes alimentares: cebolas, brócolis, chás e várias frutas.
(Manach e cols 2005; Hooper e cols, 2008)
Estão presentes em quase todos os alimentos e os mais representativos são quercetina e o kampferol. Estão presentes em pequenas quantidade nos alimentos.Estão presentes em quase todos os alimentos e os mais representativos são quercetina e o kampferol. Estão presentes em pequenas quantidade nos alimentos.
13. FLAVONÓIDES Flavanonas
- Exemplos de compostos: naringenina, hesperetina.
- Fontes alimentares: frutas cítricas, tomate, hortelã.
(Manach e cols, 2005; Hooper e cols, 2008)
A maior fonte são as frutas cítricas. Estão presentes na forma de glicosídeos. E a fruta inteira tem até 5 vezes mais flavanona do que um copo de suco, pois a maior concentração deste flavonóide está nas partes sólidas, como o albedo.A maior fonte são as frutas cítricas. Estão presentes na forma de glicosídeos. E a fruta inteira tem até 5 vezes mais flavanona do que um copo de suco, pois a maior concentração deste flavonóide está nas partes sólidas, como o albedo.
14. FLAVONÓIDES Flavonas
- Exemplos de compostos: apigenina, luteolina, tangeretina.
- Fontes alimentares: ervas, tangerina, aipo, salsa.
(Manach e cols, 2005; Hooper e cols, 2008)
Fontes mais importantes: salsa e aipo.Fontes mais importantes: salsa e aipo.
15. FLAVONÓIDES Isoflavonas ou Fitoestrógenos
- Propriedade biológica – Semelhança com hormônio estrogênio.
- Exemplos de compostos: daidzeína, genisteína e gliciteína.
- Fontes alimentares: Produtos derivados de soja.
(Manach e cols, 2005; Hooper e cols, 2008)
É encontrado predominantemente nas leguminosas, principalmente a soja.
Seus compostos são diferentes com relação a sua biodisponibilidade. Estão presentes nos alimentos na forma glicosilada.
Estas isoflavonas, estão sendo pesquisadas com seus benefícios para saúde cardiovascular, sintomas da menopausa, câncer e osteoporose.É encontrado predominantemente nas leguminosas, principalmente a soja.
Seus compostos são diferentes com relação a sua biodisponibilidade. Estão presentes nos alimentos na forma glicosilada.
Estas isoflavonas, estão sendo pesquisadas com seus benefícios para saúde cardiovascular, sintomas da menopausa, câncer e osteoporose.
17. APLICAÇÕES
18.
SOJA
19. Nesta revisão, os artigos mostraram aumento da duração do ciclo menstrual, o que foi obtido segundo um dos artigos com 45mg/dia de isoflavona.
A duração do ciclo menstrual é um fator de risco para CA de mama, não se sabe ao certo pq. Mas nas mulheres ocidentais o ciclo dura em média 28- 29 dias, e a incidência de CA de mama é 4 a 5 vezes maior que nas japonesas, onde o tempo do ciclo é de 32 dias. As mulherers orientais tem em torno de 30% a menos níveis de estrogênio circulante. O que poderia dizer que a menor exposição ao estrogênio, seria responsável pela menor incidência de CA de mama (especulação).
Mas mulheres menopausadas, o que esta revisão mostrou foi que alguns estudos mostraram redução da sintomatologia da menopausas com as isoflavonas. Um deles mostrou que as mulheres européias tem calores 70- 80% , as mulheres da Malásia 57% e as chinesas 18%. Apesar das conclusões serem variáveis, são promissoras. A quantidade de isoflavona é que uma questão que não está bem estabelecida, por isso tb os resultados são conflitantes.
Com relação a saúde cardiovascular, a redução do risco cardiovascular é principalmente pela melhora do perfil lipídico. Não se sabe exatamente, por qual mecanismo a soja reduz o colesterol. Poderia ser por aumento da excreção de sais biliares. Pelas isoflavonas, por aumentar a atividade dos receptores do LDL. Além das isoflavonas exercerem efeitos antioxidantes.Nesta revisão, os artigos mostraram aumento da duração do ciclo menstrual, o que foi obtido segundo um dos artigos com 45mg/dia de isoflavona.
A duração do ciclo menstrual é um fator de risco para CA de mama, não se sabe ao certo pq. Mas nas mulheres ocidentais o ciclo dura em média 28- 29 dias, e a incidência de CA de mama é 4 a 5 vezes maior que nas japonesas, onde o tempo do ciclo é de 32 dias. As mulherers orientais tem em torno de 30% a menos níveis de estrogênio circulante. O que poderia dizer que a menor exposição ao estrogênio, seria responsável pela menor incidência de CA de mama (especulação).
Mas mulheres menopausadas, o que esta revisão mostrou foi que alguns estudos mostraram redução da sintomatologia da menopausas com as isoflavonas. Um deles mostrou que as mulheres européias tem calores 70- 80% , as mulheres da Malásia 57% e as chinesas 18%. Apesar das conclusões serem variáveis, são promissoras. A quantidade de isoflavona é que uma questão que não está bem estabelecida, por isso tb os resultados são conflitantes.
Com relação a saúde cardiovascular, a redução do risco cardiovascular é principalmente pela melhora do perfil lipídico. Não se sabe exatamente, por qual mecanismo a soja reduz o colesterol. Poderia ser por aumento da excreção de sais biliares. Pelas isoflavonas, por aumentar a atividade dos receptores do LDL. Além das isoflavonas exercerem efeitos antioxidantes.
20. A forma química como a isoflavona está presente no alimento é super importante. Pois isto irá interferir na sua atividade biológica. A microflora intestinal tem um papel muito importante tanto no metabolismo como na biodisponibilidade das isoflavonas e das lignanas. Depois da ingestão as isoflavonas são hidrolizadas pelas glucosidades intestinais, as quais liberam agliconas, daidzeína, gliciteína e genisteína. Elas podem ser absorvidas ou metabolizadas a equol p- etilfenol. Este processo varia de indivíduo para indivíduo e tb por constituintes das dietas. Uma dieta rica em carboidratos, por levar a maior fermentação intestinal e consequentemente maior biotransformação e maior concentração de equol. E o equol tem maior atividade biológica do que seu precursor daidzeína.A forma química como a isoflavona está presente no alimento é super importante. Pois isto irá interferir na sua atividade biológica. A microflora intestinal tem um papel muito importante tanto no metabolismo como na biodisponibilidade das isoflavonas e das lignanas. Depois da ingestão as isoflavonas são hidrolizadas pelas glucosidades intestinais, as quais liberam agliconas, daidzeína, gliciteína e genisteína. Elas podem ser absorvidas ou metabolizadas a equol p- etilfenol. Este processo varia de indivíduo para indivíduo e tb por constituintes das dietas. Uma dieta rica em carboidratos, por levar a maior fermentação intestinal e consequentemente maior biotransformação e maior concentração de equol. E o equol tem maior atividade biológica do que seu precursor daidzeína.
21. É esta semelhança que permite que o equol se ligue aos receptores do estradiol. E exerça suas funções.É esta semelhança que permite que o equol se ligue aos receptores do estradiol. E exerça suas funções.
23. A dose dos estudos variaram entre 50 – 100mg/dia de isoflavonas. Foi segura a longo prazo. Poucos são os efeitos relatados com seu uso, sendo considerada segura. Encontraram depois de 5 anos 6 casos de hiperplasia endometrial com 1800mg/dia de isoflavona.A dose dos estudos variaram entre 50 – 100mg/dia de isoflavonas. Foi segura a longo prazo. Poucos são os efeitos relatados com seu uso, sendo considerada segura. Encontraram depois de 5 anos 6 casos de hiperplasia endometrial com 1800mg/dia de isoflavona.
24. Este estudo não encontrou efeito das isoflavonas em mulheres normocolesterlêmicas. Mas alguns estudos já mostraram que este efeito é dependente do valor inicial de colesterol. Qto maior, maior a redução.Este estudo não encontrou efeito das isoflavonas em mulheres normocolesterlêmicas. Mas alguns estudos já mostraram que este efeito é dependente do valor inicial de colesterol. Qto maior, maior a redução.
25.
LINHAÇA
26. O objetivo deste estudo, foi avaliar se a ingestão de fitoestrógeno estava associada com menor risco de CA de mama.
Foram avaliadas mulheres 3.430 mulheres, com idade entre 25- 75 anos que tiveram diagnóstico de Ca mama. E foi realizado um questionário, que avaliava mais ou menos a quantidade média fitoestrógenos ingeridos.
Foi observado um menor risco de desenvolvimento de CA de mama, nas mulheres que consumiam mais fitoestrógenos. No entanto, quando estratificadas por IMC, o grupo com sobrepeso, apresentou uma redeção significante.
Quando separadas tb por status de menopausa (pré e pós). A diferença permaneceu significativa, entre as mulheres na pré menopausa e com sobrepeso. Já na pós menopausa, esta diferença não foi significativa, nem para lignanas qto para isoflavonas.
Os resultados do estudo demontram que pode haver influência do IMC, na ação destes fitoestrógenos.O objetivo deste estudo, foi avaliar se a ingestão de fitoestrógeno estava associada com menor risco de CA de mama.
Foram avaliadas mulheres 3.430 mulheres, com idade entre 25- 75 anos que tiveram diagnóstico de Ca mama. E foi realizado um questionário, que avaliava mais ou menos a quantidade média fitoestrógenos ingeridos.
Foi observado um menor risco de desenvolvimento de CA de mama, nas mulheres que consumiam mais fitoestrógenos. No entanto, quando estratificadas por IMC, o grupo com sobrepeso, apresentou uma redeção significante.
Quando separadas tb por status de menopausa (pré e pós). A diferença permaneceu significativa, entre as mulheres na pré menopausa e com sobrepeso. Já na pós menopausa, esta diferença não foi significativa, nem para lignanas qto para isoflavonas.
Os resultados do estudo demontram que pode haver influência do IMC, na ação destes fitoestrógenos.
27. Uma meta análise, com 12 artigos de coorte, caso controle. Alguns com mulheres pré e pós. Outros só com pós ou pré. Primeira meta análise avaliando o efeito da lignana no risco de CA de mama. Onde avaliou a ingestão por qustionário e nível sérico dos hormônios formados (enterolactona e enterodiol).
Este efeito só foi observado quando dividido as mulheres de acordo com o status de menopausa. Pois no geral não houve diferença. E talvez isto tenha ocorrido, pois o fitoestrógeno, só atue quando os níveis de estrogênio estão mais baixos.
Mais estudos são necessários para se recomendar uma ingestão maior, pois a linhaça tb possui outros constituintes que poderiam estar confundindo os resultados, como a presença de omega 3.Uma meta análise, com 12 artigos de coorte, caso controle. Alguns com mulheres pré e pós. Outros só com pós ou pré. Primeira meta análise avaliando o efeito da lignana no risco de CA de mama. Onde avaliou a ingestão por qustionário e nível sérico dos hormônios formados (enterolactona e enterodiol).
Este efeito só foi observado quando dividido as mulheres de acordo com o status de menopausa. Pois no geral não houve diferença. E talvez isto tenha ocorrido, pois o fitoestrógeno, só atue quando os níveis de estrogênio estão mais baixos.
Mais estudos são necessários para se recomendar uma ingestão maior, pois a linhaça tb possui outros constituintes que poderiam estar confundindo os resultados, como a presença de omega 3.
28. Estudos avaliando o efeito destes fitoesrógenos tem sido inconsistentes. Foi feita uma revisão sistemática com estudos publicados entre 1997 – 2009. Foram incluídos 21 estudos entre eles coortes e casos controle.Estudos avaliando o efeito destes fitoesrógenos tem sido inconsistentes. Foi feita uma revisão sistemática com estudos publicados entre 1997 – 2009. Foram incluídos 21 estudos entre eles coortes e casos controle.
29.
CHÁS
VERDE E PRETO
30. Ele comparou um grupo com chá verde e concomitante administração de cafeína. Com um grupo só com chá verde sem cafeína.Ele comparou um grupo com chá verde e concomitante administração de cafeína. Com um grupo só com chá verde sem cafeína.
31. O tanino, poderia proteger o tamanho do dano cerebral provocado pelo glutamato. Isto foi observado em animais.O tanino, poderia proteger o tamanho do dano cerebral provocado pelo glutamato. Isto foi observado em animais.
35.
VINHO TINTO
42.
CHOCOLATE